Putas por 50 centavos que fazem de tudo:  não só um sonho de consumidor, mas realidade em países como Cuba e Moldávia

Uma prostituta responsável, que sustém com o fruto de seu trabalho uma família pobre, não vai arriscar sexo sem proteção, por mais que o homem pague ou peça.

Duas horas custam R$ 80até 500, e uma noite inteira R$ 150 até mil.

Os preços valem pelo Brasil. Tem países com prostitutas mais caras. Na Suècia, onde a prostituição é proibida, uma prostituta simples cobra R$ 300 por hora, são jovens da Ucrânia, Russia etc. Já na Alemanha, França, Polônia, Espanha, Itália e muitos outros países, os preços são mais o menos 50 Euro por 1 vez, então uns 30 minutos. São hoje R$ 180. Mas a qualidade é muito boa, do Brasil só as mais bonitas são chamadas para lá. Tem na Alemanha e alguns outros países tb o flatrate, que é  que vc entra um puteiro grande, paga 100 Euro (R$ 300) e pode transar com tantas mulheres que quiser.

E as meninas mais baratas tem na Cuba, Moldávia, Somália, Paquistão, Nigéria, Cambódia, entre outros, onde pode transar a partir de 22 centavos por meia hora, com moças, mulheres e mocinhas bonitas, que não têm como arranjar outro meio para ganhar dinheiro ou são brutalmente escravizadas e exploradas. São meninas que muitas vezes alguém compra por R$ 200 no interior, e que atendem a 20 clientes por dia em prostíbulos, e com 50 centavos por cliente rendem R$ 10 por dia. Um cafetão têm umas 10 até 50 meninas, e assim ele se sustenta mais ou menos, com R$ 100 até 500 por dia, então R$ 3 mil até 15 mil, o que nesses países é uma fortuna. 

50 centavos divididos por dois rapazes para fazer por uma hora toda sacanagem que querem: isso é sorte de negócio.