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600 milhões de estupros de moças evangélicas 2014
600 milhões de estupros de moças evangélicas 2014

2 milhões de mulheres e meninas evangélicas viraram em 2014 vítimas de estupros. Em relação ao fato, que existem pouco mais do que 300 milhões evangélicos no mundo é um número muito alto. Principais razões são a perseguição religiosa e também a exploração da submissão, inocência e docilidade das evangélicas. Por volta de 200 mil moças entre 6 e 60 anos são vítimas do tráfico humano. São prostitutas e vivem como escravas. 
Algumas viraram prostitutas submissas simplesmente porque são meninas boas e obedientes, e homens sem escrúpulos exploram a meiguice das evangélicas para o mal. Outras trabalham na prostituição para arcar com dívidas imensas que os traficantes, donos e cafetões inventam, incluindo o dinheiro para a viagem, o passaporte falso, outros documentos, treinamento, multas, aluguel, e mais, juntos com juros altíssimos. Muitas meninas evangélicas africanas começam na Europa com dívidas de 80 mil euros, e depois de 10 anos com na média 40 clientes, 50 surras, 540 açoites, mais de mil eletrochoques e outras formas de tortura vêem-se confrontado com o fato, que as dívidas, em vez de serem eliminadas, aumentaram para 100 mil euros ou mais. 
Tem meninas que têm que pagar uma indenização para o cafetão, quando ficam doentes, que cobra a altura do que ganhariam por dia, uns 600 Euros. Mas se elas trabalham, recebem só uns porcentos como talvez 50 euros para pagar aluguel, comida, juros etc. e as dívidas. Assim elas nunca acabam com as dívidas e viram escravas vitalícias. Outras, sobretudo as que ficam na África ou na Rússia, trabalham simplesmente sob ameaça de surras, açoites, eletrochoques e outras torturas e não recebem nada. Geralmente têm que cumprir um mínimo de 20 ou 25 clientes, se trabalham em puteiros, ou de 10 clientes, se trabalham na rua.
Já em países muçulmanos meninas evangélicas são às vezes caçadas como há 200 anos os negros da África e os índios da América do Sul. Uma vez presas, elas podem ser estupradas e abusadas livremente, já que os muçulmanos alegam que o alcorão permite o estupro de meninas e mulheres presas. 10 mil moças entre 8 e 23 anos encontram-se presas por milícias muçulmanas ou outros grupos muçulmanos. Às vezes três ou quatro homens sequestram uma menina para estupra-la, como acontece também muito na Índia, só que uma moça cristã em um país muçulmano não pode nem fazer queixa na polícia. O estupro é considerado arma legal para missionar as moças cristãs, e se a moça faz queixa ela confirma com ela que teve sexo fora do casamento e será açoitada, mesmo se o sexo foi contra a vontade dela. Mas os estupradores só seriam castigados se quatro testemunhas muçulmanas e masculinas falam a favor da moça. Neste caso também os estupradores seriam açoitados, mas isso nunca acontece, porque dificilmente um homem muçulmano vai testemunhar contra seus correligionários, em favor de uma mulher, e ainda uma mulher cristã. 
Moças capturadas sofrem muitas vezes 30 ou mais estupros por dia, mas se elas são vendidas como escravas os estupros diminuem. Porém não acabam, porque o dono vai abusá-las, e quem sabe, amigos dele. Algumas meninas casam até, mas é um casamento forçado, por isso o sexo continua ser um estupro. Por ano somam-se assim mais ou menos 4 milhões de estupros.

Da Nigéria, maior fornecedor de prostitutas evangélicas do mundo, a expectativa de 100 mil meninas novas para o mercado internacional, foi superada em 14% por causa das meninas presas pela milícia muçulmana Boko Haram, mundialmente conhecida pela crueldade e pelo sequestro de uma escola inteira de meninas cristãs, na maioria evangélicas. Meninas a partir de 9 anos são estupradas em massa por 3 semanas. Depois elas podem escolher entre virarem muçulmanas em casarem com um dos estupradores ou continuarem cristãs. No segundo caso até 2013 era costume manter as meninas presas por mais algumas semanas, mas se elas inistiam em continuarem cristãs, eram liberadas. Para nunca esquecer essas semanas e para terrorizar os parentes e amigos delas no último dia lixavam um mamilo da moça na soleira da porta ou cortaram uma parte do peito ou da vagina. Mas com a queda do preço de petróleo as milícias procuravam novos recursos e começaram a vender moças cristãs.
Outra razão pela presença de muitas meninas evangélicas novas nos mercados de escravas e no tráfico humano são os sucessos do Estado Islâmico e outros terroristas muçulmanos, que capturam e estupram as moças cristãs e também de outras religiões fora do islã em massa. Somente na Síria e no Iraque mais de 20 milhões de pessoas tiveram que fugir de suas cidades ou aldeias.
Os campos de refugiados na Turquia, no Libanon e em outros países são superlotados, e cafetões e mafiosos turcos, albaneses, russos e de vários países do antigo bloco soviética andam pelas barracas para comprar as meninas mais futurosas, que prometem o maior lucro. Sob falsas promessas ou simplesmente se aproveitando do desespero dos pais eles levam muitas meninas, que são vendidas para árabes que buscam escravas ou segundas esposas, ou elas são estupradas, prostuídas e levadas para outros países.
Na média se encontravam nas mãos dos muçulmanos no mínimo 10 mil moças evangélicas, que são estupradas até 60 vezes por dia. Algumas foram compradas por árabes ricos e precisam ter relações só com seu dono ou talvez também com poucos amigos ou parentes dele. Algumas meninas cristãs viram simplesmente vítimas de vizinhos ou colegas muçulmanos, que as prendem e depois reclamam o direito de poderem estuprar uma menina presa com permissão do alcorão. Essa interpretação do alcorão está embaseada em uma aya sobre presas na guerra, mas é aplicada a moças capturadas à toa na rua ou em escolas. Entre os grandes teólogos muçulmanos só do Libanon um sheikh (xeque) argumentou que estupros não seriam uma arma legal de missão. Vários outros confirmaram que estuprar moças presas seria uma atividade legal.
Finalmente trabalham em casas de árabes e outros muçulmanos inúmeras empregadas cristãs, na maioria católicas das Filipinas, mas também tem evangélicas. 80% delas tem que transar com seus patrões e/ou outros homens da casa. Uma queixa na polícia não daria em nada e a menina correria risco sério de ser estuprada. Essas relações contra a vontade das meninas, seja sob ameaças ou simplesmente forçadas são também consideradas estupros. 

Resumo: 
No mundo muçulmano trabalham 10 mil empregadas evangélicas, que são estupradas, na média, duas vezes por dia, somando por ano 7 milhões estupros. No mínimo 10 mil meninas e mulheres evangélicas são presas por muçulmanos, sendo estupradas entre uma e 60 vezes por dia, na média 10 vezes por dia, somando assim 40 milhões de estupros. Finalmente existem 100 mil prostitutas evangélicas forçadas no mundo, que têm que fazer na média 14 até 15 programas por dia, chegando assim a 530 milhões de estupros por ano. Outros estupros como atos criminosos, pedofilia e outros casos idolados somam um milhão por ano.