Rapazes, homens e até meninos cuidam de um novo divertimento ou esporte perverso: o estupro corretivo. Eles assaltam ou caçam meninas lésbicas e estupram-nas sem dó. Muitas vítimas sofrem estupros por horas, participando vários homens, rapazes e meninos, e em alguns casos até meninas. Em geral estupro é tolerado por grandes partes das sociedade sulafricana. De mil estupros só cem são registrados na polícia, porque as vítimas são ameaçadas ou têm medo ou não confiam na polícia ou têm vergonha ou sabem que a polícia não ajuda. Desses cem casos só 4 terminam com uma condenação do estuprador. Ainda mais o estupro de lesbicas é tolerado e amparado na população. 66% da população acha que não é crime estuprar uma menina lésbica. 78% acham que a maioria das meninas lésbicas merece ser estuprada. 58% acham que os estupros contribuem para uma lésbica se corrigir e virar normal. Cientistas, no entanto, chegam a outros resultados: só 23% das lesbicas corrigem sua vida depois dos estupros, mas só 4% por convicção e as outras por medo de novos estupros. Quer dizer, elas namoram com homens em vez de mulheres não porque mudaram da orientação sexual, mas pelo medo de novos estupros. Uma mudança da orientação sexual acontece geralmente só se os estupros continuam por muito tempo como em casos de prostitutas forçadas. Prostitutas forçadas são estupradas por seus responsáveis antes de virarem prostitutas ou justamente para transformá-las em prostitutas. Geralmente são entre dez e cem estupros. Também depois são estupradas para punir e educá-las e fazê-las submissas e humildes. Além disso as candidatas têm que chupar forçadamente quantidades maiores de homens e às vezez também meninas. A menina resigna e concorda em ser prostituta e abre as pernas para os clientes. Mas já que ela obedece aos clientes só por causa das ameaças, cada programa é tecnicamente um estupro. Prostitutas são, visto desta perspectiva, vítimas de dez, vinte ou mais estupros por dia. A maioria das prostitutas lesbicas, que são forçadas a transar com homens, só muda a orientação sexual depois de seis até 12 meses, correspondendo a mil até dez mil estupros. 23% delas nem assim mudam a orientação e continuam lésbicas, transando com os clientes somentes sob ameaça de castigos ou pela necessidade de ganharem dinheiro. O estupro corritivo virou mundialmente famoso quando a jogadora de futebol americano Eudy Simelane, membro do time nacional, foi brutalmente estuprada por ser lésbica. Ela morreu pelo impacto do estupro e torturas.
Fontes: https://de.wikipedia.org/wiki/Corrective_rape https://pt.wikipedia.org/wiki/Estupro_corretivo
https://jetzt.sueddeutsche.de/texte/anzeigen/562264/Grausame-Korrekturen
Além de serem estupradas as vítimas, muitas vezes, são também torturadas.
A maioria das vítimas são negras e evangélicas, mas também brancas, mulatas e asiáticas sofrem.