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Camboja, campeã em estupro em massa (gang-rape)

cambodiaEstuprar uma menina ou mulher junto com alguns amigos para se divertir, satisfazer a excitação sexual ou para punir a menina é algo muito comum em Camboja. Camboja é um país asiático entre Tailândia e Vietnã, países com longa história de prostituição. Na época comunista o governo comunista ofereceu prostitutas gratuitas para a população. Hoje Camboja é também conhecido pelo tamanho da prostituição infantil.

Zwangsprostitution in Kambodscha

Na Camboja, o estupro é, segundo ONGs locais e internacionais, muito comum, e apenas uma pequena minoria destes assaltos são denunciados às autoridades, devido ao estigma social associado a ser vítima de um crime sexual, e, em particular, para perder a virgindade antes do casamento (independentemente de como isso aconteceu). A partir de novembro de 2008 a novembro de 2009, a polícia registrou 468 casos de estupro, tentativa de estupro e assédio sexual, um aumento de 2,4 por cento sobre o ano anterior. Quebrando o Silêncio - Violência Sexual no 091(1)Camboja é um relatório produzido pela Anistia Internacional, e lançado em 2010, que analisou a situação de violência sexual no Camboja. O relatório constatou que, na pequena minoria de estupros que são relatados, a solução mais frequente é um acordo extrajudicial entre o agressor e a vítima (ou suas famílias), em que o estuprador paga uma soma de dinheiro que é compartilhado entre as autoridades e a vítima e sua família, após o que a vítima tem de retirar qualquer queixa contra o agressor, e do Ministério Público encerra o caso. Quando um estupro é investigado, o denunciante geralmente deve pagar uma soma para as autoridades, para garantir que o tribunal investigue o caso, caso contrário, o progresso é lento e pode demorar mais de dois anos para que nada aconteça. Durante o período de pré-julgamento, há sempre um risco de que a família do agressor vai pagar um suborno para garantir a sua absolvição ou de carga reduzida.

A ONU relatou resultados em 2013 a partir de um estudo que eles fizeram em seis países da Ásia-Pacífico sobre a violência contra as mulheres. 20,4% dos homens cambojanos disseram que haviam estuprado uma mulher em sua vida e 11,3% havia estuprado no ano passado. 3,3% 5038e2f07dd0070124edd47d049f07d5havia estuprado outro homem em algum momento e 23% tinham participado de violação em grupo, a maior percentagem das nove regiões pesquisadas. Camboja foi a única área onde estupro coletivo foi a forma de estupro mais reportada. 45% responderam que o excitação e diversão foram o motivo por estuprar uma mulher e 42% disseram que estupraram para punir uma mulher, e 6% praticam os estupros por fins esportivos. 11,7% dos estupradores havia estuprado 4 ou mais mulheres. 52% cometeram seu primeiro estupro como adolescentes e 15,8% fê-lo com idade inferior a 15 anos.

Se o motivo é punir a menina os homens, em geral, operam maia desinibidamente. Um caso típico foi no ano passado o estupro de uma aluna na capital Phnom Penh. Segundo testemunhas ela teria namorado com um rapaz influente, mas quando ele quis transar com ela, ela deu pretextos e finalmente largou a ele. Ele viu se enganado pela moça e planejou a vingança. Difundiu certos boatos que fizeram com que mais pessoas ficaram revoltados com a moça. Inclusive geriu um perfil falso da moça no facebook falando mal de outros. Na verdade a menina não teve facebook nem muito acesso ao internet e sabia de nada.

km05207-Girl-of-Kampong-Thom,-Cambodia.-9471Uns 15 rapazes e algumas garotas revoltados com a suposta atitude da moça ajuntaram-se ao rapaz, apoderaram se da moça e levaram-na à casa de um tio de um deles. Lá todos estupraram a menina várias vezes, urinaram nela e batiam nela.

Alguns rapazes ligaram para amigos e convidaram-nos para participarem da festa, e assim dentro de pouco mais do que um dia mais de trinta pessoas estupraram a moça, muitos estupravam-na até duas ou três vezes. Eles tiraram também fotos nuas da moça e colocaram-nas em seu perfil do facebook, mas para ele não ser apagado colocaram tachas na buceta e nos mamilos. Os textos das fotos foram todos safados, como se a moça estivesse se oferecendo porque era muito excitada. Escreveram, por exemplo: Deito aqui com as pernas abertas e a bucetinha molhadinha e quero dar para quem quiser.

Não demorou e apareciam os primeiros homens em busca de aventura. Já que eram muitos os rapazes começaram a cobrar uma taxa deles. Assim a moça foi vendida como prostituta, embora que ela nem soubesse que foi cobrado um valor. Viu que não teve jeito e parou a resistir, recebendo todos os homens deitada e de pernas abertas, só se levantando de vez em quando se lhe permitiram para se lavar.

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036Diariamente atendeu a uns 15 clientes que pagavam, e além disso teve que abrir as pernas para os sequestradores e alguns amigos deles que a podiam usar de graça. No início os sequestradores não tinham planejado, pensavam em ficar com a moça só por um ou uns poucos dias, dependendo do tamanho do divertimento. Quando, porém, perceberam que deu para até lucrar com ela, resolveram a prostituí-la e ficar com ela.

Logo que tomaram essa decisão pediram a um homem o favor de testar a moça. Era um vizinho dela que a conhecia desde pequena e ele falou gentil com ela como se queria ajudá-la. Então ela abriu seu coração e contou que foi sequestrada e não queria ser prostituta e pediu para informar a família dela para resgatá-la. Tratou o homem com muita reverência no sexo para ganhar a ajuda dele, mas este foi diretamente contar tudo aos sequestradores. Estes obrigaram a puta para abrir suas pernas, seguraram-na e queimaram-lhe com um prego aquecido em uma chama um sinal paracido com um W na pele logo acima do grelinho. O sinal é em Cambódia um sinal conhecida para prostitutas. Falaram com a menina que seria queimada ainda muito mais se outra vez falasse com alguém que fosse obrigada a ser prostituta. Ela devia falar sempre que gostasse de ser prostituta.

Seis semanas depois um rapaz frequentou a moça, que era antes colega de escola. Disse que ficou estranhado revê-la aqui. Contou que viu-a no facebook, mas não imaginava que seria realmente prostituta. Apesar do perigo ela contou que foi sequestrada e prostituída à força e pediu ajuda ao rapaz. O rapaz prometeu falar com os pais dela, mas quando ele contou primeiramente a uma amigo, este disse que seria muito melhor para o rapaz falar com os sequestradores. Seria costume que donos de prostitutas agradecem sempre generosamente a tais pessoas e eles recebem dinheiro ou o direito de fazer por algumas horas com a puta o que quiserem.

Quando o rapaz ouviu isso gostaria muito de ganhar esse galardão, mas teve medo de falar com os sequestradores. Por isso o amigo foi junto, e os dois foram falar com os patifes. Estes chamaram a moça e ela sucumbiu logo, confessando chorando o crime. Primeiramente foi entregue por uma noite ao rapaz e por uma hora ao amigo e ajudante dele, sem limites. Os rapazes aproveitaram o ensejo raro bastante. Mas o pior foi a punição depois.

Furaram-lhe com uma sovela aquecida em uma chama os mamilos e o grelinho e anelaram a moça com três aneis pesados. Depois de cada perfuração foi estuprada por vários homens, que roçaram com força na ferida para submeter a puta de vez. Depois de colocar os aneis nela os seviciadores amarraram a menina indefesa com as pernas abertas. Assim foi estuprada por inúmeros homens. Muitos recebiam a notícia da punição e queriam transar com a menina desse jeito, pagando a taxa que foi cobrada. No primeiro dia mais de 70 homens estupraram-na sem dó, excitados pela violência truculenta.

Depois de uma semana a moça foi quebrantada e prostrada e os sequestradores desamarraram-na. Continuou servindo em submissão, mas um dia de novo um rapaz da turma dela apareceu. Novamente perguntou a ela, e mostrou tanta bondade e empatia que ela mais uma vez arriscou tudo e pediu ajuda ao rapaz. E embora que ele soubesse das vantagens se tivesse contado tudo aos sequestradores, ele foi falar com o pai da menina. E ainda aconteceu um segundo milagre: Muitos pais cambodianos em situação semelhante sentiriam muita vergonha de uma filha assim e não queriam-na de volta em casa. Iriam falar com os sequestradores, mas fechariam um contrato que deixaria os malandros na posse da moça, mas garantiria ao pai uma participação no lucro. Filhas não valem muito na Cambódia, e uma filha que foi prostituída fica encalhada em casa, sem muitas chances de se casar, um estigma para a família, sem utilidade nenhuma. Por isso muitos pais nesta situação tivessem fechado um contrato em vez de chamar a polícia, que de qualquer forma não ajudaria muito. Mas essa menina teve duas vezes sorte. Não somente seu colega menteve a palavra, também o pai fez certo e chamou a polícia e a filha foi liberada. E a menina teve uma terceira vez sorte, quando viu que a juíza do caso foi uma mulher. A maioria dos sequestros não é punido. Sobretudo se duzenas de homens testemunham que a menina abriu voluntariamente as pernas e agiu em tudo como uma prostituta. Mas a juíza sabia das feridas no corpo da menina e não foi convencida tão facilmente. Por isso os homens temiam até uma punição maior como alguns meses prisão, e espalharam o boato que também os clientes seriam acusados por estupro. Por isso muitos ajudaram ou pediram a amigos por ajuda e mais de sessenta homens foram para a polícia testemunhando que eles já conheceriam a moça bem antes como prostituta e puta e já teriam transado com ela inclusive oral, anal e de tudo. Assim deixaram a impressão de que se tratasse de uma puta toda safada e sem pudor. Desse jeito também a juíza não podia fazer nada. Mostrou coragem em apesar de todos os testemunhos contra a moça pressionar os sequestradores, e assim eles fecharam um acordo com o pai dela pagando R$ 2 mil como indenização. R$ 2 mil é muito dinheiro para uma família pobre. Mas os calhordas pagaram a soma sorrindo, porque ganharam nas dez semanas em que a moça ficou em seu poder, mais de R$ 10 mil com ela. Mais informações: https://en.wikipedia.org/wiki/Rape_statistics#Cambodia

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Muitas meninas cambojanas são tão meigas e boazinhas que não se defendem se são estupradas e também não denunciam os malfeitores na polícia. Muitas são cordatas e cooperam com os estupradores, abrem as pernas e a bucetinha e chupam com fervor para mostrar sua submissão, semelhante a muitas meninas evangélicas boazinhas em outros países.

  

Muitas vezes os estupros são acompanhados com atos perversos e humilhantes.