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População concorda com métodos rígidos de cafetões
População concorda com métodos rígidos de cafetões

População concorda com métodos rígidos de cafetões na formação de putas e prostitutas:                 Meninas inocentes exploradas por homens cruéis e sem escrúpulos – assim é que as mídias ilustrem o trabalho de cafetões, traficantes de mulheres e outros envolvidos na formação e educação de putas, prostitutas, garotas de programa e outras meninas dessa categoria. Imagina-se que os leitores ou ouvintes devem ter dó das meninas, condenando o proceder brutal dos superiores delas. Mas enquetes nos últimos anos mostram uma realidade diferente. A grande maioria atuaria no lugar dos cafetões da mesma forma, explorando as meninas sem dó, visando somente o lucro máximo.
Ponto de partida era a idéia que um cidadão qualquer ganharia por acaso uma puta ou prostituta. Isso poderia acontecer por dívidas, por herança, por apostas e mais. O que é interessante é: será que a maioria da população iria soltar a garota, dando-lhe liberdade, ou será que a maioria iria explorá-la igual aos cafetões e traficantes de mulheres.
Uma enquete das maiores foi feito no Orkut a partir de 2006 sob o título “Como seria a minha vida se eu fosse a sua prostituta e vc meu dono?”
Foi dada a seguinte explicação: ”Imagina que alguém tem dividas com vc, e ele não consegue pagar. Já que ele possui uma bela mulata, igual eu, que trabalha para ele como prostituta, ele te entrega a puta como pagamento. Como vc me aproveitaria a posse de mim ou de uma outra mulata ou negra gostosa?”
Autora da enquete é uma mulata ou negra jovem que segunda ela trabalhou por três anos como prostituta forçada. Ela foi muito mal tratada e queria saber, se seus cafetões foram homens cruéis fora do comum ou se muitos explorariam meninas indefesas desse jeito, se pudessem.
O resultado não era assim, como ela imaginou ou queria, porque quase todos disseram francamente que iriam aproveitar a situação e explorar uma menina dependente sem dó e ao máximo que puder.
 
Só um porcento dos entrevistados daria à menina uma vida boa e muita liberdade. Os outros explorariam-na obrigando-a para fazerem no mínimo 25 programas por dia ou, melhor ainda, trabalhar dia e noite sem parar, o que daria em quase 40 programas e um lucro diária de no mínimo R$ 600, mesmo se tratando de uma menina não muito bonita. Prostitutas boas e bonitas conseguiriam fazer um lucro de mais de R$ mil por dia.
Mas a maioria não daria nem um centavo à puta, mas ficaria com todo o lucro, assim que ela só ganharia “leitinho e surras”.
Ela teria a obedecer em tudo, sem exceções, também ser submissa aos clientes, e a maioria marcá-la-ia como uma vaca com uma ferrete em brasas como sua propriedade, um ato cruel e humilhante conhecido também da época da escravidão antiga. A grande maioria colocaria também um ou mais anéis grossos de gado nos peitos, nos lábios da buceta ou no grelinho da puta para humilhar e torturá-lo, marcá-la como escrava e para poder conduzi-la mais fácil.
Quase todos fazem também questão que eles, como donos, teriam o direito de usar a puta sempre de graça, e eles exigiriam dela que aliciaria também primas, amigas, irmãs e outras novinhas para virarem putas de seu cafetão.
No trabalho a menina teria que engolir sempre tudo, e aos clientes é permitido que eles dêem tapas na bunda nua ou até na xaninha nua da menina, se pagam por isso. A maioria permitiria que o cliente possa fazer com a prostituta o que quiser, se ele paga bem ao dono.
A maioria seria disposta de alugar a puta também como ponygirl, e muitos a obrigariam até para transar com cachorros, caso que se ganharia mais desse jeito. Somente o uso da garota sem camisinha seria proibido, mesmo se o cliente pague mais.
Quase todos esperam que a puta apesar de tal tratamento rude agradece sempre ao seu dono, cafetão e torturador, ame-o com paixão e dedicação e que ela pense sempre só nele quando transa com clientes.
Em presença do dono a puta teria que ficar sempre com as pernas grotescamente abertas, abrindo a xaninha com as mãos e deixando também o cuzinho exposto, sinais da submissão total.
81% dos internautas falam francamente que torturariam a puta sem dó, se ela não obedecesse, e 44% acham que seriam bom açoitar a puta de vez em quando, mesmo se ela obedeceu em tudo, simplesmente para não relaxar e manter a autoridade do dono em alto. Para ser açoitada a própria menina teria que ir buscar o açoite e entregá-lo ao seu cafetão e dono.
Outras enquetes confirmam essa verdade cruel, que a grande maioria da população trataria uma menina sem dó, se a tivesse no poder.
Por exemplo, uma enquete na Comunidade Rua Guaicurus no Orkut revela, que a grande maioria exigiria submissão e dedicação total, se possuísse uma puta nos puteiros dessa zona famosa de Belo Horizonte. Queria que a menina trabalhasse completamente nua, com a xaninha sempre levemente aberta e molhadinha. Alguns escrevem até “nua e com as marcas de recentes punições à vista”.
Uma tal prostituta oprimida e humilhada teria que permitir que os clientes a tocassem, apalpassem peitos, bunda, xaninha, puxassem o grelinho e até enfiassem dedos para provar a qualidade da carne.