Duas irmãs mudas da Amazônia de 17 e 14 anos foram vendidas no mesmo dia, quando um traficante de meninas ofereceu R$ 500 pelas duas. Os pais pensaram que menina surda não tem valor, embora que existam muitas tarefas que elas podem exercer.

No mercado da prostituição não deveria existir tão discriminação, já que as meninas não precisam falar. Importa a elas ouvirem, mas falar não tem importância. Uma puta boa fala através de gestos e não para de usar sua boca para beijar, chupar e lamber. Clara que é emocionante se a puta geme, mas até surdas podem, na maioria das vezes, gemer.

Uma puta muda não pode  atender no telefone, mas nada  impede que ela use seu lindo corpo a favor dos outros.

As duas meninas mudas foram levadas para um garimpo, onde atendem a muitos clientes por preços baratos, mas em muitos lugares putas mudas fazem carreiras normais.

Na Quênia putas mudas são consideradas azarentas. Os clientes as evitam e elas são usadas para treinarem os cães dos cafetões e de outras pessoas interessadas. Uma puta muda custa no mercado na Quênia entre R$ 50 e 800, um quinto do que custam putas normais. Já na Suécia putas mudas, importadas da Estônia e Letônia, custam o mesmo como putas, que falam: a partir de R$ 20 mil. (Prostituição na Suécia é proibida e por isso clandestina.)

Na época comunista os russos usavam prostitutas mudas como espiãs. Meninas russas novinhas e mudas podiam viajar para o primeiro mundo e virar prostituta de luxo para espionar os ricos e poderosos. Os russos preferiam meninas mudas, porque elas não podiam falar coisas erradas, e também não deixam que o cliente as identifique através de seu sotaque.

Estatísticas mostram, que prostitutas mudas conseguem tantos clientes como prostitutas normais, desde que elas trabalham em puteiros. Se elas trabalham na rua ou em casa têm mais dificuldades. Mas no puteiro, sempre sob proteção e promovidas pelo cafetão e os funcionários, elas cumprem sua função sem falta. Por isso ninguém deve discriminar meninas mudas, mas justamente na prostituição elas têm uma chance de trabalhar em uma área onde elas são iguais às outras.