Polícia obriga prostitutas seminuas e nuas para limparem a rua
O clube Afrodite, situado entre Belo Horizonte e Congonhas, MG, jamais teve problemas com os vizinhos, e seu dono, Bruno S., 46 anos, é considerado um homem educado, que até ajuda quando necessário, aos seus vizinhos. Parece que tudo mudou quando Bruno viajou para Mato Grosso para comprar duas ou três garotas novas para agradar aos seus clientes. Fui preso na noite do domingo com duas garotas no carro, e uma declarou que recebera uma surra, fora ameaçada e estuprada pelo vendedor e também por Bruno, porque ela não queria sair de Mato Grosso e não queria ser vendida e tampouco fazer programas. Dois dias depois chegou ao prostíbulo uma carga de areia para construir uma varanda, que foi largada na rua de qualquer jeito, já que o motorista não conseguiu falar com o dono e as garotas não sabiam informá-lo.
Quando Bruno não voltou e a areia atrapalhava certos vizinhos, estes chamavam a polícia, embora que sabiam que Bruno não estava presente para cuidar do problema. Em vez de ajudarem com pás para limpar a rua chamaram a polícia que tampouco pensa em ajudar fisicamente. Em vez disso ultimaram e ameaçaram as sete garotas para tirar a areia da rua. Embora que estas nem dispusessem de roupas a não ser em alguns casos biquínis minúsculos de traje típico de prostitutas foram forçadas para tirarem a areia.
Vários homens da vizinhança e também os homens da polícia olhavam enquanto as moças tenras e bonitas tiveram que sujar-se com o trabalho inadequado para prostitutas jovens e gostosas. A Associação de prostitutas de MG e a Associação “Piranhas para Jesus” mandaram protestos, mas nem recebiam uma resposta sequer.
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Fotos: Nem sempre putas e prostitutas são tratadas pela polícia assim como merecem. Tem policiais que abusam seu poder, não atendem a elas ou tratam-nas com desdém.