7% das empregadas evangélicas não recebem salário
7% das empregadas evangélicas não recebem salário
Meninas evangélicas que trabalham como empregadas domésticas são muitas vezes chantageadas. A tradicional submissão e a tentativa de se mostrarem sempre boazinhas, obedientes e imaculadas facilita ações contra elas que acabam em chantagens que obrigam as moças a transarem com seus patrões ou a outros favores.
Muitas vezes os patrões apoderam-se se de fotos nuas de suas empregadas evangélicas e ameaçam-nas com a publicação. Depois exigem favores ou cortam o salário, e a moça não tem como se defender. Em alguns casos o patrão vai tão longe que nem paga mais salário nenhum, mantendo a moça praticamente como escrava.
Aqui são os números de 2014: 20% das empregadas evangélicas ganham mais de um salário mínimo. 38% ganham salário mínimo, 17% ganham meio salário ou pouco mais, 18% ganham menos do que meio salário e 7% ganham nada. Praticamente todas as meninas que ganham nada ou pouco são sexualmente exploradas, e mesmo assim ganham nada ou pouco. Também entre as que ganham mais tem muitas que têm que reganham seu salário com serviços sexuais a terceiros como amigos do patrão. Muitas vezes de graça, mas em alguns casos o patrão cobra e faz disso um lucro para reganhar o salário da moça que assim deixa a ser uma gasto.
Quanto os gastos dos patrões 28% gastam mais de R$ mil com alimentos e tudo. 21% gastam R$ 700 até 999, 14% gastam R$ 400 até 699, 16% gastam entre R$ 1 e 399. 9% falam que gastos e ganhos seriam iguais, assim que não gastam nada com a empregada, e muitos até ficam no lucro alugando a moça como empregada a vizinhos ou amigos, ou obrigando-a a fazer serviços de prostituta cobrados. 5% falam que ganham até R$ 500, 3% ganham entre R$ 500 e mil, e 4% conseguem tirar um lucro de mais de R$ mil de sua menina evangélica.
Recordista é um estudante de direito de Porto Alegre, RS, que contratou uma mulata evangélica de Pernambuco, que já veio por uma agente junto com 80 fotos e 6 vídeos nus com masturbação e outras cenas fortes. Assim podia obrigar a menina desde o início a qualquer serviço, e ele forçou-a para prostituir-se no próprio apartamento do estudante com amigos, vizinhos e colegas e mais tarde também com clientes que vieram por causa de classificados.
A moça recebe na média 7 clientes por dia, que pagam a partir de R$ 120. O rapaz ganha assim um apartamento limpo, as refeições feitas, roupa lavada, sexo livre à vontade sem limites e além disso uns R$ 35 mil. Disso ele manda R$ 200 para os pais da menina e ela leva R$ 77 como dízimos para a igreja, para tudo parecer legal e bonito. Mas ela mesma não fica com centavo nenhum. Recebe só leitinho quente, algumas tapas no rosto quando chupa e uma vez por mês uma surra mais forte para não relaxar. Mais informações sobre empregadas evangélicas gratuitas no blog Empregadas evangélicas.