Igrejas pentecostais na Espanha recebem cada vez mais ajuda de prostitutas evangélicas da Nigéria, que são forçadas para se prostituirem na Europa. Os cafetões e cafetinas que cuidam dessas jovens, toleram cada vez mais que as suas prostitutas frequentam cultos evangélicos, desde que elas cumprem as suas normas no trabalho.
Em 2014 120 mil meninas evangélicas da Nigéria viraram prostitutas, quase todas contra a vontade. Algumas são sequestradas, estupradas e vendidas por milícias muçulmanas e outros bandos escrupulosos, mas a maioria cai na conversa de cafetinas que contam às jovens das maravilhas da vida na Europa. Outras são iniciadas pelos próprios pastores, que mandam adolescentes a partir de 12 ou 13 anos fazerem serviços sexuais e vendem-nas com 14 anos a organizações de trafícantes como a máfia nigeriana.
Não se trata de pastores de Igrejas conhecidas como a presbiteriana, metodista, anglicana ou outras, mas de igrejas particulares. Como no Brasil existe também na Nigéria a tendência que cada vez mais pessoas fundem igrejas como fonte de lucro, e algumas pessoas acumulam em suas igrejas mais membros do que as igrejas tradicionais. O alvo deles é o dinheiro dos fieis, e alguns pastores até cooperam com a máfia e traficantes de meninas.
Os traficantes cobiçam as meninas evangélicas, porque elas são ordeiras, limpinhas, bonitas, obedientes, dedicadas e submissas. Para entrar na Europa como prostituta deve ter no ideal 16 anos (embora que no passaporte falso va ter 18 ou 19 anos para driblar a proibição de prostituição para menores). Por isso a menina tem que começar em puteiros africanos com uns 14 anos.
Para trabalhar na Europa a menina deve ser absolutamente submissa, porque uma menina rebelde, que vai para a polícia para reclamar de açoites ou outros mal-tratos poderia causar investigações e pôr em risco o negócio de muitas pessoas. Por isso os traficantes precisam da ajuda dos pastores, que ensinam às meninas que uma menina evangélica deve ser submissa aos seus superiores. Geralmente a menina jura obediência e o pastor explica que a fámilia dela vai ser punida por Deus, se ela quebrar um juramento. Com esse proceder os evangélicos substituem o processo de macumba, que em outras putas africanas garante a submissão.
Mesmo assim uma puta evangélica na Europa não tem facilidade para praticar a sua fé. A final de contas ela começa na Europa com uma suposta dívida de R$ 250 mil, constituída de custos de viagem, treinamento, passaporte falso, documentos, multas e juros astronômicos cobrados desde os 14 anos quando estreiou como prostituta, e por isso deve transar dia e noite para dentro de muitos anos pagar a sua dívida. Em muitas regiões do sul da Europa faltam também igrejas evangélicas, e as que existem enfrentam as putas nigerianas muitas vezes com rejeição.
Muitas meninas não possuem roupas decentes e têm que pasticipar no culto com sua roupa de trabalho.
Recentemente abriram mais igrejas evangélicas pequenas pontos de missão no sul da Europa, e os cafetões, cafetinas e outros responsáveis ou donos das putas novinhas reparam, que as meninas são mais estáveis e de boa vontade e gratidão se eles permitem a elas a participação em uma igreja. Eles entenderam que a menina não pode perder a sua fé, porque sem fé poderia ser disposta de quebrar seu juramento e desobedecer aos superiores ou fugir.
Por isso muitos permitem a participação em cultos, desde que a menina cumpre a sua norma, que para prostitutas de rua gira por volta de oito clientes por dia. (Na Europa a oferta de prostitutas é grande, e a meninas tem que trabalhar muito e se oferecer bem para conseguir oito clientes, e depois ela tem a dificuldade de se limpar e de voltar a sua rua, já que na maioria dos casos a menina transa no mato, e em outros casos em casas ou no carro, às vezes também no motel. Com todas essas dificuldades ela já tem que ficar umas 13 até 16 horas na rua para arranjar 8 clientes.
Já as putas que ganham um espaço em um puteiro vivem mais seguras, mas têm que pagar aluguel, e geralmente se exige delas o mínimo de 20 programas por dia.
A visita a uma culto vem ser usada como prêmio para putas evangélicas que cumprem a norma. Em alguns casos é usada para incentivar as meninas para dar ainda mais lucro: os cafetões prometem para permitir uma visita a um culto se a puta cumpre mais do que a norma, por exemplo, se ela consegue dez programas na rua. Muitas putas eram meninas ativas nas igrejas na Nigéria e sentem um vazio dorido se não podem frequentar cultos. Quando elas esperam pelos clientes, elas ouvem músicas evangélicas em seus celulares para matar a saudade. Por isso elas fazem de tudo para conseguir a norma, inclusive oferecendo anal sem taxa extra. Com isso a fama das evangélicas como putas perfeitas cresce mais ainda, e elas ganham mais fácil clientes. Quem ganha com isso não é a menina, mas o cafetão ou dono; ela ganha só o direito de frequentar a igreja.
Sobretudo na Espanha alguns pastores abriram suas igrejas para putas e prostitutas evangélicas, e estas até já trouxeram colegas convertidas e clientes missionados com sua atitude submissa e amorosa no trabalho. Várias prostitutas cantam louvor, e agora a menina Trish, 17 anos, virou na cidade Santander, Espanha, lider de oração em sua pequena igreja pentecostal. Um primeiro passo contra a discriminação. Parabéns a ela e à igreja dela por essa atitude corajosa.
Claro que a igreja ganha também com membros novos e até moças bonitas e instruídas, e também ganha os dízimos. Estes, porém, não são grandes, já que uma puta com dívidas recebe só uns centavos para poder comer algo na rua, tudo o resto pertence ao cafetão. E a igreja corre risco de perder membros hipócritas que não querem tolerar prostitutas no culto.
Para os cafetões o negócio tem três vantagens: 1) Se a puta faz mais programas para ganhar o direito para frequentar o culto, ela faz mais lucro. 2) Pelo consolo e conforto recebido na igreja a puta é mais estável psicologicamente e adoece menos. 3) Continuando firme na fé a puta não esquece de seus juros de fidelidade e obediência aos seus superiores e continua uma puta meiga, dócil, dedicada e submissa.
A puta é mais feliz com a vida, e isso faz um efeito positivo para a sua beleza, seu sorriso, sua boa vontade, sua dedicação e sua saúde. Ela resigna-se com sua posição de escrava e prostituta, mas consola-se com o amor de Jesus, que é muito mais importante do que o respeito dos homens.
Uma prostituta evangélica escravizada, que reune uma fé cristã fervorosa e o trabalho de prostituição em uma pessoa pode se considerar em uma tradição antiga que reporta até o tempo dos apóstolos. No império romano a liberdade sexual era muito grande, e as muitas escravas foram usadas sem restrições, e também os visitantes se serviram delas, o que um anfitrião devia permitir generosamente. As meninas e mulheres que abriam as pernas para homens que frequentavam a casa de seu dono podiam reencontrá-los na igreja. Uma escrava podia ser vendida a um prostíbulo, e então ela era uma prostituta-escrava que podia ser explorada sem limites. Mas dependendo do dono muitas ganhavam também licença para de vez em quando ir para os cultos cristãos. A igreja cristã, nesta época, foi cosntituída principalmente por pobres e entre eles muitos escravos e escravas.
Para evitar situações de constrangimento que podiam ocorrer se um homem visitava um culto cristão e reconhece em sua vizinha de repente uma escravazinha que ela alguns dias ou semanas antes abusara das formas mais perversas. A menina sentiria vergonha e o homem poderia sorrir para ela avisando que reconhecera-a.
Para evitar tais situações o apóstolo Paulo manda a todas a mulheres usar um véu na igreja. Essa lei valia nas igrejas do império romana, fora algumas regiões como o próprio Israel, onde o povo não se adaptara à vida libidinosa dos romanos e não vivia abusando escravas dessa forma exagerada. Várias escravas eram pessoas instruídas, e na igreja podiam até ajudar na liderança e administração, mas depois do culto elas voltavam em casa e tinham que oferecer suas bucetinhas, bocas e cuzinhos para seus donos e os amigos deles.
O efeito disso tudo é que nos parques e nas ruas da Espanha e outros países andam negras adolescentes, jovens e adultas jovens com roupa escassa que mostra aos homens que se trata de uma menina oferecendo sexo, e se a gente as passa ouve-as cantando com vozes bonitas: “O Lord, I lift your name on high; Lord I love to sing your praises.” (Ó Senhor, eu engrandeço seu nome, Senhor, adoro cantar o seu louvor.)
Outra forma de evangélização de putas: Strip (dança nua) para Jesus
Putas nigerianas são carnosas entre as pernas: lábios e grelinho da buceta são bem desenvolvidos. Mas a musculatura vaginal é firme e elas podem dar maior gozo para os homens.
Putas nigerianas recebem no início umas surras maiores para quebrar a birra e preguiça delas. Depois elas viram totalmente submissas e por isso bastam poucos tapas para manter a boa forma.
Estima-se que uma puta nigeriana na Europa recebe uns 300 até 400 tapas, o que é na média uma por dia. (São tapas para educá-las outorgados por seus responsáveis, não dadas e pagas por um cliente, que aqui não se contam. Contam tapas e golpes )
Putas evangélicas, embora mais submissas, recebem uns 600 tapas por ano, então quase o dobro.