5000 muçulmanos cometeram ataques sexuais em massa em 800 mulheres.
Muitos homens e rapazes muçulmanos gostam de atacar, bolinar, apalpar, desvestir, enfiar dedos e até estuprar mulheres e meninas. Se eles sequestram uma mulher para satisfazer-se, eles acham que têm o direito de estuprá-la, pois o alcorão garante o direito do posse sexual a quem capta uma mulher. Essa lei foi estipulada em uma guerra e referiu-se a mulheres e meninas não-muçulmanas saqueadas nas casas durante a guerra, mas hoje os rapazes consideram-na também válida para qulaquer menina ou mulher que eles captam na rua ou em outro lugar.
A segunda forma de atacar mulheres e meninas é abordá-las com muitos homens de vez na rua aberta, isolar uma ou algumas que será atacada por dezenas de mãos em meio de um grupo de vinte ou mais homens. De fora pouco se vê, e assim os homens podem enfiar as mãos em baixo da roupa, apalpar e massagear bunda, peitos, bucetinha e outras partes, enfiar dedos, segurar braços e pernas, rasgar e tirar a roupa, abrir as pernas da vítima e até estuprá-la. Esse costume virou conhecido em todo o mundo durante as manifestações no Egito por volta de 2013. Nesse caso até mulheres muçulmanas foram atacadas, já que no Egito não estão muitas meninas e mulheres cristãs ou de outras religiões à disposição.
Com os milhões de homens chegando para a Europa o costume vai flagrar também nos países que receberam os refugiados com braços abertos. Moças cristãs, budistas e até ateias são cercadas por grupos de muçulmanos e submetidas a esse tratamento bárbaro.
O início fez a noite do reveillon de 2015 para 2016. Mais de 5 mil muçulmanos participaram dos ataques. Mais de 800 mulheres alemães e umas 300 em outros países passaram um inferno quando cairam vivas nas mãos dos muçulmanos, que foram em grande parte ainda mais desinibidos e brutais sob influência de álcool e drogas. A polícia não conseguiu slavar quase ninguém, e viu depois as moças chorando e desesperadas errando pelas praças e estações de metro onde foram abusadas.
Essa forma de abuso sexual chama-se harassment sexual. O maior deles aconteceu na cidade Colónia, na Alemanha. Mais de mil muçulmanos apertaram mulheres e meninas alemãs na estação central e ao redor para isolá-las de seus acompanhantes ou amigas e levaram-nas em meio de um grupo de muçulmanos para fazerem com elas o que quiseram, sem vergonha do fato de que em todos esses lugares existiam câmeras de segurança. As vítimas tiveram entre 11 e 51 anos. Além de abusá-las os muçulmanos roubaram-lhes os pertencentes como dinheiro, documentos, celulares, calcinhas, aneis, brincos e mais.
A associação “Piranhas para Jesus” conseguiu um contato com uma das vítimas pelo google. A jovem Kirsten de 16 anos disse que entrou em pânico quando de repente sentiu várias mãos em seu corpo, procurando peitos, bunda e a região entre as pernas, enquanto um homem tentou beijá-la. Gritou, bateu com braços e pernas, mas foi isolada e levada em um lugar onde só teve homens que pareciam árabes ou norte-africanos, falando árabé e outros dialetos. Já que estava de saia não era difícil segurar-lhe os braços e pernas e tirar a meia-calça e a calcinha para baixo. Os homens deliravam de prazer quando viram e sentiram entre os dedos a bucetinh toda lisa e depiladinha, assim como eles gostam. Quando ela se sentiu tão nua, Kirsten rendeu-se ao seu destino. Viu que não adiantaria lutar contra todos os homens, que a seguravam. Esperava que teria depois uma chance de fugir, se a atenção dos estupradores diminuisse.
Quando os árabes sentiram que a menina relaxou os músculos deitaram-na no chão frio do inverno alemão e ela abriu sem resistência as pernas e a boca. Aí um homen forte puxou os outros de lado e estuprou-a. Mas não demorou e as mãos dos outros voltaram para apoderar-se dos lugares desocupados do corpo quase nu da menina. Não demorou e ela tive três homens ao redor que lhe enfiaram seus paus na boca, buceta e cuzinho.
Demorou umas duas horas até a polícia avançou e os homens deixaram a menina. Teve sexo com aproximadamente 50 homens e rapazes, e foi abusada por em tudo 250 pessoas que a apapalparam com as mãos. Uns cem deles enfiaram-lhe também dedos.
Muitos alemães disseram que vão evitar futuramente algomerações de pessoas. Os muçulmanos planejam o próximo harassment para os dias do carnaval.
https://www.tagesschau.de/inland/koeln-silvester-103.html