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Escrava de favela: Meninas novinhas vendidas pelo próprio pai e escravizadas por traficantes

Petala Parreira, prostituta, puta e membro de "Piranhas para Jesus" publicou seu novo livro "Escrava de favela", em que ela narra a vida horrível de uma menina vendida por seu pai em troca de drogas ao traficante local. O fenômeno de vender filhas a traficantes já bateu na justiça por várias vezes, mas raramente alguém foi preso por escravidão e prostituição forçada. Petala quer confrontar os leitores com o destino dessas meninas boazinhas e obedientes, que são vendidas por pais irresponsáveis e transformadas em putas e escravas para divertirem os homens do trâfego. Abaixe o livro de graça clicando no ícone (ou leia-o em baixo) Escolhe entre a versão com fotos sem censura ou a versão sem fotos:

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  escrava de favela

 


 

Escrava de favela

Meu primeiro contato mais intensivo com o tráfico tive com 12 anos. Meu primo levou-me consigo para visitar um “amigo”, como ele me disse. Mas como eu percebi foi a casa de traficantes, uma boca de fumo, em que fomos recebidos. E ele pagou dinheiro. Evidentemente não para comprar novas drogas, mas para pagar uma dívida.

Mas o pessoal não ficou satisfeito e eles brigaram com ele. Ele deu pretextos e falou que pagaria o resto na outra semana, mas não lhe foi concedido maior prazo. Queriam ficar comigo de penhor para que ele logo trazer mais dinheiro, mas ele nem com essa ameaça o conseguiria. E assim forjaram uma outra solução mais fácil: Faltaram R$ 180. Falaram que ele poderia pagar a dívida comigo. Eu deveria chupar os dez rapazes da banda dos traficantes presentes no local, e depois seria desvirginada pelo chefe deles. Ganharia chupando por pessoa R$ 10, e venderia meu cabaço por R$ 80, podendo arcar assim com a dívida de meu primo.

Falei que não o faria, mas os traficantes pegaram meu primo e um deles segurou uma arma na cabeça dele. Disseram-me que o matariam se não pagasse, e vi que não tive outra escolha. Chupei, e depois sacrifiquei minha virgindade. Porém, tive muito medo que não conseguiria chupar direitinho e que eles não conseguiriam gozar em minha boca por falta minha de habilidade. Por isso me esforcei fechando bem os lábios ao redor da carne quente enfiada em minha boca e tentei usar a língua, mas na verdade foi muito fácil e todos gozaram, alguns dentro de poucos momentos, outros com mais trabalho e só porque eles enfiavam com força, seguraram minha cabeça e me deram algumas tapas.

Quanto à virgindade não chorei muito, porque menina na favela sempre perde-a cedo. Pensei que pelo menos não a perdi à toa, e perdi-a com um rapaz importante e nem feio e não com um João Ninguém ou um velhinho feio. Aguentei a dorzinha, mas menina na favela não deve ser muito mole nessas coisas e reclamar, como já sabia. Se o rapaz depois tivesse me pedido para voltar mais para namorar com ele teria aceitado numa boa, escapando assim de coisas piores.

Na saída da boca de fumo pedi logo o celular de meu primo para ligar para uma amiga, porque não queria aparecer assim cheia de porra na casa de meus pais. Eles poderiam ter descoberto a verdade e ter dado uma surra em mim. Mas ele não quis emprestar-me o celular. Falei: “Pelo menos poderia ser grato porque eu te ajudei para escapar de ser morto. Por isso pelo menos poderia me emprestar o celular, para começar a pagar a dívida comigo.”

Ele não gostou do que eu disse e respondeu ríspido: “Que dívida, menina. Que dívida? Não tenho dívida nenhuma com você.”

Insisti, mas aí ele ficou aborrecido e levou-me a um cantinho escuro. Mostrou-me seu celular e o vídeo que ele conseguiu fazer mostrando me nua e chupando com fervor paus de rapazes. Ele falou que iria mostrar o vídeo na minha turma e aos meus pais, se eu seria birrenta. Eu deveria ser generosa com ele para ele não publicá-lo. Fiquei calada, pensei e vi que não tive opção. Cedi e ele levou-me para a sua casa. Pude tomar banho, mas tive que recompensar meu primo e chupá-lo duas vezes. Depois consegui evitá-lo e só uma vez, umas seis semanas depois do evento, ele me encontrou sozinha e me obrigou chupá-lo mais uma vez, sempre dizendo que eu deveria obedecer a ele para ele não publicar o vídeo.

Não sei se ele quebrou a promessa de não mostrar o vídeo ou se também os traficantes me filmaram ou se as notícias se espalharam boca a boca. Pelo menos um rapaz de uns 15 anos na minha turma da escola com o nome Daniel começou a me assediar e falar coisas sujas no meu ouvido, sobretudo me chamando de chupadora e perguntando como me sinto quando chupar vários paus de vez ou se eu gostava da minha defloração. Ignorei o rapaz. Ainda mais, para escapar do perigo, aceitei os convites de duas amigas e segui a elas para a igreja delas, uma Assembleia de Deus com uns 70 membros não muito longe da minha casa.

Gostei das músicas, das danças, da amizade, dos estudos domingo cedo e comecei a frequentar a igreja. Senti-me também mais protegida tendo amigas que me acompanhavam nesse caminho. Assim passaram uns meses e senti-me cada vez mais feliz. Muitas vezes senti uma presença algo sobrenatural em mim que entendi como a presença de Deus em meu coração.

Quando a nossa escola promoveu uma festa junina resolvemos contribuir com uma dança para a festa. Eu, as duas meninas da minha igreja e mais outras meninas de outras igrejas evangélicas. Era uma música sertaneja combinando com o estilo da festa, mas com um texto evangélico. Com a ajuda da mãe de uma das meninas consegui uma saia meio-longa parecida com as que as mulheres usavam antigamente, e uma tia me deu botas de cano alto. Botei um monte de batom vermelho nos lábios e nas bochechas e assim fui para a festa.

A dança agradou e até Daniel, o rapaz que sempre me chamava de chupadora, apareceu com um amigo e elogiou-me sem falar palavras feias. Pensei que talvez poderia mudar a malícia dele, quem sabe até evangelizá-lo e por isso respondi com gentileza. Aí os dois rapazes me convidaram para ver um carro muito chique estacionado na garagem.

Não tive interesse para ver o carro, mas para fazer média concordei. Já que o outro rapaz levou também uma menina que estava em companhia dele me senti segura. Descemos uma escada sem luz, e em baixo, quase em plena escuridão, o rapaz abriu um portão que leva a um tipo de despensa. Nunca imaginei que poderia ter um carro neste lugar.

O outro rapaz e a menina dele ficaram atrás de nós, mas a menina parou no meio da escada com medo da escuridão. O rapaz falou que poderia voltar para a festa e aí ela desapareceu. Fiquei com medo e não entrei pelo portão, e aí o Daniel, que estive ao meu lado, disse: “Entra, chupadora.”

Aí assustei ainda mais e quis voltar, mas ele me segurou e o outro rapaz ficou no meio da escada como para trancar a saída para mim. O primeiro repetiu “Entra, chupadora”, e quando não reagi começou a puxar-me para dentro. Mas me segurei com as duas mãos na aldrava do portão. Este fechou e ficamos na escuridão total. Senti como alguém agarrou minha cintura e puxou, mas eu não soltei a porta. Aí senti como ele ou quem sabe os dois juntos levantaram a minha saia e a puxaram para cima até chegar quase aos meus punhos, tendo por dentro meus peitos, minha cabeça e os braços, enquanto a barriga, a bunda e as pernas estavam nuas com exceção das botas e da calcinha fio dental que mal protegia a bucetinha.

De repente senti algo ao redor de meus punhos. Talvez achassem uma corda ou usassem a própria bainha da saia e amarraram-me assim os punhos um ao outro. Nem assim soltei a aldrava, mas de repente senti algo frio na minha bunda e logo cortaram minha calcinha e ela caiu aos meus pés, e quase no mesmo momento senti mãos e dedos na minha bunda e entre as minhas pernas, abrindo meus lábios femininos tenras e dóceis que vigiam a parte mais sagrada de uma menina.

Exploraram meus segredos por um tempo. Gemi, mas meus guinchos foram abafados pelos tecidos da saia, e quando gritei mais alto senti um braço enfiar-se entre meus peitos e uma mão enfiou a minha calcinha em minha boca. Em seguida senti algo bater contra minhas portinhas que ofereci sem querer nessa posição forçada para os rapazes e percebi que queriam me estuprar. Desviei a bunda e fiquei de cócoras. Assim não podiam transar, mas entre as pernas fiquei aberta e desprotegida e os dedos e mãos trabalharam com vigor e socaram tanto em mim que apesar das dores e da vergonha molhei um pouco. Tentaram puxar-me para cima pelos cabelos, mas sempre quando me soltaram para transar me agachei de novo. Aí pegaram meu grelinho entre os dedos e me forçaram para me levantar de novo, mas quando tentaram de enfiar o pau de atrás o grelinho deslizou e escapou dos dedos, e antes de ser perfurada pelo pau agachei-me de novo.

Em compensação recebi algumas palmadas na bunda, mas eles perceberam que foi inútil e mudaram a tática. Pegaram um lábio menor da minha bucetinha e levantaram-me como alguns pais levantam um menino malcomportado pela orelha. Gritei abafada pela mordaça mas tive que ceder. Quando estive em cima senti outros dedos puxando meu grelinho, e de repente estes apertaram este pedacinho de carne mais precioso e sensível com força, encravando também as unhas como um alicate neste apêndice feminil indefeso. Torci-me como uma serpente e soltei as mãos para proteger minha vagina, mas com a saia amarrada ao redor de meus braços nem consegui alcançar o colo e abanei as mãos em vão no ar, gemendo e me torcendo como em uma dança excitadíssima.

Logo alguém pegou minhas mãos e puxou, e sem enxergar nada caí e fui arrastada com a bunda nua pelo chão. Tentei ajudar com os pés para não ser escorchada, mas não consegui muito bem e levei algumas arranhões. Pela violência a saia saiu por cima de minha cabeça e ficou somente presa em meus braços. Mesmo assim não vi nada e fui arrastada a um cantinho e largada no chão. Entendi que não tive mais chance e para não provocar e levar ainda mais palmadas ou coisas piores abri logo as pernas quando deitei de costas.

Aos poucos meus olhos se acostumaram ao ambiente e vi o rapaz que sempre me chamava de chupadora, e ele riu e disse: “Você é uma puta boa. Abre bem as pernas para mim, chupadora. Mas antes quero ser chupado.” Com isso se sentou em cima de um montão de sacos e fez um gesto em direção de seu pau. Entendi e me ajoelhei para atender.

Quando reparou a minha submissão e docilidade soltou meus braços para eu puder usar também as mãos em favor e carinho para com seu pau, e fiz o que ele quis. Vi que ele me venceu e pelo menos queria mostrar que sou uma menina boa e obediente. Pelo menos não podia me filmar nessa escuridão. Certamente iria-se gabar diante de seus amigos contando que eu seria uma chupadora, mas certamente melhor para uma menina se eles contam que é uma chupadora excelente do que se falam que é uma chupadora medíocre ou até ruim.

De repente a luz foi ligada. Um momento não vi nada mas imaginei que fosse o outro rapaz, ou sozinho ou talvez acompanhado por mais um ou dois amigos dele para se divertirem. Quando uma menina cai em uma festa os rapazes dividem-na muitas vezes fraternalmente com amigos. Talvez o seu motivo seja que esperam em receber o mesmo benefício em outra oportunidade também pelos amigos. Mas talvez queiram simplesmente humilhar e prostituir a menina. Assim eles garantem também o silêncio da vítima, porque nenhuma menina quer que os outros saibam que ela transou com vários rapazes ao mesmo tempo. Mesmo se fosse sem a anuência dela leva a fama de ser uma puta. Por isso o prejuízo para ela é menor se fala nada. Além disso não pode arriscar aborrecer tantos rapazes de vez, e se são seis, oito ou mais rapazes ela sabe que eles têm dezenas de primos, amigos, parentes e ajudantes que poderiam travar uma ação contra a menina por vingança, se ela denunciasse os estupradores.

Se um rapaz estupra sozinho uma menina, a coisa é diferente. Os outros se distanciam dele como se ele fosse uma exceção doente e dizem que ele seja um perverso maldoso que merece um castigo. Mas se são muitos os amigos e parentes começam a pensar: “Puxa, se foram tantos certamente a menina não era tão inocente assim. Também conhecemos o fulano, ele está tranquilo, não seria capaz de fazer um tamanho mal se a garota fosse de bem e mostrasse claramente que não gosta de ter sexo com eles.”

Eles não imaginam que uns rapazes são arrastados pelos outros. Alguns se excitam na hora, vendo a menina nua, outros querem aproveitar a oportunidade pensando que não faz diferença para a vítima atender a mais um, outros até sentem que fazem algo errado mas temem ser considerados como covardes ou desmancha-prazeres, outros querem transformar a menina em uma puta para se sentirem superior a ela e ajudam para sujar e humilhar a vítima, e alguns poucos são mesmo perversos e querem ver a menina sofrer.

Por todas essas razões continuei chupando obcecada pela luz repentina. Queria mostrar submissão e docilidade para pelo menos evitar tapas e violência dos rapazes. Chupei sem levantar os olhos até ouvir meu nome. Levantei minha cabeça assustada e vi aquele meu primo a quem salvei da execução e mais um outro rapaz amigo dele. Eles perguntaram o que houve, mas o rapaz maldoso segurou minha face contra o colo dele e respondeu em meu lugar: “Está vendo, ela faz o que ela mais gosta.” E riu.

Meu primo mandou para eu me levantar e perguntou a mim. Não sabia o que seria certa. Não queria falar mal de ninguém, sendo eu agora uma evangélica e deveria perdoar e fazer o bem aos outros. Também vi meu algoz fazer sinais para mim para eu não o delatar. Riscou com o dedo na garganta para mostrar o que aconteceria comigo se eu falasse mal dele. Ao outro lado não devemos mentir, e quando meu primo me perguntou mais direto respondi: “Sim, ele me forçou para entrar nesse lugar e me obrigou a fazê-lo, batendo em mim.” Também contei que ele já antes me perseguia e chamava de chupadora.

O rapaz alegou que tudo seria uma mentira e referiu-se a minha ma fama, mas meu primo acreditou em minha versão. Meu primo e seu amigo seguraram o rapaz e convidaram a mim para castigá-lo. Quando hesitei exortaram-me explicitamente para pisar entre as pernas dele, mas eu não consigo fazer um tamanho mal para ninguém. Por isso dei lhe só alguns tapas.

Mas meu primo não ficou satisfeito e boxeou várias vezes no estômago do malfeitor até ele ficou no chão rolando e gemendo. Obrigaram-no, a seguir, para tirar a roupa e para beijar minhas botas e pedir desculpas e prometer para nunca mais me molestar. O rapaz não teve escolha e humilhou-se nisso, pediu desculpas, prometeu de nunca mais me chamar de chupadora mas de ficar longe de mim e beijou minhas botas.

Meu primo deu mais uns chutes ao malvado, passou a roupa dele para mim e nós saímos. Antes de voltar para a quadra onde a maior parte das festividades aconteceu mostrou-me um grande recipiente de lixo e abriu-o para mim. Joguei a roupa lá dentro e voltamos para a festa.

Nesta noite tive que pensar em Daniel. Deliberei se ele ainda estivesse lá, com medo de sair. Talvez tivesse achado um saco para se cobrir e fugiu. Comecei a ter dó dele. Também senti medo de encontrá-lo outra vez sozinho, mas na escola ele me evitou ficando longe assim de me ver. Teria tido vontade de falar com o pastor ou pelo menos minhas amigas evangélicas sobre o que acontecera, mas tive medo das reações. Pensei em buscar uma igreja católica para confessar anonimamente, mas teve medo de que tal procedimento seria visto como pecado em minha igreja. Pensei até em escrever uma carta ao rapaz para lhe dizer que o perdoei. Mas não sabia se seria certo pedir também desculpas por ele sofrer por minha causa essa surra. Finalmente foi merecida. Pela dúvida e pelo medo de fazer algo errado preferi de fazer nada.

Finalmente chegou o dia de meu batismo. Meus pais não se interessaram, mas uma tia, um primo e uma irmã estavam presentes, além de várias amigas. Agora virei evangélica de fato. Fiquei muito feliz de ter tomado essa decisão, mas a felicidade só demorou cinco dias. Foi numa sexta-feira à noite. Fiquei toda arrumadinha para sair para a igreja, quando meu pai apareceu e me disse que não seria para sair porque ele me precisaria para resolver uma coisa. Meu pai abandonou a nossa família quatro vezes, vivia com outras mulheres, mas voltou sempre. Ele bate em mim e em minha mãe e as crianças menores, mas ele é meu pai e por isso devo-lhe ser obediente, sobretudo por ser agora uma moça evangélica. Tive também o dever de ir à igreja, mas até o pastor disse uma vez que a submissão aos pais ou ao marido teria prioridade à submissão à igreja. Por isso fiquei triste, mas não vacilei e segui ao meu pai.

Mas quando reparei que ele queria entrar naquela casa, a boca de fumo, que já conhecia, não quis entrar e disse que iria esperá-lo na rua. Mas ele insistiu para eu entrar. Na casa encontraram-se só dois rapazes maiores. Um deles reconheci da outra vez quando salvara o meu primo. Os dois investigaram-me com os olhos como alguém que escolhe uma prostituta. Senti-me nua. Imaginei que eles se lembravam daquele dia quando ficara nua e chupara a eles. Orei para eles não contar nada ao meu pai porque ele bate muito quando irado.

O rapaz que já conheci fez de sim com a cabeça. Evidentemente concordou com meu pai, que se mostrou aliviado. Não sabia de que se tratava, mas meu pai recebeu um pequeno pacote. Só muito mais tarde cheguei a saber que ele teve também muitas dívidas. Mas agora ele estava lá para pagar as dívidas segundo combinado com os traficantes. Ele saiu aliviado que a trama foi aceita, e eu tive que ficar como pagamento. Fui vendida como escrava.

No primeiro momento senti um baque tão profundo que congelei toda, mas pouco a pouco me consolei pensando que nem seria tão ruim assim ser escrava de um chefe do tráfico. Ele iria transar comigo, seria então também namorada ou esposa dele, um partidão para qualquer menina pobre. Claro, ele é do mal e eu evangélica, mas quem sabe seria meu dever de evangelizá-lo ou pelo menos humanizá-lo um pouco através de meu amor e um comportamento submisso, meigo e educado.

Meu pai saiu e depois de resolver algumas ligações de celular o chefe me levou para a cama. Abri-me de boa vontade. Não queria ser forçada, porque não queria ser considerada puta dele, mas namorada ou esposa. Mas pela minha decepção ele desfrutou todos os meus carinhos, mas não mostrou sentimentos e depois de ser pronto comigo tive que tomar um banho e depois deitar-me também com o outro rapaz.

Tomei outro banho depois e não achei mais as minhas roupas. Falaram que seriam lavadas e me mostraram uma outra muda de roupas. No entanto, o que recebi parecia mais com roupa de prostituta em um prostíbulo. Um sutiã, uma saia curta e sapatos de salto alto. Pedi uma calcinha, mas eles nem reagiram, e quando pedi de novo ouvi só: “Veste o que recebeu e fica calada.”

Obedeci e me sentei no sofá, mas o segundo rapaz me mandou limpar o corredor. Fui procurar os petrechos, mas só limpei uma parte quando apareciam oito rapazes e adolescentes entre 11 e 20 anos. O líder chamou-me e disse aos rapazes: “Comprei essa puta para vocês. Mas não briguem por causa dela e não estraguem-na logo no primeiro dia.” Com essas palavras ele levantou minha saia e tocou com as mãos em minha bunda e bucetinha nuas.

Assustei muito e senti o gelo em mim, mas quando eles começaram a discutir quem poderia me ter como primeiro e fizeram uma sequência criei coragem, coloquei me em pé na frente deles dizendo com voz firme: “É verdade que meu pai me deixou aqui para servir a vocês. Mas não sou prostituta nenhuma. Estou trabalhando. Também posso ser a mulher de um de vocês. Mas não posso ser a prostituta gratuita de todos. Sou pobre mas não sou menina de rua. Tenho escola, igreja e família e não sou uma vagabunda qualquer. Peço que respeitem esses fatos. Com licença.”

Com essas palavras voltei ao corredor para retomar meu trabalho, mas o primeiro rapaz que é o chefe deles chamou-me de volta e disse: “Vem cá, puta. Comprei uma puta e não uma faxineira. Seu pai te vendeu como puta, ele não te explicou? Ele deve mais de dois mil. Você acha que estou gastando dois mil só por ter uma faxineira? Além disso ele recebeu mais mercadoria e vai receber mais ainda, e ele paga com você.”

Respondi: “Sinto muito que meu pai fez tantas dívidas. Mas não é minha culpa. Não pode ser que eu tenho que pagar por todas as dívidas dele.”

Não pode ser que eu tenho que pagar por todas as dívidas dele”, remedou o chefe e alguns riram. “Quem você acha que deve pagar pelas dívidas dele. Será eu? Será alguém dos outros? Será que sou filho dele? Se fosse, pagaria. Mas a filha dele é você. É verdade que você é filha dele?”

Sim, mas...”

Você sabe que ele te vendeu como puta para mim?”

Você me o disse, mas...”

Porque você então não obedece?”

Porque não sou puta.”

Bom, se o erro está nisso... seu pai te vendeu como puta então tem que virar puta para vocês cumprirem o contrato. Vamos lá. Tirem a roupa dela.”

Entrei em pânico, implorei, chorei, barafustei, estrebuchei, mas nada adiantou e pouco depois estive nua segurada por quatro rapazes. O chefe levantou-se, pegou meus braços, torceu-os nas minhas costas e para cima e forçou-me assim em uma posição em pé, mas com o abdômen na horizontal, expondo assim a bunda nua. Ele segurou meus punhos com uma só mão e com a outra tirou o cinto da sua calça, deu dois golpes em minha bunda e perguntou: “Quer ser nossa puta ou não?”

As duas marcas arderam como fogo, mas disse: “Eu vou ser obediente, mas não posso ser puta. Sou evangélica e não vagabunda.”

Aí ele passou o cinto a um outro rapaz e segurou-me firmemente com as duas mãos. Senti um arrepio sentindo a força do homem que me desvirginara mais de um ano antes e senti toda a minha nudez na frente dele. Imaginei como ele me viu, nua, bonita e languida, prostrada diante dele e pensei que ele iria ter piedade comigo e tudo sairia bem, mas acordei logo deste devaneio quando senti o próximo golpe. Ficando o rapaz em uma posição mais favorável podia bater com mais força e o cinto abraçou minha carne tenra como uma serpente venenosa e cruel. Logo começaram todos a gritar, aplaudir, incentivar e levantar uma algazarra como em briga de barzinho ou culto de Igreja Universal. Distingui palavras como “puta” e “cadela” e entendi frases como “bate a puta” e “acaba com ela” ou “bate forte”, e várias vozes exigiam: “Deixa eu”, “Deixa eu bater”.

Nem vi, mas pelo jeito diferente de bater deve ter acontecido que passaram o cinto para diversos rapazes e eles se tentaram em serem torturadores de uma menina inocente que nos olhos deles deveria virar puta. Depois de uns oito golpes perguntaram: “Virou já puta?” Não respondi e sem nem esperar por uma resposta alguém disse: “Deixa ver.” Ele colocou as mãos entre minhas pernas e esfregou com força comentando: “Não está molhadinha, então ainda não virou puta. Deixa-me bater, sei como bater em puta que não quer.”

Meu corpo todo estava em chamas, mas não podia torcer-me com os braços presos para cima. Pelo contrário, tive que oferecer a bunda aos golpes terríveis. E de novo alguém falou: “Deixa ver agora,” e enfiou os dedos entre meus lábios esfregando a mão. Será que ele nem sabia onde uma mulher molha primeiro, porque ele esfregou meu grelinho e meu cuzinho, mas deixou o lugar mais provável de lado. Nem queria fazer nada, mas percebi que tentei abaixar a bunda para apertar a vagina mais contra a mão esfregadora que me fomentava. Talvez fosse porque pensei que seria um pouco molhadinha e queria mostrá-lo, talvez fosse porque queria mostrar me obediente, talvez quisesse simplesmente abreviar o proceder. Mas talvez fosse simplesmente um reflexo automático de uma menina que quer ser boa e educada e fazer a vontade dos outros. Nem eu mesma entendi o que aconteceu, mas a dor em meus ombros e braços interrompeu esse gesto de rendimento e me forçou para cima de novo, e no tumulto alguém me deu um golpe de cinto ainda antes de o outro rapaz afastar as mãos e este recebeu parte do cinto por cima dos braços e mãos e protestou irado.

Quando outra vez apalparam minha bucetinha abri as pernas com mais jeito e orei para eles me acharem molhadinha logo. E quando alguns minutos depois ficaram satisfeitos e o líder abaixou lentamente as suas mãos, arriei junto com ele. Ajoelhei, depois sentei na bunda e quando ele me soltou cai nas costas e abri logo as pernas para todos saberem que me rendera. Mostrei que fui agora realmente a puta deles.

Os rapazes me penetravam com força animal, jamais antes senti um rapaz com tanto fervor e excitação entre as minhas pernas. Nesse momento sabia que era realmente uma puta e a escrava deles, e abri as pernas ao máximo para sinalizar que aprendi a lição e queria servir desde agora a eles, com minha bucetinha, com meu corpo em geral e com todo tipo de serviço que iriam exigir de mim. Senti o primeiro rapaz enfiando com trancos violentos, fundo nas entranhas, até se esvaziar em mim, ríspido e tremulando todo.

Ele se retirou, e eu fechei os olhos e mantive as pernas abertas como uma águia com asas amplamente abertas em um voo demorado para mostrar-lhes a minha sujeição, rendimento e submissão, e depois de pouco senti outro rapaz entre as pernas. E foi assim que continuou a noite toda, deixando-me num devaneio, pairando meio inconsciente nessa nova condição de escrava e prostituta, sendo sugada, enchida de porra, violada, usada, prostituída, escravizada cada vez mais e mais. Não contei os rapazes. Muito provável que cada um se aproveitou da puta nua em sua casa duas ou mais vezes, pode ser também que trouxeram amigos. Perdi a noção. Fui escrava e puta e uma escrava ou puta não se importa com os detalhes mas simplesmente obedece e serve com o que ela tem ou sabe fazer.

Uma dona de casa que limpa a louça sabe que tem uma quantidade determinada de louça, e ela espera acabar com tudo em determinado tempo para depois cuidar de si mesma ou de outras tarefas. Uma escrava que lava louça em um restaurante que fica aberta o dia todo lava sem contar nem os pratos nem o tempo porque o trabalho nunca termina. Tudo vira igual. Ela fica reduzida a essa única função de lavar louça. Se ela trabalha bem, não acontece nada e ela continua a vida inteira, e se ela relaxa será açoitada. Quem sabe será açoitada também se trabalha bem, como medida preventiva para ela nem começar a relaxar ou pensar em algo errado, mas ela não tem como evitar os corretivos e se resigna. O único que ela pode fazer é ser boa no que ela faz.

Isso é também a única liberdade de uma puta. Ser boa no que ela faz. E assim até perde um pouco da escravidão, fazendo de contas como se gostasse do que faz e fizesse o por livre vontade.

Todos os rapazes pareciam extasiados. Eram quentes e suados como se cada um tivesse me açoitado sozinho e com toda a força e se jogasse agora ofegante depois da lida em cima de meu corpo. Arquejando e soltando grunhidos estranhos afundaram em mim, e quase todos me xingaram de puta, cadelinha, cadela, vaca e piranha. Nem sei se foram realmente xingações e se eram elogios, finalmente ele queriam que eu fosse uma puta e o tom das palavras pairava muitas vezes no indeciso entre desdém, nojo e admiração.

Um deles ficou com os olhos bem perto dos meus e furou a sua vista em minha. Depois de uns segundo perguntou: “Você é uma cadelinha muito gostosa. Gosta de ser puta? Quer ser minha puta agora?”

Falei de sim. Ele soltou um sorriso estranho, traçado entre estranheza, desdém, triunfo e respeito. Levantei a cabeça e cobri a boca dele com a minha, suguei, entrei com a minha língua pequena, e aí ele reagiu, invadiu a minha boca e eu abri tudo para ser a puta dele, boa, meiga, escravizada e gostosa. Minhas mãos, até este momento esquecidas aos dois lados como se eu fosse crucificada no chão, se acharam nas costas dele e segurei-o em cima de mim, apertando-o contra o meu corpo como para cobrir a minha nudez.

Pela manhã seguinte podia me levantar, mas assim que saí do banheiro eles me chamaram e tive que sentar em vários colos, enquanto eles faziam comigo o que quiseram. Tive que sentar sempre com as pernas abertas e as mãos deles jamais deram trégua. Em tendência pode-se dizer que quanto mais novo mais perigoso para mim.

Teve lá dois adolescentes, ou melhor, meninos que brincaram comigo como se eu fosse um brinquedo de divertimento bárbaro. Lembrei de meninos que sequestram a boneca da irmã e enfiam agulhas, arrancam os cabelos ou até os braços e pernas. Também tem meninos que fazem o mesmo com moscas, sapos, passarinhos, gatos ou outros animais. E uma puta para eles é uma espécie de animal muito interessante por causa do que ela esconde entre as pernas.

Eles puxavam e enfiavam, e fiquei sempre muito feliz quando um dos maiores me chamava para si, porque eles queriam esfregar minha buceta porque eles gostavam da sensação de dominar o corpo de uma mulher ou menina, mas estes menores queriam brincar e testar e não sabiam os limites.

Às vezes apareceram também outras garotas e mulheres. Uma até poderia ser a tia ou quem sabe a mãe do chefe, porque ela manda em certas coisas. A minha presença não atrapalhou a nenhuma delas como se uma menina nua ou seminua, com as pernas e a bucetinha abertas e invadidas pelas mãos atrevidas dos rapazes fosse a coisa mais normal do mundo.

Uma vez trouxeram uma moça bem puta pelo visual e pediram a ela para fazer um show. Tive que deitar em uma mesa e ela mostrou com grande habilidade e conhecimento tudo o que se pode fazer com um corpo de uma puta escravizada. Cooperei em tudo sabendo que resistência seria inútil e me traria um castigo certamente bem doloroso. Os rapazes gostavam e depois estupraram-me com os corpos quentes e fervorosos como no primeiro dia após de eu ter recebido de cinto.

Certa vez fiquei sozinha em casa com os dois meninos mais novos. Eram bem mais novos do que eu mas queriam sentir-se como adultos e não pararam de assediar-me. Olhávamos televisão, e as mãos deles se encontraram o tempo todo em meu corpo.

De repente um trovão interrompeu a gente, seguido por alguns puxos de vento forte. Levantei-me e fechei a porta e as janelas. Os meninos chamaram-me de volta para o sofá. Sentei-me no meio deles assim como antes e eles sorriam e começaram de novo. Mas outras lufadas de vento desciam e trouxeram chuva, que dentro de um minuto se transformou em um toró furioso. Os meninos começaram a brigar sobre o canal de televisão e eu aproveitei a deixa para me levantar. Já sábia das três goteiras na cozinha, na área e perto da entrada e coloquei baldes e bacias para a água não pingar no chão. Voltei para o sofá, mas os meninos brigaram ainda se engalfinhando para ganhar o controle remoto. Era uma brincadeira para eles, e eu fiquei feliz em vê-los distraídos e desapareci inventando um trabalho na cozinha para escapar dos abusos assíduos. Depois de uns minutos a gritaria aumentou e as vozes tornaram-se mais agastadas; parece que aconteceu algo.

Evitei, no entanto, olhar para a sala para não chamar atenção. Queria que os meninos se esquecessem da minha presença. Orei para Deus mandar um filme ou programa tão interessante que eles só assistiriam ao tv.

O céu estava tão escuro que liguei a luz, mas não consegui. Abri a geladeira e vi que estava desligada. Estávamos com apagão. Por isso os meninos brigaram até então, porque cada um culpou o outro de ter estragado o tv com a briga pelo controle. Eu poderia ter ido para a sala para esclarecê-los de que estávamos sem energia, mas pensei que quanto mais eles brigassem tanto mais tempo eu ficaria livre deles. Mas o vento fustigava as janelas e de repente a porta abriu e a chuva começou a molhar o saguão. Tive que sair da cozinha e fechar a porta. Nesse momento vi como os dois meninos engalfinhados por causa do televisor que não funcionava se empurraram cada vez mais forte e de repente um deles deslizou e bateu contra o tv tão forte que este caiu do console. Se antes não foi, agora mesmo o televisor ficou estragado.

Senti um arrependimento. Era em parte minha culpa. Se eu tivesse informado os meninos de que a gente teve um apagão teriam parado de brigar e não destruiriam o tv. O tv era de meu patrão. Eu sou escrava dele. Mas mesmo se fosse a mulher ou namorada dele seria certamente meu dever cuidar bem dos bens dele, ajudar a ele em tudo. Quanto mais como escrava. Queria sempre mostrar que sou uma escrava e puta boa e gostosa para ele, para ele confiar em mim e, quem sabe, me liberar dos abusos, mas agora fiz um mal.

O tv estragou porque eu não avisei os meninos. E não avisei-os porque pensei egoisticamente só em mim. Não queria ser abusada, e pensando em minha vantagem estraguei o tv de meu patrão. Fiquei triste comigo mesma. Corri para pegar um pano para limpar o chão do saguão da água. Os meninos ligaram a luz para investigar os estragos feitos e repararam que estávamos sem energia e caíram em si. Não sabiam que eu já sabia bem antes do apagão e por isso não reclamavam, mas chamaram-me para o sofá. Consolaram-se com a ideia de que talvez o tv ainda funcionaria, mas por enquanto era impossível fazer um teste e por isso exigiam para serem chupados.

Acho que nem sentiam prazer ainda, mas gostaram de sentir o poder sobre mim. Assim como os meninos mais novos gostam de fumar, não porque gostam, mas porque se sentem como adultos, assim eles também querem ser chupados. Sabia que tive que obedecer. Depois de ser pronta com os dois um deles acendeu uma vela. Tive que sentar no meio do sofá e abrir as pernas. A luz ofusca caiu por cima de minha barriga, peitos e na vala entre os lábios de minha xaninha que eles povoaram com seus dedos curiosos. Mandaram para eu afastar os lábios com as mãos. Aproximaram a vela. Meu grelinho saiu do seu capuz levantando a cabecinha, e na frente dele perfilava por cima a chama do pavio da vela, assim como um dançarino experiente, bom e galante fica em frente de uma menina tímida e encaramujada para pedir a próxima dança. De repente um pingo de cera caiu na parte interior da minha coxa.

Assustei pela dor e fechei as pernas. Eles me repreenderam e mandaram para manter as pernas abertas a qualquer custo. Obedeci e eles ficavam satisfeitos, mas em seguir queriam provar a minha obediência pingando em minha pele, primeiramente na barriga e nas coxas, depois na própria bucetinha e finalmente também na cabecinha hipersensível de meu grelinho. Mordi os lábios e bochechas para não gritar muito alto, mas consegui manter as pernas e a bucetinha abertas, mas não consegui reter as lágrimas.

Mas com as brincadeiras desta maneira a vela acabou e estávamos na escuridão. Sem fazer nada eles mandaram para eu chupar mais, e assim como estive, com a cera em cima das queimaduras e nas fendas da minha bucetinha, causando um sentimento bem desagradável com cada movimento, ajoelhei-me para chupar de novo.

Quando estive pronta com os dois a luz voltou. Eles testaram logo o tv, e ficaram aliviados quando ele funcionou, embora que a imagem tivesse uma linha ziguezagueada, mas não sabíamos se fosse por causa da queda ou por causa da tempestade. Voltaram a assistir, e no mesmo tempo brincavam com meu corpo. Brincaram com muita violência, puxando meus lábios da xaninha, o grelinho, beliscando meus mamilos e mais, como é costume deles, mas eu aguentei tudo sem reclamar. Pensei que fosse até um castigo merecido para mim por não ter avisado o apagão a eles e estragado assim quase o tv de meu patrão.

Finalmente saiu toda a cera e um menino se agachou em minha frente entre as minhas coxas e tentou enfiar uma mão em mim. Neste momento senti uma raiva súbita em mim, levantei-me e disse que ninguém pode enfiar uma mão em mim porque meu útero iria estragar e eu seria escrava do chefe e teria guardar-me para dar à luz os bebês dele. Com isso me levantei e foi para cozinha.

Os meninos ficaram surpreendidos. A chuva demorou e os outros não voltaram ainda, talvez esperassem o fim da tempestade em um lugar seguro. Depois de um tempo os meninos seguiam para a cozinha e começaram de por as mãos outra vez entre minhas pernas, mas eu os mandei para fora da cozinha.

Pensei que uma linha mais dura iria estabelecer limites. Quem sabe, com o tempo conseguiria uma forma de respeito, por menor que seja. Mas minha esperança não demorou muito, porque um dos meninos ligou simplesmente para o chefe e contou que eu proibiria a eles de entrar na cozinha. O chefe disse que estaria de volta à pouco e resolveria o caso.

Demorou uma hora, em que os meninos olharam tv. Fiz um jantar para eles para mostrar-me como menina boa e gentil, mas não adiantou. Eles contaram ao chefe que eu desobedecera a eles e até mandara-os para fora da cozinha. Ele perguntou também a mim, mas só podia contar, com muita vergonha, que eles tentaram enfiar a mão em mim. Inventei que meu ginecólogo teria dito que eu teria um útero sensível e por isso não poderia aguentar objetos maiores enfiados. O chefe perguntou se eu tivesse comunicado esse fato aos meninos. Respondi de não.

O chefe julgou: “Ela merece uma lição. Peguem um cinto e castiguem-na vocês mesmos.” Tive que deitar me nua com a barriga na mesa. Os pés estavam no chão e a minha bunda ficou exposta para ser açoitada. Dois rapazes seguraram meus braços.

Os dois meninos voltaram com um cinto, olharam para o chefe e perguntaram: “Quantos?” Ele respondeu: “Para decidir o tamanho exato do castigo teria que saber mais detalhes. Mas não tenho tempo agora, tenho que resolver outras coisas. Vocês estiveram presentes aqui e devem saber quanto a puta merece. Fiquem a vontade.”

Ele saiu e os dois meninos brigaram quem começaria. Até resolver essa questão fiquei nua na mesa e alguns rapazes colocaram a mão na minha bunda nua e falaram com admiração ou dó fingidas: “Que pena, uma bunda tão bonita,” ou “Que bunda deliciosa. Parece que ela é feita para essas coisas.”

Finalmente começaram a bater, sem dó, espalhando fogo em toda a minha bunda. Mas o fogo se alastrou como um incéndio para o resto do corpo, as coxas, as costas, a barriga, a bucetinha. Às vezes tive a impressão que a ponta do cinto fosse ao redor da coxa e batesse contra a barriga ou no meio da xaninha, mas deve ter sido uma sensação errada, porque deitei na barriga.

Esperneei, mas não adiantou, eles acharam a minha bunda sempre. E quando me torci com mais força eles buscaram duas cordas e fixaram meus pés em duas pernas da mesa. Assim fiquei quase imóvel, e a xaninha meio aberta tremia de medo temendo a ponta do cinto que poderia cair por acaso exatamente nesse lugar mais sensível. Por isso fiz de tudo para encolher as pernas na medida do possível, dentro da folga que as cordas deixaram ainda.

Mas os rapazes malvados repararam nisso e colocaram um travesseiro em baixo de minha bacia ou melhor em baixo da minha vagina. Assim levantaram a bacia e com ela a bunda e a margem para eu me mexer encolheu.

O rapaz que colocara o travesseiro entrou acidentalmente em contato com minha bucetinha e gostou da sensação. Por isso ele deixou a mão entre o travesseiro e minha bucetinha, alegando que assim garantiria que minha bunda ficasse mais alto. Também não podia mais deslizar aos lados, porque a mão ficou na vala entre os lábios feminis e me fixou. Fiquei como cavalgando na mão e chorei de vergonha. Não queria mexer-me mais, mas os açoites forçaram a minha bunda a dançar e causaram contrações involuntárias de minha xaninha e cuzinho, que causou risadas e comentários maldosos dos rapazes.

Pensei que tudo isso fosse o castigo por minhas faltas na tarde, quando fugi por motivos egoístas dos dois meninos e nem avisei a eles que tivéramos um apagão. Por isso orei para Deus me perdoar se tivesse cometido um pecado. Mas sabia também que Deus perdoa, mas a gente tem que pagar as dívidas com o mundo.

Senti a mão do rapaz entre as minhas pernas, e reparei que a estimulação de minha xaninha diminuía as dores na bunda. Não sei se foi por desviar a atenção. Acho que em geral na excitação sexual uma menina aguenta dores com mais facilidade. Por isso apertei a xaninha contra a mão. De repente o rapaz comentou: “Quente e molhadinha. A xaninha da puta está toda molhadinha e quente, queimando a minha mão.”

Deixa ver”, gritaram vários rapazes e ouvi até uma voz de menina entre eles. E logo senti varias mãos e dedos curiosos avançando e investigando as áreas entre as minhas pernas, e finalmente o rapaz tirou a mão dele de em baixo da minha vagina e um outro assumiu o lugar dele. Enfiou logo um dedo na minha xaninha para me segurar melhor e já começaram a açoitar-me mais.

Chorei sem parar agora, apertando a bucetinha contra a mão que me segurava como um alicate, e se não fosse molhada antes, agora senti sair o líquido entre a mão e a minha xaninha, virando um pantanal, sendo fomentado em minha pele, até que minhas coxas, xaninha e cuzinho rebrilhavam pela umidade. Foi tanto líquido que desconfiei que tivesse solto xixi na minha agonia. Mas não foi assim, foi a minha xaninha que me traía e transpirava essa seiva abundante, causa para mais zombaria maldosa, maior divertimento, mais atos de safadeza e maior aplauso e gritaria incentivador que implicava em um maior número de açoites, porque os meninos se sentiam os heróis e estavam no centro da atenção.

Lembrei-me de repente que cometi mais um pecado neste dia. Inventei a história com o ginecólogo que tivesse me proibido de enfiar objetos maiores. Era uma mentira que eu travara contra meu próprio patrão, chefe e dono. Queria enganá-lo procurando minha própria vantagem. Fiquei mais desconsolada ainda quando descobri essa outra falta minha. Estava aqui para ajudar ao meu chefe mas estava fazendo o contrário. Será que Deus permitiu que eu fosse punida assim porque eu fui tão fraca e má?

Os dois rapazes que seguravam meus braços e mãos apertavam com uma mão meu braço contra a mesa, a outra pegava a minha mão. Revidei o aperto porque não tive outra pessoa mais amigável para me segurar, e assim parecia que eles me consolavam ou que eu apertava-lhes a mão por gratidão. Estes dois rapazes ficavam calados e talvez por isso gostasse deles e segurasse sem ter consciência disso as mãos deles. Mas os outros continuavam com as maldades e a gozação e divertiam se muito. Um deles falou a uma menina presente: “E aí, Nanda, você molha também tanto quando você apanha?” Ela respondeu rindo: “Qual é, como poderia. Ela é uma puta. Você pensa que todas as mulheres são iguais a esta puta?”

Todos riram e o menino que estava batendo em mim gritou alegre: “Toma aí, puta” e bateu com todo o ânimo e força. Foi neste momento que o chefe voltou e mandou os meninos pararem. Senti como ele passou por perto de minha bunda. Nem tive certeza, mas tive a sensação de que ele passou levemente com a mão por cima de meus globos, que certamente estavam vermelhos como os lábios de uma puta barata. Mas eles ardiam tanto que não tive certeza se foi uma mão ou somente uma lufada de vento. Chorei ainda e não orei, porque ainda não sabia orar o dia todo. Na verdade, sabia nada da vida de uma evangélica, porque até então não passei por situações semelhantes desde que virei evangélica, e fui inexperiente e estúpida. Até pensava às vezes que seria uma ofensa orar com as pernas abertas e molhadinha deste jeito.

O chefe falou: “Vocês conhecem a Lídia, netinha da dona Rosa, né. Pois é, ela ganhou no ano passado uma boneca quando a gente distribuiu aqui brinquedos arranjados na semana antes de Natal, lembram? Sabem o que ela fez com a boneca?”

Ninguém respondeu e assim ele continuou: “Estragou-a em duas só semanas. Brincou de prostituta com ela, e para poder transar com os bonecos ou bichinhos dos amigos e amigas furou-lhe um buraco entre as pernas. Se a boneca não transava bem ou não arranjava clientes suficientes, apanhava. Bateu nela com uma grosa de seu tio-avô. A boneca teve que ficar nua e foi golpeada sem dó. Também torturou a boneca com um isqueiro e o plástico dela derreteu em alguns lugares deixando cicatrizes na pele e dois buracos. Duas semanas depois do Natal ela veio a minha mãe pedir outra boneca. A boneca dela teve todas as pernas e braços arrancados ou quebrados e a cabeça solta. Minha mãe quis dar uma outra boneca, mas falei para não dar. Se ela trata uma boneca assim que nem sobrevive três semanas também não merece de outra.”

Ele fez uma pausa, e quando esta se prolongou alguns falaram: “Certo. Fez muito bem, chefe.” Aí ele continuou: “Por isso também não vou comprar outra puta para vocês se a estragam em pouco tempo.” Senti que os rapazes soltaram meus braços e depois meus pés, e o chefe me atingiu no braço e me levantou. Chamou os dois meninos e fixou-os. Logo um deles antecipou: “Você falou para castigá-la como quisermos.”

Mas o chefe esclareceu: “Jamais falei para castigá-la como quiserem. Falei: ela merece uma lição. Peguem um cinto e castiguem-na vocês mesmos. Vocês devem saber melhor do que eu quanto ela merece. Mas em vez de medir um castigo certo estão estragando a menina. Entenderam?”

Sim, chefe.”

Então me digam: quantos uma menina assim merece?”

Mas ela não é uma puta?”

Ela é. Mas quantos uma puta assim merece?” Depois de uma pausa um deles propôs quarenta, o outro trinta. O chefe disse: “E quantos deram a ela?”

Uns setenta.”

Se eu não tivesse acabado com isso bateriam ainda agora e a gente ficaria semanas sem puder usar a puta.” Ele apertou meu braço em direção da saída e fui andando. Na porta ele se voltou para os dois meninos e disse: “Até domingo vocês dois são proibidos de usá-la. Não vão se aproximar dela, até domingo. Entenderam?”

Sim, chefe.”

Ele levou-me para seu quarto e mandou para tomar banho e deitar na cama dele. Deitei na barriga porque a bunda e as costas doíam, e mergulhei na cova da cama. Queria ficar para sempre na cama de meu dono e imaginei que fosse a namorada dele. Cheirei os cobertores com o cheiro dele. Quase consegui cochilar um pouco quando ele chegou. Ele perguntou se eu queria ficar de bruços ou na costa. Estranhei que ele, um chefe, me deixou a escolha, mas preferi de costas, porque caso contrário ele deitaria em cima de minha bunda inflamada. Abri as pernas em submissão, mas também com vontade sincera de senti-lo enfiar em mim. Sabia que ajuda contra as dores se uma menina foda, mas também já virei escrava e sabia que para uma escrava ou puta é sempre um privilégio quando o dono transa com ela. Sabia que uma escrava sempre deve pensar em seu dono e pedir que ele transe com ela, mas sem palavras. Ela exprime o desejo só com a atitude e comportamento submissos diante dele.

Ele foi meigo e carinhoso comigo. Transou três vezes comigo e perguntou-me três vezes se eu queria ser a sua puta e escrava e sempre respondi de sim. Na primeira vez ele disse: “Me mostra.” Aí o beijei com todo o fervor, o abracei e entrelacei minhas pernas ao redor das dele até que sentir que ficou duro de novo. E ele começou a ser mexer e me fez a sua namorada por mais meia hora.”

No outro dia acordei só às 11 horas. Ninguém me acordara. Assustei porque temia um castigo pela preguiça. Mas quando o chefe me vi quando saí do banho ele me sentou no seu colo, colocou as mãos em meu colo como para tomar posse de meu tesouro e perguntou: “Gostou da noite?”

Sim, gostei muito e agradeço...”

Quer ser sempre uma puta e escrava boa assim?”

Sim, quero.”

Então seja uma puta gostosa para todos os meus homens. Obedece a eles e trata-os com a mesma gentileza como você trata a mim. Entendeu.”

Sim, entendi.” Ele me tratara tão bem nesta noite, mas no outro dia me largou como um lixo, com a maior naturalidade. Mas a partir desta noite sonhei que um dia tudo mudaria, que ele me queria para sempre como sua mulher. Tive desde então um sonho, uma esperança que parecia mais real do que as promessas da Bíblia de melhorar a minha vida, e com isso já não me senti tão humilhada quando os outros me viram e chamaram e colocaram suas mãos entre minhas pernas para sentir o calor da minha buceta e fazer me gemer de susto, dores ou até excitação. Humilhei-me, mostrei-lhe submissão e subserviência não somente porque queria ser uma menina boa, gostosa, obediente e dócil, mas também porque meu chefe me mandara fazê-lo, e quis conquistar a atenção, a benevolência ou até a admiração dele, sendo lhe uma escrava boa e útil.

Meus dias foram puxados. Geralmente dormi com alguém. Eles determinavam com quem ficaria na noite, e por isso nem possuía uma cama própria. Quando uma vez não foi chamada por ninguém dormi na cozinha no chão em baixo da mesa. Muitas vezes foi na madrugada quando os últimos rapazes se retiravam, e normalmente um deles me levava para cama, transava comigo e dormiu. Nas primeiras semanas deitei por horas com olhos abertos nos braços dele sem puder dormir, mas com o tempo e pelo cansaço me acostumei.

Às vezes fui tão cansada que adormeci já enquanto ele transava comigo, e alguns ficavam ofendidas e me acordavam com tapas ou beliscos. Mas a maioria não se importava, esvaziava-se e sucumbia rolando ao meu lado ou dormindo logo em cima de mim.

Também acontecia que o rapaz acordava na noite e transava mais comigo sem eu acordar. Abria as pernas dormindo e não sabia nada disso na outra manhã, só sei disso porque acordava algumas poucas vezes quando ele gozava. Às vezes um dos outros rapazes ficava com tesão em meio da noite ou na madrugada e ele pedia ao que estava comigo na cama licença e transava comigo. Até acontecia que ele me fazia levantar-me e segui-lo para a cama dele, e eu devia ter feito tudo dormindo. Pelo menos nas outras manhãs acordava às vezes e me encontrava em uma outra cama e não sabia como chegara para lá.

A mãe do chefe costumava levantar-se mais cedo, e era um dos meus deveres ajudar a ela. Por isso tinha que levantar-me sem acordar meu respectivo parceiro, tomar banho e fazer o café. Queria ser uma menina boa e fazer o café antes de ela se levantar, mas muitas vezes acordei tarde demais e corri logo para cima, onde ela morava. Mas ela sempre dizia para eu tomar banho e fazia o café sozinha. Não sei se sentiu nojo de mim porque sabia que dormia com dois ou mais rapazes numa noite e não queria que eu mexesse com alimentos antes do banho, ou se teve piedade de mim. Sempre olhava para mim com olhos grandes, e não sabia se ela me perscrutava com olhos exploradores de uma mãe que quer se verificar se a menina presta como companheira ou mesmo escrava ou puta para seu filho, ou se ela me olhava com desdém, ou, quem sabe, dó. Pode ser também que os olhos pretendiam repreender-me por atrasar ou por transar com seu filho ou por transar com todos ou sei lá. Jamais tive coragem para perguntar a senhora.

Bebíamos o nosso café juntas, mas sem conversar, e depois ela me mostrava os trabalhos. Ela mesma limpava a sala e alguns quartos, mas os banheiros, a cozinha, o corredor e os quartos em baixo e no lado posterior do terraço ficavam por minha conta. Não era costume de inundar tudo com água. Era para limpar tudo com pano, e em baixo das camas e armário se encontrava muito pó e tinha que abaixar-me muitas vezes.

Já que tinha que ficar sempre de saia sem calcinha para os rapazes tiverem sempre acesso, minha bunda e até o cuzinho e a xaninha foram expostas, se a saia era curta. Não adiantava evitar ficar de joelhos com o busto curvado para o chão. Também se só agachei as partes apareciam em baixo da saia. Por isso minhas horas mais felizes eram dia sete até as nove ou dez, quando limpava o corredor, a cozinha e os banheiros, porque neste horário os rapazes ainda dormiam. Depois tive que limpar os quartos deles, mesmo com eles ainda dormindo. Alguns dormiam até o meio-dia.

Era muito comum que me deitei ou abaixei para limpar em baixo de uma cama, e de repente uma mão de um rapaz que eu julgava dormindo se enfiava entre minhas pernas ou me deu tapas na bunda nua. Tinha dias em que já foi estuprada cinco ou seis vezes até o almoço.

Desta maneira atrasava muitas vezes no trabalho e corria risco de ser punida se não conseguia me liberar do assédio dos rapazes à tarde para limpar os quartos. A mãe do chefe controlava a limpeza de vez em quando, e se faltou algo reclamou com o chefe e este falou com alguém para me castigar. Sempre tive esperança para que ele me chamasse para a cama dele como depois de eu ter sido castigada pelos dois meninos, sobretudo se fui castigada com mais crueldade, mas ele possuía também namoradas e teve para mim só de vez em quando uma hora à tarde, quando não teve nada a fazer. Então me chamava, me usava e depois largava de novo como um lixo, igual às camisinhas que as prostitutas e clientes largam depois de um programa. Mesmo assim essas horas eram o auge da minha existência que me nutriam cada vez com uma esperança de que um dia tudo mudaria e eu seria também uma namorada e não só uma puta e escrava.

A tarde foi o tempo mais difícil. À noite os rapazes saíram muito, ficando só um ou dois na casa, mas à tarde muitas vezes a maior parte estava presente e eles costumavam de “brincar” comigo o tempo todo. Toda hora alguém transou comigo. Mesmo assim esperavam que eu resolvesse os trabalhos como fazer café, lavar louça e mais.

Ficou só melhor quando teve um jogo de futebol ou um filme bom. Então todo mundo assistia e meu serviço virou menos intenso. Ou me fizeram ajoelhar e chupar ou tive que sentar no colo de alguém, geralmente com as pernas abertas para ele poder brincar com minha bucetinha ou com meus peitinhos. Se o filme ou o jogo era bom, a mão quedou no meu colo, esquecida da nudez e vulnerabilidade de minha vagina. Mas se o filme ou o jogo foi enfadonho, eles inventaram dezenas de formas para se divertirem comigo, e fiquei muito humilhada. Mas o mais humilhante foi sempre quando apesar de toda a vergonha comecei a gemer e a molhar na frente de todos.

Várias outras meninas frequentavam a casa. Algumas foram levadas para ficar com um dos rapazes, às vezes consideradas mais como putas, outras viraram namoradas e continuavam por mais tempo com o mesmo rapaz. As mais putas não tinham respaldo em seus parceiros, mas nenhuma foi tratada com tanto desdém como eu. Pelo contrário, até as garotas me tratavam com soberba e altivez e me judiam quando puderam.

Dois rapazes tiveram o tempo todo as mesmas namoradas, e estas eram duas moças na minha idade animadas e espevitadas, mas uma era bem negra, e a outra loira. As duas olhavam e tratavam-me desde o início com desdém e soberba. Elas enxergaram em mim uma provocação. Ao outro lado contribuíam para eu aparecer de um jeito escandaloso.

Depois do almoço elas muitas vezes ajuntam as louças na mesa assim que causa o maior trabalho para mim. Colocam os copos usados dentro de uma panela para eles ficaram sujos de molho e gordura. Quando alguém sujava o chão com sapatos sujos ou com comida e queria pedir desculpas ou limpar o chão elas costumavam falar: “Não tem problema, aqui tem uma escrava para isso.” Se alguém pingava algo no chão chamavam-me e mandavam para eu limpar o chão em frente de todos, embora que sabiam que minha saia curta não escondia minhas partes deliciosas.

Uma vez a negra pingo molho de salada em seu shortinho e nas coxas dela. A loira me chamou para limpar a negra. Peguei um guardanapo de papel e um pano levemente molhado e limpei o shortinho como puder melhor e depois a coxa. Teve um fio de molho do meio da coxa até o shortinho. Comecei no meio da coxa e quando cheguei até o shortinho levantei também a barra uns milímetros para ver se o molho correu para baixo do tecido. A negra me deu um tapa no rosto e falou: “Safada.”

O namorado dela perguntou o que acontecera, e a negra não falou, mas a loira disse: “A puta tentou enfiar um dedo no shortinho dela.” O namorado dela me mandou tirar a roupa, levou-me para um quarto e me deu vinte de cinto. Depois tive que voltar nua para a sala para pegar minha roupa, mas antes de consegui-lo alguém me pegou e em seguida todos me estupraram com muita excitação como acontece quando rapazes estupram uma menina recentemente açoitada ou punida de forma semelhante.

Outra coisa que aconteceu foi quando um cinzeiro estava cheio. Eu estive com um rapaz no quarto servindo a ele com meu corpo, por isso nem podia saber que o cinzeiro era cheio. Mas quando ele era cheio alguém jogou lá dentro um cigarro fumado e não pôde apagá-lo porque o recipiente estava tão cheio. Alguém disse: “Parece que nesta casa não há ninguém que cuida da limpeza.”

Respondeu a loira: “Tem, mas é uma piranha bem preguiçosa.” Pediu o rapaz, que nem pertencia à equipe da casa: “Então chama ela.” E a loira disse: “Ela está transando.”

Tá bom”, disse o rapaz. “Então me diz onde posso achar outro cinzeiro ou onde posso esvaziar este.” Aí cortou a negra: “Precisa não. Vou jogar tudo no chão para essa piranha aprender cuidar melhor de nossas coisas.”

Ela entornou o conteúdo em baixo do sofá e me chamou. Quando o rapaz estava pronto comigo atendi logo e elas me mandaram limpar o chão. Quando estava com a cabeça em baixo do sofá a loira levantou minha saia. Logo abaixei-a, mas ela levantou-a de novo. Preferi deixá-la assim porque temia uma surra se enfrentasse uma das meninas. Tive que ficar por bastante tempo assim até encher a pá com as cinzas. Tentei encurtar a exposição de minhas partes que causou também comentários cínicos dos outros, sobretudo porque fiquei molhada e suja por ter sido estuprada pouco antes pelo rapaz. Por isso me levantei assim que ajuntei uma parte das cinzas na pá e levei-as para o lixo. Quando voltei abaixei-me para continuar com meu trabalho do outro lado do sofá, longe da loira. Mas não adiantou, porque logo uma outra mão levantou a minha saia.

Depois tive que voltar duas vezes com um pano molhado, e sempre alguém levantou a minha saia. E a quarta vez a mão desconhecida não somente levantou a minha saia expondo minha vagina úmida e o cuzinho pequeno e firme, mas também me deu três tapinhas na bunda nua. No entanto, todos gostavam do que viram, e por isso virou costume de levantar muitas vezes minha saia quando me pegaram limpando o chão de joelhos.

Certa vez caiu durante o almoço um vidro com molho de tomate no chão e quebrou. Fui uma porcaria, sujando a área em baixo da mesa, de cadeiras e do sofá. Tive que limpar tudo e logo eles levantaram minha saia. A negra estava de mal humor e começou logo de me xingar por causa de minha suposta lentidão. E ela bateu com o colher dela em minha bunda.

Todos riram e outros também batiam com seus colheres em minha bunda e até tentaram acertar minha parte mais tenra entre as pernas.

Finalmente um rapaz tirou o colher grande de madeira de uma panela e me deu algumas batidas tão dolorosas que gritei e caí de bruços, com a barriga e a face no molho. Sujei a roupa e levei uma bronca e algumas tapas. Tive que tirar a roupa suja e ficar nua, e de castigo tive que limpar o chão lambendo o molho com a língua. Nisso todos me xingaram de cadelinha, alguns batiam de novo com colheres ou picaram minhas partes com garfos, e alguém me deu mais três golpes bem cortados com o colher de madeira.

Depois outro rapaz bem brincalhão pediu o colher, mas em vez de me bater ele me enfiou o cabo no cuzinho. Assim servi de muita zombaria. O colher teve uns 35 centímetros, e depois de um tempo um rapaz amarrou ao redor da cabeça do colher ainda uma corda cor-de-rosa. Eles gostaram tanto do que fizeram que depois de ter limpado tudo me mandaram de continuar meu trabalho desse jeito: nua e com o colher e o laço.

Embora que fosse extremamente humilhante trabalhar assim teve também uma vantagem. Tirei a mesa e lavei a louça, mas continuei suja de molho, e por isso ninguém me puxou para seu colo nem transou comigo. De atrás o colher me protegeu também de tentativas de tocar meu sexo.

Os dois meninos mais novos contaram às duas namoradas que eu tivesse contado que um médico proibiu para enfiar objetos grandes em minha bucetinha. Elas logo contestaram minha história, e quando foi entrevistada por elas e uns rapazes curiosos, elas puxaram meu grelinho com força, cravando as unhas na carne hipersensível para o lóbulo torturado não escapar por entre os seus dedos. Não aguentei as dores e confessei que inventei a história. De castigo tive que mostrar a todos que posso muito bem aguentar coisas maiores: eu mesma tive que enfiar uma garrafa vazia de coca-cola, de 300 mililitros, em minha vagina, nua e em frente de todos. Depois desse dia os rapazes brincaram com menos cuidado e eles mesmos enfiaram às vezes uma garrafinha em minha bucetinha, e sobretudo os dois meninos mais novos gostavam de enfiar a mão inteira em mim, apalpando meu interior com a curiosidade de meninos foguentos.

Uma vez quando fiquei humilhada de uma maneira semelhante meu pai apareceu. Em todos os meses tivera só um contato com ele em que implorara a ele chorando para me salvar da minha escravidão cruel, mas ele só prometera coisas vagas e senti logo que ele não faria nada por mim. Quando ele me viu desta vez, humilhada e com a bucetinha e a bunda nuas e expostas, ele fez de contas como não reparar a minha presença.

Muitas vezes me lembrei de que fui evangélica antes de ser vendida e tentei orar, mas a vergonha era tão grande. Claro que conhecia prostitutas que eram evangélicas, mas pensei neste tempo que prostituta faz algo regular, organizada e com certos limites. Por isso pensei que eu seria muito mais suja e desprezível.

Sobretudo pedi uma orientação de Deus o que eu deveria fazer. Seria certo obedecer em tudo como se espera de uma menina boa e submissa, ou deveria tentar fugir dos acessos permanentes às minhas partes. Ou será que teria que fugir deste lugar. Mas para onde? Os rapazes me achariam em qualquer lugar. Finalmente implorei: “Deus, sei que sou uma puta e muito suja. Não sei se posso ser ainda a sua filha, deste jeito. Queria até me matar. Mas se Tu continuas comigo nesta miséria, levarei a minha cruz sem lamentar. Carregá-la-ia com a maior alegria. Mas manda-me uma sinal, ó Deus, porque virei tão fraca que não ouço mais a sua voz.”

Nem falei amém, tão fraca que me senti e chorei um pouco, mas fiz a oração no chuveiro e não pude demorar para não arriscar um castigo. Foi pouco antes do almoço, e alguns rapazes apareceram para comer. Tive que estar limpa para servir. Também se eles quisessem apalpar-me entre as pernas como o costume deles não poderia ser pegajosa. Por isso era sempre importante tomar um banho pouco antes do almoço.

A tarde todos saíram menos um rapaz, que se entreteve com seu celular. Tive tempo para limpar a casa com mais detalhes. Quando limpei o corredor reparei como uma formiga ficou presa em um pedaço de teia de uma aranha. A formiga estava de volta de um trabalho, carregando uma migalha e ficou com as pernas presa em uns fios da teia meio destruída, que penduravam no chão. Já a aranha saiu de seu esconderijo em um buraco na parede para morder a formiga. Tive dó da formiga e tentei liberá-la, e logo que me viu a aranha fugiu.

Tentei tirar a formiga para fora da teia, mas os fios seguiram-na. Coloquei-a na palma da minha mão e soprei para afastar os fios finíssimos, mas tem obtive sucesso. Peguei a formiga com cuidado e segurei os fios contra a pele de minha mão. Puxei a formiga com cuidado até que a teia rasgou. Mas a formiguinha teve dificuldade de mexer as pernas dianteiras. Não consegui ver se foram prendadas por restos ocultos da teia ou se ficaram até feridas com o processo. Fiquei com dó do bichinho e coloquei-o em um vidro vazio. Coloquei uma tampa de folha de plástico em que piquei com uma agulha, fazendo furinhos para a formiguinha puder respirar. Coloquei-lhe a sua migalha lá dentro e uns grãos de açúcar. Mas ela não queria comer e ficou só sentada triste.

Quando limpei o armário no banheiro onde teve pastas de dentes e outras coisas reparei pela terceira vez uma formiga. Ela estava dentro do armário. Era sempre a mesma porque uma antena estava mais curta e assim deu para reconhecê-la. O que ela queria neste lugar? Não teve comida para ela buscar nesse lugar. Será que foi viciada nos odores? De qualquer forma uma formiga bem diferente. Pensei que daria para uma companheira à outra, capturei-a e coloquei-a também no vidro. Observei como elas se cumprimentaram, mas logo me lembrei de meus deveres e voltei para limpar o banheiro. Nesse momento lembrei-me da minha oração. Será que as formigas foram o sinal de Deus, de que pedi? Formigas são animais que cada criança conhece dos desenhos da escolinha dominical. Será que Deus me mandou os bichinhos para me consolar? Ou será que queria me dizer que importa fazer um bom trabalho, cada um em seu lugar, assim como as formigas?

Nem pensei em ficar por muito tempo com eles. Mas com o tempo comecei a amá-las, já que não tive a ninguém de quem poderia realmente amar sem ser humilhada e rejeitada. Escondi o vidro no início na cozinha, mas depois pensei que as formigas deveriam sofrer cheirando o tempo todo o alimentos sem puderem pegá-los. Por isso tirei o vidro da cozinha e coloquei-o no banheiro, bem no fundo do armário onde achei a segunda formiga. Imaginei que ela seria feliz tendo agora sempre o cheiro de que ela gostava.

Mas elas não pareciam muito felizes e achei que não comiam porque o açúcar me parecia ainda ter a mesma quantidade como no início. Joguei também dois mosquitos mortos no vidro, mas também não foram comidos. Resolvi liberar as formigas se não comessem até o domingo.

Mas no sábado veio de repente a namorada loira, que já outras vezes me tinha judiada e me mostrou o vidro perguntando para que serviria “aquela coisa nojenta”. Falei a verdade porque sempre é pecado mentir e expliquei que queria salvar uma formiga.

A loira disse que formigas podem ser portadores de doenças e que eu teria colocado o vidro perto das escovas de dentes e outros materiais de higiene colocando em risco a saúde das pessoas. O chefe não estava presente e ela agiu come se ela fosse seu substituto dizendo que eu precisaria de uma lição e incentivou os outros para definir o castigo.

Não era uma novidade e vários rapazes nem participaram, mas os que participaram exigiam o cinto. A negra, no entanto, falou: “Ela deve se enfiar as formigas na xaninha.” Mas um rapaz disse: “Essas formigas não merecem tanto divertimento.” E ele pegou o vidro, abriu-o, colocou um guardanapo de papel nele e acendeu o papel queimando as formiguinhas juntas. Depois mandaram para eu me despir e me colocaram com a barriga na mesa, amarraram meus pés nas pernas da mesa como já fizeram outras vezes e colocaram um pano como mordaça na minha boca. Depois começaram a bater com um cinto em mim.

Depois dessa decepção parei de orar. Cumpri meus deveres com cada vez mais perfeição e tentei ser boa e submissa no sexo quando eles me estupravam para ser pelo menos algo gostoso nos olhos deles.

Um dia o chefe trouxe um toca-discos e uma coletânea de discos de vinil que ele confiscara de algum devedor. O aparelho parecia de boa qualidade, mas ele não funcionava. Depois de tentar algumas coisas ele perguntou se alguém sabia mexer com esse aparelho ou conhece alguém que saiba consertá-lo. Ninguém respondeu e de repente falei: “Posso tentar se o senhor o permitir.”

Não queria falá-lo, as palavras saíram sem querer. Já mexi com um aparelho assim, porque meu pai furtara um em uma escola e a gente estava doida para ouvir os discos, e eu e meu primo conseguimos concertar o aparelho até ele tocar. Mas só pensei nisso, não podia acreditar que abri realmente a boca, porque uma escrava não deve atrair atenção a si mesma. Mas agora era tarde demais e o chefe me pediu explicações. Disse que não entenderia muito mas poderia dar uma olhada. O chefe disse se eu não entendesse nada teria sido melhor para uma puta calar a boca. Mas se eu só queria dar uma olhada teria um minuto para fazê-lo e consertar o aparelho.

Assustei. Sabia que iria receber um castigo, mas primeiramente obedeci e olhei o aparelho. Ele estava sem agulha. Vi isso logo. Não deu como saber se tivesse mais defeitos, mas falei que faltava a agulha. O chefe não entendeu, mas um rapaz explicou que teria realmente agulhas em toca-discos. Agora o chefe lembrou-se do saco com utensílios e o rapaz tirou um pano, um pincel, uma rodinha de plástico e uma caixinha com um aparelho que ele reconheceu como uma agulha de reserva. Perguntou se eu soubesse fixá-la e eu disse que sim e montei-a. O chefe disse até “Muito bem, menina”. Mas quando vi a face da loira reparei que ela estava passando raiva. Abaixei logo os olhos e fui embora.

Um dos rapazes seguiu-me e me chamou da cozinha. Foi Lucas, um negro bem escuro e sempre alegre de uns 18 anos. Ele talvez gostasse um pouco de mim. Pelo menos não bateu em mim. Segui-o para um quarto, tirei obedientemente as roupas, deitei-me e abri as pernas. Ele deitou se em cima de mim e perguntou-me como era o costume dele: “Quer ser a minha puta?” E eu respondi como sempre de sim. Ele continuou: “Gosta der ser a nossa puta?” Desta vez falou “nossa”. Antes sempre falou “minha”. Qual seria a resposta certa? Eu deveria dizer de sim mostrando a minha submissão total, ou seria melhor dizer de não para acentuar que gostaria mais ser só dele? Finalmente fiz como não ter ouvido essa diferença: “Sim, eu gosto de ser a sua puta.” Ouvi a resposta de sempre: “Então me mostra-o!” E eu o beijei com muito fervor e apertei a minha bucetinha condizente com o comportamento de um puta boa, dedicada e submissa.

Nas primeiras semanas pensei que poderia namorar com este rapaz. Talvez avançaria de escrava para namorada. Às vezes o rapaz até me chupava. Mas ficou sempre nisso. Nunca perguntou se eu o amasse, e eu não o perguntei porque uma escrava não pode perguntar tais coisas a um homem superior.

Mas naquele dia em que consertara o toca-discos ele estava diferente. Talvez visse em mim de repente uma menina, que sabe algumas coisas, e não somente uma puta e escrava sem méritos além de sua bucetinha. Parecia-me que acariciou minha pele com certo carinho. Interrompeu o movimento de sua bacia três vezes para olhar em meus olhos e me beijar de novo. Concentrei-me para apertá-lo com minha bucetinha para mostrar-lhe o meu amor, e abracei-o. Claro que fazia tudo isso também com os outros rapazes para ser uma escrava e puta boa, gostosa e obediente, mas de certo forma fi-lo ainda mais intensivo com Lucas e esperei que ele o reparasse.

Lucas foi embora com cinco outros rapazes e voltei para a cozinha, mas antes deparei com a loira. Olhei logo para baixo, mas ela perguntou: “Transou bem, puta?” Não sabia o que dizer e quis ir para a cozinha mas ela repetiu a pergunta e por isso respondi: “Fiz tudo o que o rapaz pediu.”

Ela perguntou: “Foi gostoso? Gostou de abrir as pernas para Lucas?” Não entendi a intenção da pergunta e não queria dar uma resposta errada que me causaria um novo castigo. Se falasse que não gostava poderia significar que não sou uma escrava e puta boa. Se dissesse que gostava poderia fazer com que ela me xingaria de safada e puta ou diria: então, se você gostou tanto disso, abre as pernas também para fulano, ou iria inventar outra coisa ruim para mim. Por isso respondi: “Sou a escrava de vocês e quero ser uma escrava boa. Por isso gosto de tudo que vocês fazem comigo.”

Mal que acabei de falar reparei o erro. A loira sorriu e falou: “Então vem comigo.” Levou-me para a sala onde se encontraram ainda alguns rapazes e três moças e mandou para eu tirar a roupa. Depois pediu os rapazes de amarrar-me na mesa. Quando estive amarrada com as pernas e braços nas quatro pernas da mesa me perguntou: “Está gostando do que nós fazemos com você?”

O que poderia responder sem sair mal? Se falasse de sim, ela diria que iria receber do que gostava. Se respondesse de não, ela diria que eu teria mentido antes quando dissera que gostaria de tudo que fizessem comigo. Falei então: “Não gosto de sofrer por nada, mas se vocês me punem para me educar fico grata porque assim posso aprender ser uma puta e escrava mais submissa e útil.”

A loira disse: “Então você fica grata se pode aprender ser uma puta e escrava submissa e útil?”

Não tive outra escolha do que confirmar essa conclusão. Logo ela continuou: “Então você gosta de ser a nossa puta e escrava?” De novo tive que dizer de sim, e ela continuou: “E você gosta de tudo o que fazemos com você?” Também agora tive que confirmar.

Ela enfiou a mão entre as minhas pernas abertas, procurou o meu grelinho tão tenro e sensível, puxou-o para fora do capuz dele e beliscou. Gritei, e ela perguntou: “Está gostando do que faço com você?”

Repeti: “Não gosto de sofrer por nada, mas se vocês me punem para me educar fico grata porque assim posso aprender ser uma puta e escrava mais submissa e útil.”

Ela refutou: “Se você é grata, no fundo você gosta. Gosta, puta?” Quando não respondi apertou mais cruelmente o belisco: “Está gostando, puta?” E no desespero gritei: “Sim.” “Bom, puta, então vou continuar, já que você gosta.” E ela apertou com força bruta, encravando suas unhas terríveis na minha carne mais sensível, e eu ofeguei e gritei sem jeito, estrebuchando onde não tive folga para minhas pernas e braços, chorando onde ninguém se condoía de minhas lágrimas, implorando para ter piedade e parar. Ela diminuiu a força e perguntou: “Não está gostando? Quer que eu pare?”

Disse de sim, e ela concluiu: “Viram como ela é mentirosa. O que vocês fariam com uma menina que mente?” Um menino respondeu: “Cinto.” Todos riram e a loira perguntou: “Quantas?” – “Umas dez.”

Certo. E se a mentira não saiu da boca de uma menina normal, mas de uma escrava, quantas merece?” – “Vinte.”

E se essa escrava não é uma escrava comum, mas uma puta, quantos merece?” Alguns disseram de trinta, outros de quarenta ou cinquenta. A loira disse: “Então vamos dar essas cinquenta para esta puta e escrava mentirosa.”

Depois do castigo jogaram-me para o chão e estupraram-me no meio da sala, sob o aplauso das moças. Os rapazes foram quentes e excitadíssimos como sempre depois de tais castigos, e alguns me estupraram quatro vezes.

Mas às dez horas da noite tudo parou. Os rapazes que saíram à tarde voltaram, mas três deles, entre eles o Lucas, estavam mortos. Tiveram um confronto com um bando concorrente na periferia do território controlado pelos nossos. Fiquei muito triste por causa do Lucas, e fiquei mais triste ainda quando reparei, que senti apesar de uma certa simpatia com o Lucas uma alegria, porque as mortes causaram um susto e uma confusão tão grandes que ninguém pensou em mim e podia me retirar e dormir em um cantinho da despensa. Como era ruim o meu coração que pude ser alegre apesar das mortes. Mas não orei a Deus para melhorar meu coração porque andava intrigada com Deus e não quis orar mais.

Meu chefe, ou melhor nosso chefe, teve um tio ou tio-avô velho e doente. Foi viúvo há dois anos e muito resignado. O chefe confiou em minhas qualidades o que me era um consolo e me deu forças, esperança e alegria, e por isso me levou para o seu tio e me mandou para servir a ele por uma horas como puta e escrava para ele sentir novamente alegria. Não andava bem com Deus, mas era ainda evangélica e gostei logo da chance de fazer uma obra boa em benefício de uma pessoa sofrida. Imaginei que ele fosse bem feio e velho, e até ranzinza e chato, mas eu queria ser o anjo dele, dando-lhe nova alegria, revitalizando as forças dele e dando lhe carinho e amor. Dei de tudo, e quando algumas horas mais tarde o chefe me veio buscar, o velhinho sorriu. Fiquei muito feliz, e também o chefe me elogiou e comprou-me um sorvete.

Quando chegamos em casa fui para a cozinha, mas uns rapazes me chamaram e tive que sentar no colo, com as pernas bem abertas, e eles se divertiram comigo. Passaram lá alguns traficantes pequenos como acontecia muitas vezes. São muitas vezes dependentes que financiam seu vício vendendo drogas em escolas ou perto das escolas, barzinhos ou em outros lugares. De repente avistei o meu antigo seviciador Daniel, que recebera uma surra de meu primo e desde esse dia me deixara em paz. Ele sorriu, quando viu que era eu e se aproximou. Perguntou se poderia sentar também no sofá. Explicou que me conheceria da escola e já tivesse feito muita sacanagem “com a puta”.

Os outros não responderam e assim ele se sentou no cantinho do sofá e estendeu a sua mão e pegou um dos meus peitinhos. “Cresceu, putinha, está piranhando muito, né?” Mas neste momento o chefe o chamou e perguntou o que ele queria no sofá. Ele disse que queria cumprimentar uma velha amiga dele, mas o chefe disse: “Ela não é mais amiga de ninguém, ela é agora puta.”

Daniel disse que sabia que sou uma puta, mas justamente queria brincar com a puta porque já a conheceria e acharia muito gostosa. O chefe explicou que eu seria para uso exclusivo dos rapazes do gangue. Decepcionado o Daniel perguntou se não teria possibilidade nenhuma de “brincar u pouco” comigo. O chefe riu da cara triste dele e perguntou: “Quanto ganhou neste mês?” Daniel respondeu: “R$ 1080”. - “Bom, se ganha no mês que vem R$ 3 mil, poderá fazer por duas horas com ela o que quiser.”

Daniel ficou entusiasmado e perguntou logo: “E se ganhar R$ 4 mil?” O chefe riu de novo e disse generosamente: “Se ganhar 4 mil poderá tê-la por três horas.”

Daniel ficou todo feliz, entregou os R$ 1080 e se foi, despedindo-se com um sorriso triunfal para mim como se ele já tivesse cumprido da parte dele.

Nas próximas semanas fizemos mais visitas ao tio velho, e eu me acostumei à pele cheia de rugas do ancião. Fiquei feliz de fazer alguém realmente feliz, e ele não me bateu. Virou meu melhor dia na semana quando visitamos o tio.

Mas logo na segunda visita aconteceu um imprevisto. Quando o chefe quis arrancar o carro ele só zuniu e depois não disse mais nada. O chefe tentou por várias vezes, mas a bateria parecia ser vazia. O chefe disse para eu sentar no volante e ele e mais dois rapazes que estavam ainda na casa iriam empurrar o carro para ele arrancar. Eu não sabia dirigir, mas não tive coragem de me negar quando o chefe me mandou sentar no volante.

Neste momento apareceu a loira e perguntou o que significaria essa troca. Ouvindo a explicação falou mal de mim e disse que eu iria bater o carro contra o muro. O chefe não gostou de perder seu tempo com conversas assim e disse para ela ajudar empurrar. Ela esnobou: “E será que é certo eu empurrar enquanto uma puta preguiçosa senta no volante? Sabe uma coisa, se você acha que ela sabe fazer tantas coisas: ela é evangélica. Porque você não manda a puta orar para o carro voltar a funcionar.”

Esperei que o chefe nem entrasse nessa discussão, mas ele pegou fogo e finalmente a loira recebeu licença para levar o negócio para frente. Ela disse: “Você é evangélica. Liga o carro. Vamos ver se Deus te ajuda.” Falei: “Deus ajuda quando ele quer. O que Deus ganharia se o carro arrancasse?” Ela falou: “Tudo bem, vou lhe dar um motivo. Se o carro arrancar você vai ter o direito de ir domingo pra seu culto. Mas se ele não arrancar, vai receber 80 de cinto. Agora vamos ver se Deus quer você no seu culto ou se deixa que você recebe as oitenta.”

Fiquei estarrecida. Iria morrer de dores com oitenta. Fui incapaz de orar e pensei somente gemendo: “Ó meu Deus...” E logo caí em profunda depressão porque sabia que estive longe de Deus e não poderia contar com ele, mesmo se existisse a possibilidade que ele se envolvesse em problemas com carros. Não sei quanto tempo passou, acordei de minha resignação pelos gritos da loira para eu arrancar o carro. Jamais arranquei um carro antes, mas de repente alguém me colocou uma mão no ombro direito e falou algo no meu ouvido direito, e de repente meu corpo sabia de tudo como se ele tivesse tomado posse de meu corpo dirigindo meus membros. Pisei o pedal esquerdo e virei a chave, e como a coisa mais normal do mundo o motor arrancou. Tirei a marcha e saí tremendo da poltrona, e no mesmo momento o chefe soltou uma risada. Fiquei com medo dele, mas logo reparei que ri do rosto estupefato da loira. Chamou-me de feiticeira, mas disse isso com sorriso e mandou-me sentar ao seu lado e se sentou no volante e fomos.

Quando fiquei na casa do tio ele se animou tanto que transou comigo, mas depois ele sucumbiu e adormeceu. Deitei ao lado dele e comecei a refletir sobre o que acontecera. Aquela coisa com a ignição do carro. Será que foi coincidência? O chefe tentou antes e o carro nem soltou ruído sequer. Poderia ter sido um mal contato. Mas teve ainda o fenômeno que alguém me tocou no ombro e me disse o que fazer. Não teve ninguém no carro, e mesmo se tivesse um rapaz escondido, ele não conseguiria tomar o poder de meu corpo desse jeito. Foi claramente uma coisa sobrenatural.

Mas pode ter sido o próprio Deus? Antes quando orei sempre ele nunca ajudou com milagres. Ele poderia ter impedido com facilidade os açoites e outras maldades que os outros cometiam contra mim, somente tocando nos corações deles. Mas ele não o fez.

Antes orei por um sinal. Será que Deus demorou tanto com a resposta? Sei que se fala que Deus resolve tudo no tempo dele, que para nós parece muitas vezes muito demorado. Mas será que ele não sabe que uma pessoa como eu pode perder a fé, e assim ele perderia uma seguidora. Ou será que nem se importa com seguidores, mas quer ensinar-me para ter paciência e ser fiel também no sofrimento?

Quem sabe foi outra aparição sobrenatural. Por exemplo, o espírito de Lucas. Quem sabe ele me ajudou. Será que existe essa possibilidade? E será que um espírito de um morto pode fazer tais coisas? E será que o Lucas se importa realmente comigo? Quebrei a cabeça mas não achei uma resolução. Aí tomei uma decisão e comecei a orar de novo. Pedi desculpas porque estive nua e suja, mas de repente senti um calor e reconheci os mesmos sentimentos como quando a alguém me tocou no ombro algumas horas antes. Senti que me queria dizer que a minha nudez e minha condição não lhe importavam. Senti um grande amor e comecei a chorar.

No mesmo dia trouxeram mais um dos nossos rapazes mortos. Ao que ouvi teve problemas com um gangue que controlava uma área na vizinhança. Por isso o chefe aceitou vários rapazes novos para reforçar o grupo, e eu tive que atender a todos eles. Também teve dois rapazes feridos por balas.

Certo dia apareceu na casa um estrangeiro, que falou português com um sotaque esquisito e era em tudo diferente. Mas foi recebido como amigo do chefe. O chefe apresentou entre outras coisas suas também sua escrava que era eu. Para demonstrar a minha escravidão levantou minha saia e mostrou a minha nudez. O estrangeiro, que teve o nome Harold ou algo parecido, falou: “Muito bonito. Excelente gosto.” Disse isso como elogiaria um produto de arte ou artesanato. Quando mais tarde sentamos juntos e os rapazes me forçaram a sentar nos colos deles e abriram minha bucetinha e mexiam com ela e nela, e também com minhas outras partes que acharam mais deliciosas, o Harold não participou mas observou-me o tempo todo como se ele fosse um cientista que estuda as reações de uma cobaia.

Quando ele se retirou para dormir o chefe ofereceu: “Quer uma escrava para sua cama?” Falou assim como se tivesse mais escravas, e o estrangeiro sorriu com galanteio, fez uma vênia e disse: “Com muito prazer.”

Ele falou comigo como se tivesse interesse em minha vida. Perguntou como era a minha infância e como virei escrava. E sempre elogiou a minha beleza e meu comportamento. Ele parecia bondoso, e por isso perguntei por que ele acha meu comportamento comemorável. Ele disse: “Você não briga se os outros te judiam mas carrega seu destino com elegância, atitude e em perfeita feminilidade. Você é uma flor semiaberta, uma floresta virgem.” Sorri e disse que na verdade seria o contrário de uma virgem porque teria que abrir as pernas para todos. Ele disse que também pela floresta passam onças e cobras e jacaré e papagaios e muitos outros animais, mas mesmo assim ela continua uma floresta virgem.

Não entendi muito bem, mas ele me sentou no seu colo como uma criança e explicou: “Muitos animais até comem a floresta. Comem as folhas, os botões das flores, as gramíneas, mas justamente assim a floresta se renova e fica cada vez mais seivosa e viçosa. Uma puta boa é assim como uma floresta virgem. E os homens que passam por ela são as onças, tigres, serpentes, elefantes e outros animais que espevitam a puta para ser cada vez mais seivosa e viçosa.” – “Seivosa? Espevitar? Que que é isso?”

Ele colocou seus dedos entre os lábios de minha bucetinha e explicou: “Seivosa é uma menina ou uma planta se contém ou solta muito suco e tem muito vigor. Seiva é o líquido das plantas que transporta as vitaminas e minerais vitais, mas significa também energia, vigor. Uma puta boa deve ter seiva entre as pernas e no coração. Está entendendo?”

Sim. Então o senhor quer que eu seja uma puta seivosa, né? Mas o que é espevitar?”

Quem espevita uma vela, um candeeiro ou outra luz, ou então uma moça bonita igual a você, incentiva e promove-a, aviva, estimula, excita, acirra, acorda, esporeia e anima-a. Se fala em espevitar sobretudo quando se corta o morrão de uma vela ou de um candeeiro à óleo, ou quando se repuxa a torcida de candeeiros e candeias onde existe esse dispositivo. Ao contrário do que se pensa esse ato não diminui a claridade e efetividade da luz, mas aumenta o brilho e a força, então o vigor. O mesmo acontece se rapazes espevitam uma puta. Eles a educam e cortam aqui e ali um galho ou uma folha supérflua ou nociva, e assim ela vira uma puta cada vez mais animada e gostosa.”

Então se corta a torcida da vela para dar mais luz?”

Isso mesmo. Se o pavio da vela virar muito comprido, sai uma fumaça preta e a chama vira agitada e gasta a vela com mais rapidez, mas não brilha como antes. Por isso devemos cortá-lo com uma tesoura. O mesmo problema se dá com o cordão de um candeeiro ou outras lamparinas com óleo. Só se a gente espevita, que é cortar as luzes, eles resplandecem com todo seu brilho. E é assim que a gente têm que proceder também na educação de meninas como você. Quem quer putas realmente brilhantes, gostosas e exímias deve cortar-lhes as asinhas, podá-las e reprimi-las. Você teve certamente uma educação rígida, porque você é uma pérola preciosa entre as mulheres, um verdadeiro anjo que rebrilha os espíritos ao seu redor.”

Fiquei sem jeito ouvindo tanto elogio e desconversei: “O senhor sabe muitas coisas. Deve ter muita experiência com velas, candeeiros, ... e também com meninas.”

Não precisa-se de experiência própria, basta observar o mundo. Por exemplo acontece muito em igrejas que as velas começam a deitar fumaça, e logo vem um ajudante e corta o pavio. Eles até usam tesouras dedicadas só para esse fim.”

O senhor é de qual igreja?”

Eu não tenho igreja não, mas já vi-o. Por que?” Pensara que ele talvez fosse evangélico e assim a gente teria algo em comum, mas assim emudeci e abri mais as pernas quando senti a pressão dos dedos dele entre minhas pernas. Sentindo isso ele enfiou um dedo e curvou com o dedo médio da outra mão ao redor de meu grelinho falando: “Mesmo assim tem uma coisa nessa alegoria que não condiz. Se a gente quer espevitar uma menina, a gente pode estimular o grelinho. Veja como você vira molhadinha agora.”

Gemi levemente para dar-lhe o sentimento que ele realmente teve sucesso com seus esforços, assim como uma puta boa e gostosa há de se comportar quando é estuprada. Ele continuou: “Mas se a gente corta o grelinho de uma menina, como é costume em muitos países da África, acontece o contrário. O brilho das meninas diminui, elas ficam menos seivosas, menos excitadas e com o tempo mais apagadas em geral. É interessante, não é?”

Falei obedientemente de sim, embora que não entendi muito do que o homem falou. Ele me beijou e disse: “Você é uma menina muito boa. Faria sucesso na Europa. Deveria trabalhar uns anos em puteiros na Europa, aí conheceria o mundo. Depois casará com um cliente e ficará lá. Você merece uma vida melhor.”

Falei obrigada, mas não sei se ele o ouviu, porque fechou minha boca com um beijo, deitou me na cama e me comeu. Eu apertei-o com meus braços, pernas e bucetinha assim como eu aprendi para mostrar que sou uma puta boa e submissa.

Certo dia apareceu Daniel e trouxe exatamente R$ 3 mil. Ele parou de consumir drogas e se esforçou para vender dia e noite, correndo a cidade inteira e conseguiu R$ 2800. Alado pela vontade de ganhar o prêmio prometido ele emprestou R$ 200 para completar os 3 mil e entregou a soma no dia combinado ao nosso chefe. Ninguém esperava que o Daniel iria consegui-lo, sobretudo porque ele mesmo era dependente e é muito raro um viciado deixar o vício para alcançar um objetivo maior. Quem consegue mexer com as drogas sem consumi-las faz carreira e vira um traficante maior. Os próprios chefes não são viciados e nem confiam em viciados. O que vale para eles é só o dinheiro que se ganha com as vendas.

No entanto, o sucesso de Daniel valeu-me duas horas de torturas, porque fora-lhe prometido que ele poderia ter-me por duas horas se ele conseguisse aumentar o lucro para 3 mil.

Assim teve a oportunidade de vingar se de tudo o que meu primo lhe fizera. Tive que tirar a roupa, lamber seus pés e de pedir desculpas pelo mal que eu teria feito contra ele. Não tive outra opção do que obedecer em tudo. Depois Daniel mandou para eu deitar nas costas e abrir a minha buceta com as mãos pedindo de novo desculpa e pedir por uma punição. Ele perguntou como eu queria ser punida. Sabia que meu chefe não deixa que alguém me fere seriamente, e por isso pedi para me dar vinte tapas com a mão. Ele perguntou onde eu queria recebê-los e eu disse: “Para onde você quiser.”

Ele sorriu diabolicamente e falou: “Vai receber vinte no rosto, vinte nos peitos, vinte na bunda e vinte na xaninha.” Para se esquentar me deu vinte nos peitos, mas não de uma vez, mas de três em três batidas ele interrompeu para chupar e beliscar meus peitinhos ou roçar seu pau neles. Depois recebi vinte na bunda nua e logo depois tive que ficar de quatro e ele comeu meu cuzinho, encostando com força em minha bunda inflamada. Depois tive que chupá-lo e para chupar mais animada segurou-me pelos cabelos e tratou me com palmadas. Quando gozou enfiou seu pau fundo na minha garganta, segurando minha cabeça com as duas mãos.

Os tapas na minha xaninha ele me deu bem devagar, roçando entre os lábios torturados depois de cada tapa por muito tempo para sentir o calor e para saber se eu já começasse a molhar. Quando finalmente terminou estuprou-me com novo vigor. Depois deitou-se ofegante e mandou para eu lhe chupar pau e cuzinho até acabar o tempo de duas horas. Na saída o chefe lhe confirmou que teria-me por três horas, se trouxesse R$ 4 mil. Daniel perguntou o que seria se ele trouxesse outra vez 3 mil, mas o chefe disse que o prêmio seria só uma vez. Daniel disse que ele faria de tudo para trazer 4 mil e perguntou logo o que seria se trouxesse 5 mil. O chefe prometeu-lhe que me teria por quatro horas neste caso.

Na outra semana os nossos rapazes conseguiram um golpe contra o outro gangue que estava combatendo os nossos. Falaram que mataram sete rapazes e restabeleceram seu domínio por cima da região disputada. Mas não demorou nem uma semana e mais um rapaz nosso foi achado morto. Embora que ninguém soubesse, todos imaginavam que os outros ainda não “aprenderam a lição”. O nosso gangue cresceu e eu tive que atender a todos esses rapazes de graça.

Apesar das tensões fomos para visitar o tio do meu chefe uns dez dias depois, mas ele não estava. Normalmente visitamos o tio uma ou duas vezes por semana. A mulher que cuida da casa dele mora na vizinhança, mas não o viu sair, mas algumas crianças falaram que ele saiu com uma mochila. O chefe ficou preocupado porque o tio não saiu da casa desde a morte da esposa. Perguntamos a mais pessoas, nos barzinhos, lojas e na rua, mas as respostas não ajudaram muito. Depois de duas horas buscas infrutíferas o chefe falou com a senhora que cuida do tio e disse para ligar logo quando tiver notícias dele. Para não fornecer seu número a pessoas que não têm nada a ver com seus negócios comprou um celular por R$ 10 de um menino que ofereceu cinco celulares na rua, deu-o para mim e forneceu o número para a velha.

Senti-me muito valorizada e imaginei como seria quando os rapazes me abusam e estupram e o celular tocaria. Eles me dariam uma trégua para eu atender porque trataria se de uma coisa importante de nosso chefe. Aí eles veriam que não sou só uma puta, mas também um ser humano que poderia resolver mais coisas do que só abrir as pernas.

Quando passamos de carro para casa tive uma visão parecida com um déjà vu. Parecia-me como viesse o tio entrar numa casa de esquina, mas quando pisquei viu mais ninguém. Mas a sensação fora tão forte que gritei sem querer: “O tio.”

O chefe, animado por uma esperança, perguntou o que tivesse visto, mas não pude explicar bem, porque a porta da casa estava o tempo todo fechada. Mas pelo sim pelo não o chefe parou o carro e saímos. Aí senti um sentimento tão estranho que me puxou para a casa. Bati a porta. Não teve reação, mas uma vizinha confirmou que teria alguém em casa. Bati mais, e finalmente uma mulher apareceu na janela do segundo andar.

O tio chegou umas duas horas antes para a esquina, todo exausto. Quando ajudaram a ele respondeu que queria visitar seu sobrinho “que tem uma moça bondosa e bonita”. Ele sentiu a nossa falta já que na semana antes não fizemos a visita por causa dos ataques. Mas o tio nem se lembrou mais do caminho, nem do nome de seu sobrinho. Teve um branco quase total, e por isso a senhora levou-o para a sua casa e esperava para ele se recuperar. O tio dormiu, quando chegamos, mas quando acordaram-no viu a mim e se animou logo. Quando a senhora nos perguntou como o achamos, o chefe mostrou para mim, e eu animei me e disse com orgulho: “Foi Deus que me o avisou quando passamos a rua.”

Voltamos com o tio, a para maior segurança o chefe deixou-me por um dia com ele, o que foi muito bom para mim. Agradeci muito a Deus por esse favor que me deu uma folga do meu dia-a-dia pesado e brutal. O chefe agradeceu depois desse dia a mim, comprou na volta outro sorvete para mim e disse que queria que ficasse por mais tempo com o tio, quem sabe, por um dia inteiro por semana. Fiquei muito feliz com essa perspectiva. Seria um dia muito menos pesado do que na casa do chefe onde fui o dia inteiro vítima de abusos e estupros e muitas vezes fui punida ou judiada em vez de elogiada.

Alguns dias depois mais um de nossos rapazes foi achado morto. Nossos rapazes saíram para procurar o confronto, mas quando voltaram teve dois feridos, e eles não sabiam se conseguiram matar alguém. O chefe tentou aumentar o grupo mais ainda, mas também não queria aceitar a todos. Por exemplo, o Daniel, que se destacou no mês anterior nas vendas, queria ser membro também, mas o chefe não o chamou porque um mês não basta para criar confiança. Para conseguir as vendas ele conseguiu abster-se das drogas, mas ninguém sabia quando teria uma recaída.

Mas Daniel manteve-se bem e continuava fazendo vendas muito boas. No próximo mês ele aproveitou o conhecimento que ganhou no mês anterior, procurou lugares cada vez mais favoráveis e conseguiu vendas por 5 mil.

Em consequência da solicitude do rapaz fui entregada a ele e por quatro horas ele podia fazer comigo o que quiser, a não ser ferir-me de uma maneira que limitaria “o uso da puta para os próximos usuários.”

Ao que parecia teve a vontade de largar o vício de drogas de vez para virar um traficante sério, porque assim teria o direito de abusar-me sempre. Fiquei até feliz que ele largou o vício através de mim, mas tremi de medo pensando na possibilidade de ele virar membro de nosso gangue tendo a chance de me judiar todos os dias. Iria formar um trio perverso com as duas garotas e eles iriam incentivar com seus exemplos e ideias muitos outros também a cometer maiores perversidades contra mim.

Quando meu pai me vendera as suas dívidas foram anuladas. Não sei se ele recebia uma mensalidade através de meu serviço, mas acho que não, porque sou uma escrava para eles, e uma escrava é paga só no dia da compra. Se fosse uma puta comum, poderia ser que a família recebe um tipo de aluguel mensalmente. Se uma tal puta não criar dívidas, pode um dia voltar para a família. Essa possibilidade não tenho, ao que saiba.

Seja como for, fato é que certo dia ouvi que meu pai já estava novamente endividado. Ele consumia drogas, mas não vendia, vivendo só de bicos. Muitos em lugar dele já tivessem levado um tiro para servir como exemplo para outros, mas o nosso chefe mostrou-se generoso e aceitou mais uma vez uma negociata: meu pai vendeu também minha irmã Sofia, que é quase dois anos mais nova do que eu.

Ela não é muito bonita, mas o chefe deve ter resolvido ser bondoso com meu pai e aceitar a menina como forma de pagamento por minha causa e porque eu sempre fui uma escrava obediente e uma puta gostosa e dedicada. Ela era ainda bastante magrinha como muitas pré-adolescentes. As pernas eram até muito bonitas, sem cicatrizes como muitas meninas nas favelas têm, com uma cor de bronze e sem manchas. As canelas e coxas foram bem formadas, e apesar da magreza já prometeram futura gostosura. Os pés foram de tamanho médio e bem cuidados, apesar da pobreza em casa. Um problema dela era a coluna curvada demais. Por isso andava com a bunda para fora o que era até excitante e atraente, mas acabou com a harmonia de sua beleza corporal. Se ela andasse mais reto teria um jeito muito mais nobre como certas negras de tribos africanas que andam nuas e mesmo assim parecem rainhas ou princesas.

Dessa maneira o peito foi sempre curvado para frente como se quisesse oferecê-los para serem apalpados, mas ainda quase não teve substância para apertar. E o pior foi que ela não sorria, mas andava com um rosto apático como meninas que são abusadas pelo pai ou outro parente ou sofrem outro trauma. Se sorrisse mostraria dentes perfeitos e olhos brilhantes, mas infelizmente poucas pessoas conheciam essas perolas dela.

Mas depois de o chefe pessoalmente ter testado Sofia na cama e ela ter recebido roupas de prostituta igual às minhas, de saia curta e sem calcinha, o chefe chamou-me e disse: “Ela é ainda muito jovem e despreparada. Mas precisamos de vocês para os rapazes. A maioria nem tem namoradas, e para serem fortes na luta e na defesa de nosso bairro ele precisam se distrair na folga, precisam simplesmente de meninas para transarem. Você sozinha não dará mais conta, porque precisamos infelizmente nestes dias de mais rapazes. Precisamos da ajuda da Sofia. Quero que você explica tudo a ela. Ensina-a como uma aprendiza. Vai conseguir fazê-lo?”

Beijei a mão do chefe e disse que me sentia muito honrada e agradecida. Mas ao que pensava não me foi dada muita oportunidade. Fiquei nem uma hora sozinha com minha irmã. Expliquei as tarefas na cozinha e na limpeza para começar com o mais simples, e depois perdemos um tempo quando ela me contou as novidades da casa. E de repente fomos chamados. Só pude dizer para ela imitar tudo o que eu faria.

Mas foi tudo diferente. A sala estava cheia de rapazes. O chefe explicou que comprou mais uma puta e mandou a Sofia para se mostrar e depois tirar a roupa. Cochichei “Obedeça” para ela e para o meu alívio ela reagiu e despiu-se. “Muito bem”, disse o chefe. “Pode vestir-se de novo.”

Começou aos poucos. Primeiramente tivemos que chupar. Fi-lo animada, alegre e com muita dedicação para dar a minha irmãzinha a sensação que não é uma punição mas uma brincadeira normal e até divertida. Os rapazes foram até pacientes, observaram como ela aprendeu aos poucos e mexiam só com sua cabeça para corrigir a posição, mas não bateram nela. Mas depois sentamos nós duas em diversos colos e eles brincaram com nossas partes até não aguentarem mais de tanta tesão. Só então começaram os estupros.

Deitei-me com as pernas bem abertas para dar um bom exemplo para Sofia, mas ela não me imitou e fechou as pernas. Estendi minha mão, peguei-a dela e apertei-a para lhe dar coragem. E realmente, quando o primeiro rapaz abriu as pernas dela com as mãos, ela obedeceu. Mas pela minha surpresa o rapaz não transou logo, mas começou a chupar a bucetinha lisa e pequena dela, sem vergonha dos outros presentes na sala. A bucetinha de Sofia deve ter sido bem doce e ele confirmou-o com seus comentários. Quando Sofia começou a reagir, fiquei feliz por ela. No início estava chorando miúdo, mas depois começou a respirar mais rápido, depois gemeu, e quando o rapaz enfiou um dedo lentamente em seu cuzinho ela soltou gritinhos agudos que excitavam a todos. O rapaz não conseguiu deter-se por mais tempo e estuprou-a.

Apertei o tempo todo a mão de Sofia para ela saber que eu estive com ela, mas agora soltei-a e falei-lhe: “Aperta o rapaz, Sofia. Aperta seu cavaleiro.” E ela obedeceu, chorando, ofegando, gemendo em uma mistura ousada e poética, e seu corpo todo sacudiu com os trancos e também com os arquejos e soluços, e cada minuto a metamorfose progrediu transformando uma menina boba e simples em uma puta. Pensei de repente no nascimento, quando um bebê em um ato doloroso luta e luta para transformar-se de uma parte da mãe em uma pessoa separada, passando da barriga aconchegante para este mundo. Será que assim será também quando passamos através da morte deste mundo para o mundo eterno, sendo transformados em seres espirituais?

Para eu tiver tempo para ensinar minha irmãzinha tive que levantar-me bem cedo e acordá-la também. Tive que procurar para descobrir quem dormiu com ela para tirá-la do respectivo parceiro da noite. Preparamos o café e limpamos a casa. Logo no primeiro dia dois rapazes acordaram cedo e queriam comer minha irmã, mas depois o chefe mandou para deixar-nos em paz até às dez horas da manhã para conseguirmos os nossos afazeres. Assim consegui ensinar a minha irmã.

Expliquei a ela que ser puta não é uma coisa sem valor mas uma tarefa muito importante e gostosa para todos os rapazes e homens. Descrevi como o vigor e a combatividade de um rapaz aumenta se ele tem como satisfazer-se com meninas boas, submissas e gostosas. Falei para Sofia não se sentir como algo de pouco valor, mas como uma menina importante que faz uma coisa útil e gostosa para os outros.

Uma mulher ou menina que não é submissa jamais vai ser completamente feliz, porque ela pretende mandar por cima dos homens e nunca consegue ser realmente reconhecida como chefe. Também não é saudável para ela e destrói a sua beleza, porque ela teria que ser dura e categórica em vez de dócil e meiga. Com feminidade combinam docilidade, meiguice, brandura, submissão e obediência.

Nós evangélicos devemos saber que não precisamos ser monges ou pastores ou padres para servir a Deus, mas que todas as pessoas na sua profissão podem agradar a Deus da mesma forma, trabalhando bem, cumprindo seu dever em obediência e com dedicação e amor, prestando amor e respeito para com seus superiores e tratando com amor e bondade seus súditos.”

Mas eles não tratam a gente com bondade.”

Claro que não. Eles não são homens bons. Eles não sabem que temos que ser bons, bondosos, pacientes e obedientes. Mas isso é o problema deles. Se alguém deles quiser virar bom ou até evangélico deveria ser ensinado a ele. Nós, porém, devemos ser diferentes. Não podemos, nesta situação de escravidão, falar muito de nossa fé, mas podemos viver assim que outros perguntam por nossa fé.”

Mas eu não sou evangélica.”

Sei. É uma pena. Assim você não tem o consolo que eu tenho.”

Não quero consolo. Quero justiça. Fomos vendidas como escravas embora que seja proibida no Brasil.”

É proibida, mas eles pagaram. Imagina se você comprasse um papagaio e se delicia na beleza e com o que ele faz todos os dias, mas depois de alguns meses vem um policial e confisca-o alegando que a venda desse animal no Brasil seria proibida. Você ficaria triste e sentir-se-ia enganada, né. É certo castigar o que te vendera o papagaio, mas também você levaria um prejuízo embora que não cometesse mal nenhum.”

Cometi o mal de comprar o papagaio, contribuindo assim para sustentar o tráfico de animais.”

É verdade. Mas em nosso caso nosso pai nos vendeu, e o dinheiro foi usado para acabar com as dívidas dele. Claro que ele fez coisas erradas tomando drogas e vendendo as suas filhas. Mas o chefe, que nos comprou, fez até uma coisa boa, porque ele não matou o nosso pai mas aceitou um outro pagamento. Ele mesmo nem tem muitas vantagens nesse conluio, mas ele pensou que beneficiaria seus colegas. Si você tivesse a escolha queria que ele tivesse matado o pai em vez de aceitar você como forma de pagamento? Conseguiria viver com a consciência de que ele foi morto porque você não quis virar escrava dos traficantes?”

Claro que não. Mas mesmo assim é tudo uma injustiça.”

Claro. Toda a vida é uma injustiça. Hoje, quando discutimos aqui, serão mortos por causa de sua fé uns cem cristãos, e são cometidos mais de 10 mil estupros contra mulheres e meninas cristãs por causa da fé. Além disso são também cometidos torturas e muitos atos cruéis, e não somente contra cristãos, embora que nós cristãos somos as vítimas preferidas dos maus.”

Pois é. Por isso não consigo entender porque você fala bem de Deus. Existe tanta injustiça e ele não faz nada.”

Olha, Deus é Deus, e na verdade nem compete a nós dizer se Deus é bom ou mal. Se ele fosse injusto, a gente teria que se arranjar com esse fato. Se ele, por exemplo, tivesse anunciado por um profeta ou pela Bíblia que todos os negros devem servir aos brancos como escravos, não adiantaria opor-se, porque a gente deve se submeter a ele sabendo que a sabedoria e o conhecimento de Deus é muito maior. Poderia ser que ele amasse os negros mais e quisesse tê-los no céu e partisse do princípio que um escravo negro pecaria pouco, enquanto o patrão branco pecaria muito batendo os negros e estuprando as moças negras. A gente não saberia os motivos, mas seria prudente obedecer a Deus, porque ele é quem sabe as coisas.”

A porta abriu e a mãe do chefe apareceu. Paramos para tomar café, e depois sobrou pouco tempo. Tive que explicar as coisas mais importantes Sofia. Coisas que aprendi no tempo que já vivia nessa escravidão e que aprendi na maioria comigo mesmo, sem ninguém me instruir. Algumas coisas podia achar também no internet, porque teve oportunidades raras que quase todos saíram e quem estava em casa de vigia tomou banho ou adormeceu ou estava também no internet, e para mim não foi proibido o uso do internet.

Outras dúvidas resolvera perguntando as prostitutas que às vezes estavam aqui. Aconteceu que um ou outro rapaz namorava com uma ou que o chefe trouxe umas para agradar os colegas. Teve também meninas que se prostituíam no bairro e pagavam uma taxa ao chefe.

Por isso sabia muitas coisas, porque sempre quis dar o melhor aos rapazes para ser gostosa e útil para eles. Já sabia de cor a frase que o apóstolo Paulo pediu aos escravos e escravas cristãos: “Obedecei em tudo aos vossos senhores na terra, não só sob o seu olhar, como se os servísseis para agradar aos homens, mas com simplicidade de coração, por temor de Deus.” E em outras traduções: "Obedeçam em tudo aos vossos senhores aqui na terra, não apenas quando eles vos estão a vigiar e só para lhes agradar, mas com um coração sincero e temente a Deus. Sirvam a eles como serviriam a Cristo. Considerem a se mesmos como escravos. Façam o seu trabalho com amor e dedicação. Obedeçam em tudo aos seus donos. Não somente aos que são bons e humanitários, mas também aos que são maus e duros.”

O que mais tocou em mim foi a frase “Considerem a se mesmos como escravos”. Realmente, muitas meninas em situação de escravidão, prostituição ou exploração consideram a si mesmas uma dama, que somente temporariamente e contra toda a justiça é obrigada a obedecer a um superior ruím e quem nem merece o respeito e a obediência. Pensando assim vão ser sempre profundamente infelizes porque acham que no fundo não deveriam obedecer ao seu superior. Com o tempo viram amargas e depressivas em vez de cada vez mais submissas e dóceis, e assim perderão a graça e também a beleza, porque se o espírito rebelde e doente enfraquece o corpo.

Mas conhecia também páginas no internet que dão dicas práticas e resolvi dúvidas com as prostitutas. No tempo curto que nos sobrou depois de fazermos a limpeza ensinei a Sofia como tratar sua bucetinha. Depois de fazer xixi lavamo-la com cuidado com sabão de pH neutro, depois com um pouco de sabão cheiroso, depois com uma solução de mel com água, e finalmente enxaguamo-la e colocamos um pinguinho de perfume. Também ensinei como chupar assim que um rapaz mais gosta, usando bem a língua, lambendo antes bem ao redor do pau e o saco, cariciando o cu do homem com um dedo para concluir das reações dele se ele gosta ser chupado também no cu ou se ele gosta de sentir um dedo de uma menina nele.

Expliquei a ela porque é importante uma menina aguentar se o homem segura os cabelos ou a cabeça da menina com as mãos ou as coxas, e que receber tapas no rosto quando chupar não significa sempre que o homem queria ser chupado de outra forma mas queria simplesmente aumentar o prazer dele.

Mostrei-lhe como uma menina, e sobretudo uma escrava ou puta, aprende a sentir prazer na submissão total e na consciência de que ela é uma escrava e puta sem vontade própria, mas em tudo submetida à vontade de outros. Expliquei que devemos considerar os estupros como um privilégio ou benefício, sabendo que meninas boas, dóceis e gostosas são estupradas sem dó por homens maus, cruéis e muitas vezes feios. Ensinei a ela que a gente deve pensar só no bem-estar do homem, à forma de a gente sentir com os sentimentos dele com tanta empatia que a gente se excita com a excitação dele. Assim um tapa recebido não tira a concentração e diminui o prazer no sexo, mas excita a escrava.

Os rapazes já batiam na porta do banheiro onde preparei a minha irmã e também a mim mesma. Não teve outro lugar seguro, onde podia falar com ela, mas já uns 15 minutos para dez uns rapazes procuraram a gente. Tive medo em atrasar e prontifiquei-me mais rápido. Assim terminamos dois minutos antes de dez e esperamos atrás da porta fechada, enquanto os rapazes batiam assiduamente na porta e perguntavam se a gente já fosse pronta. Segurei a mão de Sofia, beijei os lábios secos dela e senti o seu medo. Abracei-a e assim ficamos esperando os segundos passarem. Às dez horas em ponto abri a porta, de mãos dadas ficamos no vão da porta, em pé, de minissaia, sem calcinha, prontas para servirem a eles. Senti a minha irmã tremer uns segundos, depois fomos separadas e levadas para lugares diferentes.

Na outra manhã, às 3 horas e pouco, chegou a notícia que mais um rapaz foi morto e dois feridos. Logo todos saíram falando em vingança. Logo procurei a Sofia e abracei e beijei-a. Ela era ainda quente e exalava o cheiro do rapaz com quem ela dormiu e se apertou ao encontro de mim, apertando seus mamilos contra meus peitos. Perguntei como ela estava e ela disse que não morrera e que isso já seria muito. Disse que todos os rapazes a comiam, uns até duas vezes, e assim ela foi estuprada umas trinta vezes.

Investiguei-lhe a bucetinha e achei-a avermelhada e um pouco inchada, mas nada de grave. Queria saber como ela se sentiu, se ela conseguiu identificar com seu trabalho de escrava e puta. Ela contou: “Imaginei que fosse uma princesa muito bonita de um povo antigo. Meu pai, o rei, costumava assaltar os outros países, e voltava sempre com tesouros e com meninas bonitas que foram distribuídas ou vendidas ao nosso povo como escravas. Um dia todos esses povos se reuniram e venceram meu pai e conquistaram o nosso país. Eu fui presa e eles se vingaram por tudo que meu pai e nosso povo cometera, estuprando e torturando-me sem fim. Sabia que a um lado era agora uma escrava e puta que tem o dever de fazer tudo para satisfazer seus seviciadores, mas ao outro lado continuava princesa, porque uma princesa não pode perder sua qualidade por mais que a sujem. Se fosse liberada poderia casar com um príncipe e virar um dia rainha.”

Isso mesmo, Sofia. E para Deus você sempre continua uma princesa linda.”

Deus não existe”, comentou, mas eu nem ouvi a resposta porque lembrei-me de nossos deveres. Começamos logo com a limpeza para aproveitar o tempo. Depois o café já estava pronto e depois Sofia e eu ficamos sozinhas na cozinha. Ela disse: “Pensei sobre tudo que você me falou sobre Deus, mas pode muito bem ser que Deus nem existe.”

Fiquei surpreendida: “Como você pode pensar que Deus não exista? Quem você acha fez o mundo?”

É possível que o mundo exista já desde sempre.”

Bom, os cientistas falam que o mundo teve um começo. Mas é claro, cientistas não podem provar a existência de Deus. Mas você conhece muitas pessoas que conhecem a Deus. Não confia no testemunho deles?”

Como posso confiar em outros? Alguns falam que Deus não existe e outros falam que ele existe. Como vou saber quem tem razão?”

Mas você é muito bobinha, Sofia. As pessoas que falam que Deus não existe não tem a menor experiência com Deus e falam sobre o assunto sem saber nada. Pensa bem. A quem você acreditaria em um outro assunto? Aos que têm experiência própria ou aos que não sabem nada?”

Como assim? Não entendo a sua argumentação?”

Imagina que a discussão seria sobre se existem ainda verdadeiros reis, princesas, rainhas e príncipes. Alguns falariam: são coisas inventadas para contar a pessoas bobas e para incentivar o turismo. Outros falam: eles existem, e muitos deles dizem: eu já foi na Europa, já vi uma princesa, já falei com um rei. A quem você acreditaria?”

Claro, nesse caso só pode confiar naqueles que negam a existência se eles também fossem para a Europa, investigando os palácios. Por exemplo, se tivesse alguém que falasse: Fui para Europa, entrei clandestinamente em um palácio e vi que o rei e a sua família eram só bonecos, feitos para enganar o povo. Aí, sim, acreditaria também nele. Mas por enquanto acredito àqueles que dizem que já falaram com um rei ou uma princesa e confirmam que eles responderam e evidentemente existem de verdade.”

Muito bem, Sofia. Seria justo. Vamos então fazer o mesmo a respeito de Deus?”

Como assim?”

Se tivesse alguém que falasse: Entreguei minha vida a Deus, orei falando e conversando com ele, pedi algumas coisas e recebi às vezes respostas e até aconteciam coisas milagrosas, mas depois descobri que foi tudo um engano. Um clube secreto de cristãos, que querem enganar os outros, tinha instalado microfones em minha casa para saber de minhas orações e quando pedi certas coisas eles correram e influenciaram tudo assim que acabei ganhando o que pedi. Fizeram isso para a gente pensar, que Deus exista, mas descobri que era tudo só um engano. Aí, sim, acreditaria neles. Mas ninguém descobriu uma coisa assim, e por isso acredite naqueles que dizem que já falaram com Deus e confirmam que ele responde e que ele evidentemente existe, assim como você acredite naqueles que falam que já viram reis e rainhas.”

Se eu conhecesse pessoalmente uma pessoa de confiança que me garantisse que falou com Deus e recebeu respostas...”

Eu sou uma delas. Embora que ainda não foi beneficiada por um milagre muito considerável aconteciam coisas que sem dúvida foram sobrenaturais, em resposta a minhas orações. Você só precisa acreditar em mim. Pensa bem: eu teria um motivo para te enganar? Quero o melhor para você. Desde que entreguei a minha vida a Deus, sinto a presença dele em mim e isso alivia muito a minha vida. Isso é o principal, e não os milagres.”

Mas por que então muitos falam que Deus não exista se eles nem sabem nada de fato sobre Deus?”

Pois é. Também não sei. Você deveria perguntar a um psicólogo. Deve ser uma reação inconsciente das pessoas que não tem convivência com Deus. Se reconhecessem que Deus existe sentir-se-iam discriminadas porque eles não tem a mesma convivência. Por isso fazem o mesmo como os contemporâneos há 800 anos quando Marco Polo viajou o mundo e contou de países exóticos como a China. Muitos falavam simplesmente: isso não existe, é tudo invenção do Marco Polo.”

Será que foi Deus, que mandou os rapazes para a rua porque ele viu que minha bucetinha está doendo e que preciso de uma pausa? Quando deu o alarme o rapaz que partiu o colchonete comigo estava prestes para estuprar-me mais uma vez, embora que sou toda assada.”

Sofia, a gente quase nunca sabe se é o dedo de Deus ou mera coincidência ou, quem sabe, obra do diabo ou de outros. Neste caso, eu pessoalmente não acredito que Deus manda vinte rapazes para a rua, onde eles provavelmente vão matar e ferir pessoas e talvez vão sofrer feridas e mortes, só para proteger a bucetinha assada de uma menina sem importância, que nem é ainda a sua filha declarada nem sequer pediu em oração uma intervenção dele.”

Mas como alguém chega a conhecer a Deus?”

Primeiramente você entrega a sua vida a Deus. Depois você sente a presença dele como algo aconchegante ao redor de você e em seu coração. Pode demorar até Deus morar em seu coração, porque ele tem que ser limpo para ele. Mas é um sentimento gostoso. Você ora sente algo como resposta, mas sempre fica com a dúvida se não é só um engano, um sentimento errado de uma alma aflita, uma fantasia que você mesma inventou. Mas a gente deve confiar nos testemunhos dos outros. Um dia a maioria dos cristãos é privilegiado por um milagre. Pode ser algo sem importância, mas você deve se lembrar sempre dele, porque desde então não precisará mais ter dúvidas quanto à existência de Deus, mas só ainda dúvidas sobre qual é o comportamento certo e mais agradável a Deus.”

Terminamos a limpeza absortas em pensamentos, e depois tive tempo para mais instruções práticas. Ensinei a Sofia como ela deveria cuidar de seu cuzinho: “Você deve fazer cocô sempre no mesmo horário. Para nós seria o melhor depois do café da manhã e da limpeza, antes de transarmos com os rapazes. Depois toma banho e enfia o chuveirinho no cuzinho e limpa-o com água morna, mas sem sabão. Esvazia a água suja no vaso e repete o processo três vezes. Depois lava-o por fora com sabão. Pode também entrar com o dedo, mas não se precisa colocar sabão no fundo de seu cuzinho. Enxagua e lava o com água com mel. Coloca um creme no cuzinho e massageia-o, e depois coloca um pinguinho de perfume.

Assim você fica o dia inteiro gostosa e não ofende os rapazes. Deve aprender controlar sua digestão, porque nada mais vergonhoso para uma puta meiga e boa se o rapaz a enraba e depois suja seu pau ou seu dedo. Também acontece que o rapaz enfia o pau ou dedo sujo na boca da puta e isso não é bom para a higiene bocal e falta de consideração pelo próximo rapaz que beija a puta.”

Sofia entendeu tudo e foi uma aluna boa e obediente. Depois comecei a ensinar a Sofia sorrir, rebrilhar os olhos e olhar com expressão. “Os rapazes devem sentir que você é uma puta gostosa, boa, meiga, generosa, bondosa e submissa já através de seu olhar. Não olha diretamente na face deles, porque seria ousado e não é jeito de escrava. Mas também não olha para o chão, porque você pareceria apagada e seus olhos não brilhariam. Olha para o peito do rapaz e abre bem os seus olhos para as pestanas não apagarem o brilho. O olho aberto mostra também que você presta atenção só que o rapaz fala.”

Quando treinamos a posição certa reparei que a coluna recurvada demais atrapalhou e resolvi começar um treinamento. Sofia deitou nas costas e eu tentei apertar a bacia inteira contra o chão até a coluna ficar reta. Inventamos exercícios e depois achamos outros no internet. Reparei que uma menina, quando estuprada no chão duro, pode aproveitar o peso do rapaz em cima dela para um efeito parecido que melhoraria aos poucos a coluna.

No outro dia quando acordei a Sofia reparei ainda mais calor do que no dia anterior. Sem dúvida teve febre. Tirei-a da cama e coloquei-a em cima de uma toalha na cozinha. Beijei-a e perguntei se tivesse dores, mas ela disse que só sentiria as dores comuns na bucetinha, boca e cuzinho, devido aos abusos, embora que transasse menos do que no dia anterior porque os rapazes voltaram tarde em casa. Ninguém dos nossos morrera, mas falaram que mataram membros do outro grupo.

Fiz um chá para Sofia e coloquei um pano frio na cabeça dela. Ao mesmo tempo tive que cuidar da cozinha. Mas quando a mãe do chefe chegou colocou a mão na testa de Sofia e confirmou que estava com febre. Ela deu um remédio a ela e mandou deitá-la no sofá do quarto dela. Ela ficou na cozinha o tempo todo e eu olhei de vez em quando pela Sofia. Uma vez Sofia me disse: “Queria tanto ser cristã como você.” Falei que seria fácil e que já expliquei como entregar a vida a Deus, mas ela disse: “Não sei falar com Deus. Ora você comigo.”

Aí me ajoelhei ao lado dela, peguei a sua mão e pedi com poucas palavras para o Senhor aceitar a vida dela. Falei que até agora infelizmente não cuidou da sua alma e está vindo com nada na mão, uma puta escravizada sem experiência de igreja e nem conhecendo a Bíblia. Mas ela queria conhecer a Deus e aprender ser filha dele. Sofia começou a chorar e eu pedi que Deus a ajudasse para carregar o seu destino pesado, em que fomos jogados por nosso pai. Pedimos também que Deus perdoasse o nosso pai e tirasse-o das drogas para não fazer um mal igual aos outros irmãos e irmãs menores. Disse mais uma vez que a Sofia sabe que é uma pecadora mas pede que Deus a aceite mesmo assim, purifique seu coração e tome posse da sua vida, dirigindo-a como verdadeiro dono de nós, segundo a sua vontade. Falei amém, mas continuei segurando-lhe a mão até que percebi que adormecera.

No horário do almoço a mãe me mandou levar uma comida para Sofia, e quando entrei ela acordou e já se sentiu melhor. Falou que queria deitar no chão para a coluna ficar mais reta. Sugeri para ela dormir mais um pouco, mas ela fez o treinamento, depois tomou um banho, preparou-se assim como aprendeu de mim e entrou na sala dizendo: “Agradeço pela folga que me deram. Sarei e estou voltando para servir novamente a vocês.” Falou com voz doce e bonita, olhou para baixo, mas abriu bem os olhos para parecerem elas maiores e sorriu do jeito como aprendemos. Aí percebi que ela era bonita. Faltava só corrigir a coluna e seria uma puta prometedora e gostosa.

Dois dias depois um negrinho de uns 14 anos foi apresentado ao chefe. Ele queria ser revendedor de drogas. Além disso ele teve uma fama de chupador. Diziam que ele seria capaz de levar qualquer menina ao orgasmo em poucos minutos. Alguns gritaram logo “Mostra” e o chefe deixou generosamente que ele demonstrasse o seu dom. Tive que deitar-me de costas na mesa e abrir as pernas. Destarte o negrinho podia chupar a vontade e na vista de todos. Encolhi as pernas e abri-las obedientemente.

Parecia que ele teve duas línguas. Como uma máquina atacou minha buceta, sugando e cutucando ao mesmo tempo. Seria um sonho se não fosse a minha posição tão constrangida, nua e aberta em frente de todos. Não me detive e comecei a atacar, e quando senti essa boca em cima de meu grelinho comecei a gemer. Senti como o molho seivoso começou a se acumular em minha vagina. Senti-me como em um delírio e gemi alto, e já o fluído saiu da minha bucetinha e o orgasmo me arrebentou como uma onda forte no mar que cai em cima da gente na arrebentação.

Segundo os meninos foram apenas quatro minutos, e a seguir Sofia foi colocado em meu lugar. Prometeram-lhe que ganharia um sorvete se gozasse mais rápido do que eu ou uma surra, se demoraria mais, mas mesmo assim ela não conseguiu relaxar e levou sete minutos. Se soubesse antes da consequência para Sofia teria feito de tudo para não gozar logo, mas agora era tarde e ela foi amarrada na mesa e recebeu uma surra. Como sempre os rapazes se esquentaram muito com o castigo e depois caíram por cima dela para estuprá-la com muito fervor e força brutal.

Os dias ficaram mais tensos, todos falaram em guerra com a outra facção. Os dias em que todos sentavam só nos sofás olhando TV ficaram mais raros. Para nós foi melhor, porque tais dias eram sempre os piores para nós, sobretudo quando o programa de TV era pouco interessante.

Eles costumavam forçar a gente para sentar no colo de um ou outro, com as pernas escanchadas. Ficamos de saia, mas como sempre sem calcinhas, mas às vezes ficamos também completamente nuas. Sentamos nuas em meio de todos esses rapazes, e muitas vezes teve também outras moças presentes, que foram bem tratadas porque eram namoradas. Muitas delas participavam até nas judiações feitas em nós.

Tentei sempre imaginar outra coisa, como se eu fosse também uma namorada ou pelo menos uma prostituta paga pelo seu serviço, mas agora podia ver Sofia sentada da mesma maneira, escancaradamente aberta, com mãos atrevidas fuçando e furando entre suas pernas e brincando com os peitinhos e qualquer outra parte do corpo. Vi como ela estava aberta e entendi que essa posição e a falta da possibilidade de defender-se excitavam os rapazes cada vez mais.

Vendo a Sofia podia imaginar como outros viam a mim: uma puta e escrava, um mero brinquedo e objeto, nua, aberta, submissa e infinitamente humilhada.

Às vezes me deitavam de bruços por cima de três ou quatro pessoas sentadas em um sofá. A primeira pessoa teve minha cabeça para eu chupá-la. Às vezes este rapaz olhava TV e não se preocupava comigo, mas alguns outros me deram carinhos, brincando com meus cabelos e acariciando minhas bochechas e minha nuca. Outros, pelo contrário, eram violentos, seguravam minha cabeça, enfiavam brutalmente em minha garganta, puxavam os cabelos etc. Os outros, que ficavam com meu busto ou minhas pernas, sentavam no sofá e mexiam com minha bunda, cavavam entre as minhas coxas e preocupavam-se também com as outras partes de meu corpo.

Vendo isso geralmente os que sentavam no outro sofá e tinham a Sofia deixavam-se inspirar e forneciam o mesmo trato à minha irmãzinha. Assim podia mais uma vez observar como excitante deve ser uma menina escravizada e nua deitada assim no colo de rapazes vestidos.

A posição mais vulnerável é se a menina deita nas costas. Um rapaz brinca com a cabeça, que deita no colo dele, dá um dedo para chupar ou mexe com os cabelos. Os outros têm os peitos, a bucetinha, as pernas, e se a menina levanta as pernas também o cuzinho fica bem acessível. E geralmente a menina não tem outra escolha do que levantar e encolher as suas pernas, senão os meninos forçam muito para enfiar dedos na bucetinha. Também acontece que eles simplesmente ordenam para encolher as pernas. Assim ficamos, e eles brincam e judiam, abrindo a bucetinha, mexendo com tudo e socando com dedos, garrafinhas e outros objetos em nossos buracos.

Certa vez vi que minha irmã colocou a canela atrás dos ombros do rapaz que teve sua bunda em seu colo, na nuca dele. Não vi se ela o fez ou se o rapaz colocou a perna assim. A outra perna, solta, ficou suspensa no ar, mexendo-se com os socos e movimentos que os rapazes aplicaram a sua bucetinha. Não queria que ela sofresse sozinha nessa posição e coloquei a minha canela também na nuca do rapaz no meio do sofá. Logo senti que fiquei assim ainda mais aberta e vulnerável, e o rapaz agradeceu a oportunidade e enfiou a mão inteira.

Quando Daniel chegou a próxima vez para prestar contas apresentou o resultado sensacional de R$ 7 mil o que lhe garantiu o direito de ficar seis horas comigo. Como sempre tive que pedir perdão pelo mal que lhe fizera quando ele recebeu uma surra de meu primo, e jurei que futuramente queria ser sua puta e escrava obediente e boa. Tive que enfiar uma garrafinha de Coca-cola em sua frente e ele me abusou de todas as formas.

Reparei que ele é inteligente, porque fez também uma brincadeira perversa comigo em que ele me fez espontaneamente várias perguntas, cujas respostas ele conhecia. Antes me amarrou com as pernas abertas na mesa, mas não com a bunda para cima como quando receber de cinto, mas com a barriga para cima. Amarrou meus braços e pernas nas pernas da mesa, e assim fiquei com as pernas abertas e totalmente indefesa.

Falou que queria testar se eu prestara atenção na escola. Disse que uma puta sempre deve prestar atenção no que os outros dizem, e por isso deveria ter prestado atenção também na escola. Na escola prestara sempre atenção e fui uma aluna comportada, mas em minha casa não tive condições para fazer tarefas, e por isso nunca fui uma aluna muito boa.

Ele perguntou coisas de português, matemática, geografia e de todas as outras matérias. Se ele reparou que eu sabia a matéria, mudou para outra. Perguntou, por exemplo, as capitais dos estados e países. Dos estados brasileiros sabia pouco mais da metade. Respondi São Paulo, Belo Horizonte e São Salvador, mas já para Piauí não sabia a capital. Foi a alegria dele e se postou ao lado da mesa, curvou se de lado para ficar em cima de meu corpo nu e aberto, alvejou a minha bucetinha semiaberta e bateu com a palma da mão nela que deu um estalo que repercutiu em meu corpo inteiro e explodiu na minha cabeça. Gemi e chorei, mas não adiantava e já veio a próxima pergunta.

Depois de algumas palmadas entre as pernas me soltou, ofegando e quente, e me estuprou com fervor. Depois tive que subir de novo na mesa e oferecer os braços e pernas para serem amarrados. Essa brincadeira se repetiu algumas vezes, e ele precisava cada vez de mais palmadas para ficar novamente tão excitado que não aguentava mais e me soltava e estuprava. Quando as seis horas acabaram quase não consegui andar mais, porque minhas pernas ficaram amarradas nessa posição forçada por muito tempo e a bucetinha queimou como de fogo.

Na outra manhã ela estava ainda avermelhada e levemente inchada e minha irmã me perguntou como foi minha tortura. Ela se impressionou sobretudo que eu mesma oferecia os braços e pernas para serem amarrados. Ela disse que choraria e faria de tudo para não ser amarrada pela segunda vez. Expliquei que seria um grande erro. Uma tal desobediência traria maiores castigos. Na dúvida o Daniel chamaria os outros e reclamaria a falta de subserviência. Eles iriam me amarram à força e permitir ao Daniel de bater-me até que me submeteria. E nesse caso poderia bater mais forte, porque se sairia ferida seria minha culpa por ter sido tão teimosa.

Mas ele te feriu mesmo assim.”

Não, uma inchação leve é tolerada, mas se ficasse com feridas feias ou cicatrizes o chefe iria brigar com o Daniel, porque diminuiria o prazer dos outros.”

Mesmo assim. Eu simplesmente não conseguiria abaixar os braços e pernas se deitasse nessa mesa em frente a um perverso. O medo seria maior.”

Por isso deveria pedir sempre a Deus para te dar a mansidão suficiente para conseguir ser obediente, dócil e submissa também em situações extremas. É uma experiência que você faz, virando cada vez uma escrava e puta mais preciosa. Também ajuda imaginar que você seria o rapaz que te tortura, tentando sentir o prazer de abrir, submeter e humilhar uma menina nua, transformando-a em uma puta totalmente escravizada. Imagina que seu cérebro fosse invadido pelo espírito dele, como se ele tivesse um aparelho para dominar seu cérebro e te teleguiar como um carrinho ou aviãozinho de brinquedo que voa teleguiado por um rapaz que tem o aparelho.”

Você fala como se fosse fascinante chegar a esse ponto e fazer tais experiências.”

É fascinante porque você conhece seus limites e aprende que seus limites estão muito mais amplos do que pensa. Se uma menina pode virar através de tal educação rígida uma puta e escrava perfeita, poderia virar também sob impacto de uma educação semelhante dançarina, pianista, cientista, médica ou esportista. Tem muitos dons que Deus colocou em nós que jamais descobrimos porque não recebemos uma educação neste sentido e sozinhas quase nunca tomamos essa iniciativa de desenvolver e treinar um dom com tanta dedicação.”

Mas talvez meu ou seu destino fosse ser médica. E agora somos forçadas a serem escravas e putas. Não é muito injusto?”

Conheço uma pianista que casou com um delegado. Ele foi para a Amazônia, e ela não teve como trabalhar como pianista neste lugar. Mas ela não desanimou e tentou outras coisas. Começou a aprender flauta e a reger coral. Com muita dedicação chegou a formar um coral municipal e um conjunto de flautas. Também tem pessoas aleijadas, que talvez quisessem jogar futebol, mas não tem jeito. Mas não entregam o jogo e praticam um outro tipo de esporte ou dedicam-se a uma outra atividade. Uma das maiores poetisas que escreveu hinos evangélicos era aleijada, segundo aprendi na igreja.

Sempre descobrimos um outro dom em nós, se trabalhamos com sinceridade e amor. Talvez tivéssemos o dom para sermos médicas. Mas Deus, ou então o destino ou a sorte, levou-nos para sermos putas e escravas. E por isso tento ser boa nesta área.”

No outro dia mais três rapazes viraram membros de nosso gangue, e entre eles foi Daniel. Ele me passou com olhares triunfantes, quando saiu pela primeira vez com uma arma na mão. Desde então teria que servir a ele todos os dias, se bem que ele teria que dividir o privilégio com todos os outros rapazes. Por isso teve que esperar três dias até conseguir ficar comigo na noite, eu dormindo em baixo do mesmo cobertor e no mesmo colchonete como ele. A noite inteira tive que ser boa, meiga e educada para com ele e ele foi grosso, cínico e perverso comigo. Cuspiu na minha boca e fez outras coisas para me humilhar e me mostrar “o meu lugar”. Era mais uma noite em que tive que reagir ao ódio ou desprezo com amor, humildade e bondade. Tentei empatia com ele, pensar como ele, identificar-me com ele, virar ele, e descobri que a fonte de seu comportamento vil não fui eu mas está dentro dele, algo que pesa nele, que cobre o coração dele como gelo e faz que ele me trata com crueldade e desdém. Uma parte dele me desprezava, mas a outra parte dele me amava.

Quando senti como a alma dele é açoitada, cheia de cicatrizes e torta abri-me com ainda mais amor para ele para salvá-lo dessa aflição. Eu sabia que fui fraca e não tive direito nenhum, mas a solução seria vencer a crueldade e o ódio dos fortes com o amor de uma escrava fraca, abusada e desprezada. E no sono ele se agarrou a mim, uma mão entre as minhas pernas, outra apertando meus peitos. Deitei ao lado e ele me abraçava de atrás, o pau duro batendo contra minhas nádegas.

Na outra manhã minha irmã acordou antes de mim e me acordou. Fizemos o café e começamos a limpar. Depois tomamos o café. Ela perguntou se eu sofrera muito na noite, mas falei que não era tão difícil como pensara. Tentei sorrir para ela para ela não perceber a minha tristeza e minhas dúvidas. Mas de repente Sofia sorriu e me beijou e disse obrigada. Estranhei e ela explicou: “Você é uma irmã maravilhosa. Te amo.”

Te amo também, Sofia. Você está bem?”

Estou muito bem. Quero te agradecer porque você me falou de Deus. Nesta noite senti a presença dele pela primeira vez. Foi maravilhoso.” Vi como ela virou bonita. A coluna estava já mais reta pelos exercícios e com ela todo o corpo virou mais reto e equilibrado. Mas sobretudo o rosto mudou. Ela aprendeu sorrir, e com isso seus olhos escuros recebiam luz e brilhavam tão belos que tocou cada coração. Perguntei: “O que aconteceu?”

Nada. Tentei orar mais uma vez, e de repente tive a sensação de que alguém estivesse comigo. E ouvi um voz dizendo que eu deveria ter paciência e para eu não desesperar, e que um dia eu seria mesmo assim médica.”

Fiquei muito emocionada. Mas tive também as minhas dúvidas: “Será que foi mesmo Deus? A gente falou recentemente sobre sermos médicas. Pode ser que foi uma reflexão própria sobre o tema, uma ideia que seu cérebro produziu. Não devemos confundir os nossos pensamentos com mensagens de Deus. Senão vai acabar como um velhinho evangélico de uma igreja bem simples que passa um ponto de ônibus e vê uma jovem de minissaia e pernas muito bonitas e sente um tesão. Ele pensa: se sinto de repente algo em mim deve ter sido o Espírito Santo. E ele volta e tenta namorar com a jovem, mas ela ri dele.”

Sofia riu e disse: “Pode deixar, eu não sou esse velhinho. Deus me mostrou o lugar onde eu trabalharei. Só quando um dia chegar a esse lugar e reconhecer que seria o mesmo do sonho, saberei que realmente era uma mensagem profética de Deus.”

É verdade. Deus é assim. A gente só conhece a obra dele se abrir os olhos e analisar com calma o que aconteceu. Senão você vai ser ou como o velhinho entusiasta ou como um ateu que tenta convencer o mundo que algo não existe só porque ele não o conhece. Te desejo que um dia aches esse lugar que Deus te mostrou, e nesse dia a sua fé vai ser confirmada. Vai ser médica, ganhar dinheiro e pensar em muitas coisas, mas jamais deveria esquecer desse milagre, porque Deus não faz milagres toda hora.” Abracei e beijei Sofia por muito tempo até ouvirmos os passos da mãe de nosso chefe.

Lembro-me até hoje desse dia. Fiquei tão feliz que minha irmã virou realmente cristã, que não me importei com os abusos, judiações e estupros. Na minha cabeça caíram algumas músicas evangélicas, que conhecia, e de longe ouvi que teve um culto em uma casa. Tentei ouvir o que o pregador disse. Ele usava um alto-falante, mas mesmo assim só ouvi algumas palavras. Deitei com as pernas abertas em baixo de um rapaz que me estuprava, mas não teve vergonha disso e participei na mente desse culto.

À tarde os nossos saíram para um golpe contra o gangue rival. Quando eles voltaram falaram de uma vitória. Ninguém dos nossos ficou ferido. Mas eu e minha irmã ganhamos assim uma folga na tarde, porque o único rapaz que ficou na casa só transou conosco e depois olhou televisão e deixou a gente em paz.

Ensinei mais algumas coisas a Sofia. Senti que ela ainda teve dificuldades de ser realmente só puta, de se identificar com essa tarefa, de se sentir bem com ela e de se sentir assim como benfeitora e anjo de seus próximos. Por isso contei-lhe de uma outra fantasia que uso para ter mais empatia com meus estupradores e para atender a eles com mais amor, docilidade e submissão.

Talvez parece muito louco, mas tenho uma fantasia que me ajuda para sentir me escrava e puta boa. Ouça-me sem rir e tenta sentir o que eu sinto, embora que seja difícil porque não é uma comparação fácil.

Veja só: Imagina que um rapaz forte e com pau forte e grande te bota de quatro e enfia seu pau em sua bucetinha apertadinha e firme. Ele te estupra, transa com força e você começa a molhar e de se excitar, querendo ou não. De repente sente como você encolhe com cada tranco. Seu corpo diminui e a tensão de sua vagina ao redor do pau de seu conquistador aumenta cada vez mais até você virar praticamente uma carne só com ele. O pau não se mexe mais em você mas você mexe-se por inteiro com ele. Você está no pau do rapaz mais ou menos como uma camisinha, que se confunde com o pau. Você seria uma camisinha mais grossa, mas se confunde com o pau porque você é da mesma carne e vira uma coisa só com ele.

Aí o rapaz coloca suas mãos ao redor de seu tronco, e já que você virou pequena ele te segura como um pau grande, e ele mexe a bacia e você desliza por suas mãos. Aí ele sente prazer como quando antes bateu uma punheta, porque você virou parte dele, você virou o pau dele. Agora ele tem um pau bem grande, e quando ele masturba aperta seus peitos e eles deslizam com os movimentos da bacia dele por suas mãos. Você tornou-se o pau dele, e pelo vaivém permanente seus peitos viram duros e firmes, mas seus braços são apertados ao encontro de seu corpo e com o tempo eles viram uma carne só com seu corpo, encravados em seu torso.

Seus joelhos e pernas, que penduraram para baixo na posição inicial de quatro, viram moles e se transformam e são agora o saco dele. Se o rapaz se deita nas costas as pernas caiem moles aos dois lados como um saco de um rapaz, e se ele se toca na região entre e pau e o saco sente ainda o seu grelinho e o início dos lábios e por isso ele mesmo sente como você uma excitação nisso.

Agora ele tem um pau grande e forte e vira uma personagem importante na escravatura branca, transformando meninas em putas que depois trabalham em puteiros brasileiros ou são vendidas para outros países. E ele também trabalha na Europa, transando com meninas russas, africanas, europeias, asiáticas e mais que chegam para os puteiros europeus pelas máfias e outros traficantes e têm que ser acostumadas, educadas e castigadas por um homem com pau forte, que as estupra até eles aceitarem seu papel de putas e escravas.

Você é o pau desse homem e mergulha em todas essas meninas, nas vaginas delas, mas também em cuzinhos e bocas. Você sente o cheiro e gosto de todas essas meninas gostosas, e quando você desliza em uma bucetinha para cima e para baixo estende os ombros para sentir os músculos jovens e firmes da moça ainda mais e para enchê-la mais e mais, ajudando a submetê-la, fazendo dela uma escrava e puta. Muitas vezes abre a boca, e a seiva quente da garota enche a sua boca, e você deita a língua para fora e lambe as putas de dentro.

Mas o auge é quando o rapaz goza. A enxurrada passa suas entranhas e você vomita a porra branca através de sua boca por dentro da menina, porque sua boca é agora a ponta do pau onde sai a porra. O melhor para você é se o rapaz te enfia fundo em uma garganta de uma das putas e você vomita sua porra dentro da garganta dela.

Também quando o rapaz mija, ele segura-te por dentro do urinol, apertando seus peitos, e você vomita o mijo pela sua boca no urinol ou vaso. Às vezes ele mija também no mato, e algumas vezes em cima ou na boca de uma puta, para educar ou castigá-la, ou simplesmente para ela se sentir mais puta. Este é sempre um momento muito especial para você, e você treme de excitação e tensão.

Com sua ajuda o rapaz consegue transar por muitas vezes sem cansar, e ele submete muitas meninas e mulheres. Meninas aliciadas por promessas falsas, meninas pobres que esperam ganhar um dinheirinho, meninas forçadas por máfias e outros grupos de traficantes de meninas, mulheres vendidas por seus próprios maridos, meninas vendidas por seus pais ou irmãos, meninas de orfanatos russos e de certos outros países, meninas cristãs e de outras religiões sequestradas, estupradas e vendidas por muçulmanos, meninas da prostituição em templos da Índia, meninas que já nasceram escravas de regiões onde existe ainda escravidão, meninas simplemente sequestradas para serem vendidas e finalmente meninas que se entregam à prostituição por curiosidade ou por pensar que possam ganhar dinheiro fácil.

Todas elas, quando caírem nas mãos de cafetões, são estupradas, humilhadas e às vezes também torturadas até serem transformadas em putas e escravas humildes, boas, meigas, obedientes, submissas e gostosas que nunca mais pensam em rebeldia mas só em transar, chupar e se dar em benefício dos clientes e seus donos. Você entra nos corpos de todas essas moças, meninas, mulheres, putas ... e passo a passo você entende o prazer imenso que o rapaz sente em humilhar, estuprar e transformar meninas em putas.”

Terminei o meu discurso, e sentamos em silêncio até Sofia pegar a minha mão. Apertou-a, beijou-a e falou finalmente: “Agora começo a entender a grande felicidade dos homens em humilhar-nos.”

Pois é”, respondi. “E o único que uma puta pode fazer é identificar-se com esse incentivo, sentir as mesmas coisas como seu adestrador, dono ou outros superiores e começar a sentir prazer nisso. O prazer de ser gostosa, meiga e submissa, uma puta e escrava que vira um anjo e vive só em função de seu dono. Se você aprende essa arte, sobreviverá, e até viverá com certa felicidade, porque a sua felicidade será fazer seus donos felizes e bem sucedidos no trabalho deles.”

Na noite começou a chover. Um vento levou o frio até por dentro da casa, e os rapazes que saíram voltaram molhados. Quando se retiraram para dormirem um negro bem alto me exigiu para a sua cama. Ele é um cara esquisito que nunca olha na cara da gente. Ele só disse “Vem” e puxou-me pelo punho consigo. Quando transava também não olhou para mim, mas transou por bastante tempo, sempre esperando de vez em quando. Depois de gozar se embrulhou em seu cobertor, virou para o lado e dormiu. Fiquei ao lado dele, nua e sem cobertor. Mas preferi aguentar o frio do que levantar-me, porque se me levantasse alguém poderia-me ver e chamar para transar.

Queria estar sozinha, pensar um pouco, orar e dormir. Cochilei um pouco, mas de repente senti um puxo em meus cabelos. O rapaz que dormiu ao outro lado de mim reparara que estava sozinha e puxou-me para o seu colchonete. Acordei e tentei virar-me depressa obedecendo à mão agarrada em meus cabelos, porque ele puxou aos poucos com mais força causando-me dores. Transou comigo e depois mandou-me de volta. Fiquei a noite inteira sem cobertor ao lado desse negro que transara antes comigo. Acordei toda gelada e pensei que seria melhor ficar com um rapaz do que ficar tão gelada. Sentei-me, mas todos os rapazes dormiram. Aí levantei-me para procurar um cobertor, mas não achei nada.

Pensei em acordar um rapaz e oferecer-me para dormir com ele, só para puder desfrutar o calor dele, mas não sabia se fosse bem vinda. A única pessoa que sempre estava atrás de mim foi o Daniel. Vacilei, mas finalmente pensei que talvez até mudaria a atitude dele para comigo se me oferecesse voluntariamente. Foi para onde ele dormiu, levantei o cobertor dele e me apertei contra o corpo dele. Ele acordou e sem perguntar, como se tivesse esquecido do fato que adormeceu sozinho, virou me nas costas e me possuiu. Depois dormiu mais, mas eu podia ficar agarrada a ele em baixo de seu cobertor, segura no calor dele.

Na madrugada acordei, foi para a cozinha e fiz o café, mas antes de os rapazes acordarem ouvimos tiros e jogamo-nos no chão. Os rapazes saíram, e ouvimos mais tiros. Demorou nem uma hora, e ouvimos homens entrarem a casa. Eram policiais e nós todos fomos presos e transportados em carros diferentes para a delegacia. Fiquei algemada e transportada na porta-malas, e quando chegamos minha minissaia estava deslocada e todos viram que estive sem calcinha.

Na entrevista queriam saber porque estive na boca-de-fumo e perguntaram sobre o meu trabalho e a minha função no gangue. Pensei que seria ruim para o chefe se contasse que fui forçada a ser puta para eles. Não queria falar mal dele, porque certamente agora já teve bastante problemas. Sabia que muitos rapazes foram presos, inclusive o chefe. Claro que queria salvar-me, mas também não queria ser mandada se volta em casa. Não sabia o que meu pai faria. Pela dúvida resolvi para não falar nada.

Os policiais ameaçaram e fizeram muitas perguntas. Quando não respondi perguntaram minha idade, nomes de meus pais, e finalmente perguntaram se eu fosse homem ou mulher. Continuei emudecida o tempo todo, sobretudo depois da última pergunta, porque muitos já viram a minha bucetinha no carro e quando fui investigada.

Mas alguém disse: “Tudo bem, se ela não responde, quem sabe amanhã coopera melhor”. Levaram-me algemada pelos corredores, e um policial respondeu: “Aposto que amanhã sabe pelo menos se é macho ou fêmea.” Todos riram.

Colocaram-me em uma cela, tiraram as algemas e fecharam a grade com barulho. Vi logo que fui a única menina ou mulher em um cela com mais de vinte homens. Eles tiveram algumas camas em forma de beliches, algumas cadeiras e uma mesa. Ninguém me disse se uma das camas ou cadeiras seria minha, mas também não vi nenhuma cama ou cadeira livre.

Parece que eles ficavam também surpreendidos por serem beneficiados com uma jovem na cela deles, porque comentaram que ficavam admirados de alguém mandar uma “coisinha deliciosa assim” para eles. Finalmente alguém me levou pelos ombros e me empurrou por perto da mesa, onde alguém que sentou na mesa estendeu o braço ao redor de minha bunda e me puxou para o seu colo.

Tentei resistir, mas sem chance caí no colo do homem, abrindo as pernas para não cair ao lado, a sainha subiu e logo todos descobriram que fiquei sem calcinha. Logo levantou-se uma gritaria, e em meio do alvoroço vários homens se levantaram das camas e cadeiras e foram ao encontro de mim para tomar posse de minhas partes com as mãos. Teve um tumulto, cada um queria ser o primeiro, e começaram a empurrar, brigar e até boxear e engalfinhar-se. Finalmente caí no chão e o homem em cujo colo sentara começou a gritar fortemente e com ajuda de dois outros homens fortes e troncudos obteve a posse de mim.

Deitei no chão com as poucas roupas, que tive, rasgadas. O homem em cujo colo sentei antes me levantou e empurrou em direção de uma cama. Tive que me deitar e o homem se deitou com todo seu peso de uns cem quilos em cima de mim. Assustada abri as pernas.

Chegou a noite, mas na cela continuava a algazarra de antes, alguns jogaram baralho, outros olhavam como eu fui estuprada de cada vez mais criminosos. Virou 23 horas até que o último da cela se esvaziou em mim, a maioria homens que há tempo não tiveram a oportunidade e gozar em uma menina. E sem pausa começou o segundo turno, todos me estupraram mais uma vez, e às 3 horas da manhã começou o terceiro turno. Deitei e me diversas camas ou no chão, com as pernas e a boca abertas, e muitos usavam também meu cuzinho, seja para enfiar só um dedo enquanto o pau socava em minha xaninha, ou seja que eles me levantaram as pernas ou viraram de bruços ou de quatro para me enrabarem. Cedo da manhã chegou o café, mas eu não recebi nada, porque os homens não queriam perder tempo e começaram a quarta ronda.

Deitei toda exausta, todo o corpo doía e me sentia como uma boneca com quem eles faziam como quiserem. Não falei nada, não apertei-os, tudo aconteceu tão rápido e com tanta força que quase sufoquei em baixo dos corpos pesados. Senti-me mais e mais não como uma puta, mas como uma boneca de borracha que certas empresas vendem para homens transarem com elas. Não fui capaz de chorar sequer. Quando chegou o almoço já estavam na sexta volta, mas nem contei mais. Deitei com os olhos fechados, ou mesmo com os olhos abertos, mas sem enxergar nada. Também não senti nada a não ser uma dor no corpo inteiro, mas senti-o como atrás de um véu, quase como se fossem as dores de uma outra pessoa.

Foi somente à tarde quando me levantaram e me tiraram da cela, e fui colocada em baixo de um chuveiro. Continuei com os olhos fechados porque não queria ver os homens lavando meu corpo nu. Mãos alheias vestiram-me e levaram-me para um outro lugar. Foram policiais e um deles disse que deveria acordar e me preparar porque iria receber visita de meu advogado. Até me deram café e um pão e aos poucos consegui organizar minha cabeça. Não sabia de onde viria um advogado para mim.

Quando fui levado para ver o advogado ouvi alguém falar para ele: “Está toda tonta. Deve ter recebido drogas por outras presas. Infelizmente todas elas são assim. São presas por causa do tráfico e aqui continuam do mesmo jeito.”

O advogado era um advogado de meu chefe, e ele perguntou como eu estive e se realmente tomei drogas. Respondi que se fosse drogada só poderia ser porque outros me teriam-na induzido sem eu perceber. Pensei que talvez no meio dos estupros teriam me dado uma droga. Mas hoje acho que foi simplesmente uma invenção dos policiais que não queriam que eu contasse que fiquei com os homens. Se tivesse contado algo que culpasse os policiais teriam alegado que eu fosse drogada contando fantasias no delírio.

Mas ainda não sabia se poderia confiar no advogado e não falei muito. Ele disse: “A primeira coisa que vou fazer para você é que você receberá uma cela só para você. Agora me conta sobre o que você contou aos policiais na entrevista.”

Quando ele ouviu que falei nada ficou muito satisfeito e me disse que meu chefe iria me recompensar. Repetiu várias vezes que eu não deveria dizer nada. Deveria falar que seria somente faxineira da mãe do chefe e não sabe nada dos negócios. Falou que meu chefe mandou para eu dizer assim e recomendou para eu obedecer: “Você sabe melhor do que eu: se não obedecer e dizer coisas erradas, ele poderia se vingar, castigando-te sem dó, e ele poderia também fazer um mal a sua família. Não quero dizer que ele fará-lo, mas você sabe como são os costumes no tráfico. E com certeza não quer ser responsável pela morte de seus irmãos menores ou seja estupros ou outros castigos.”

Prometi de fazer tudo assim como meu chefe achar por melhor e o advogado foi embora. Recebi uma solitária e o jantar. Comi e depois dormi, e quando acordei outra vez vi o café e o almoço. Devo ter dormido um dia sem parar. Acordei por barulho no corredor, e quando me levantei apareceu um rapaz distribuindo já o jantar. Comi mas não achei nada para beber a não ser o café frio da manhã. Não teve ninguém para perguntar, mas a sede foi tão grande que bebi a água da torneira sem filtro. Depois deitei-me de novo. Vi que estive com roupas de uma outra pessoa, que os policiais colocaram em mim, e com um cobertor. Aos poucos dormi e acordei só na outra manhã.

Senti-me muito melhor, revigorada e aliviada, tomei um café quente que me parecia uma coisa de um hotel de luxo, comi o pão e me sentei no beliche de concreto, forrado só com um colchonete ridículo. Não teve nada para fazer, e por isso comecei a limpar com água e um pedaço de papelão da tampa do marmitex do jantar a cela, que estava muito suja. Demorou o dia inteiro, mas virei cada vez mais feliz e me senti melhor. Por isso comecei a cantar músicas evangélicas que conhecia de cor. E quando cantei a segunda música ouvi de repente uma outra moça cantando comigo. Parecia que a voz veio de muito longe, mas as paredes de concreto são tão grossas que talvez estivesse perto de mim sem a gente saber. Cantei o dia inteiro, com pausas, e às vezes ela cantou junta, e algumas vezes ouvi até uma terceira voz bem fraquinho. Aí me senti reunida com irmãs, mesmo que desconhecidas, na fé e no amor.

À tardezinha, quando a cela esteve já limpa, recebi visita de dois policiais. Trouxeram um bilhete de meu chefe. Ele escreveu que ele e mais oito rapazes foram presos e dois mortos. Esperava que eu fosse feliz com meu advogado. Finalmente escreveu para eu ser gentil com os dois policiais, porque eles seriam confiáveis. Para agradecer eu deveria transar com eles. “Oferece se a eles para eles verem que você é uma menina boa.”

Dobrei o bilhete, olhei para baixo para suprimir um soluço, mas logo depois já consegui controlar meus sentimentos e me levantei e tirei as roupas.

Os policiais chegaram quase todos os dias, e na maioria das vezes trouxeram alguma coisa que meu chefe mandou, um suco, biscoitos, leite ou até uma fruta, o que é um luxo na prisão. Já descobrira que a moça evangélica que cantava comigo morava em uma cela não muito longe. Uma vez vi-a passar no corredor, quando foi levada para um lugar. Era uma negra pequena, mas bonita, e ela me cantou que já era cantora de louvor, mas depois caiu nas drogas por causa de seus irmãos e primos. Ela conseguiu jogar uma corda até a minha fenda no concreto, por onde entrou ar e um pouco de luz, e com esse negócio que os presos chamam de “tereza” podia dividir os meus tesouros com essa irmã na fé.

Falamos pelas fendas, mas a gente teve que gritar, e os policiais proibiram essas conversas, mas mesmo assim oramos juntos, e os policiais não intervieram. Ela possuía também leitura, sobretudo revistas da Assembleia de Deus e da Igreja Adventista sobre determinados temas. Li sobre os dons que a gente deve ser sempre preparado para usá-los. Por isso devemos cuidar de nossos dons, treinar e crescer neles. Por exemplo, se alguém tem uma voz, deve treiná-la até ela ficar cada vez mais bonita, deve aprender ler notas musicais e mais para cantar cada vez melhor em sua igreja e, quem sabe, um dia cantar até sozinho.

Por isso levantei-me cedo para fazer ginástica e massagear meu corpo, sobretudo as pernas, a bunda, os peitos, os pés e os braços. Sabia que a beleza de uma menina é um dom de que ela deve cuidar, não somente quando ela é puta, mas ainda mais quando ela é esposa, e mesmo se ela é solteira, porque pode sempre ser que ela casa ou vira puta ou tem que agradar a outras pessoas, como em muitas profissões como aeromoça, vendedora, cantora e mais.

Mas sabia que tenho que cuidar também de meus outros dons como as diversas formas da inteligência, porque nunca se sabe de que precisamos no futuro. Quem sabe um dia vou ter uma outra profissão, ser esposa, ser mãe, ter um cargo na igreja... Por isso li cada dia por oito horas as revistas e decorei todos os versos bíblicos que achei nelas. Não tive papel para escrever algo, mas tentei treinar meu cérebro também fazendo cálculos matemáticos e outros exercícios que inventei.

Á tarde fazia mais ginástica e massagem em mim, e na maioria das vezes os dois policiais chegaram na tarde. Geralmente um ficava comigo para transar e o outro se detinha por perto para evitar visitas imprevistas de outros policiais ou outras pessoas. Depois os dois trocavam. Mas além de transarem eles também conversaram, às vezes os dois sentaram na minha cela e falavam sobre futebol, os problemas deles nos casamentos e outros temas.

Eles não eram pessoas perversas nem cruéis e me tratavam bem. Só buscaram o sexo que lhes foi prometido e assim um direito deles, e certamente eles ajudaram por isso aos presos do nosso grupo possibilitando os contatos entre eles através de recadinhos e celulares clandestinos. Imaginei que recebera a visita do advogado por causa da ajuda deles. Também foram eles que me deram notícias dos outros inclusive da minha irmãzinha.

Logo depois do jantar fazíamos culto. Cantávamos, orávamos e depois cada um estudava em sua cela uma revista. Cada uma estava isolada em sua cela, mas sentimos-nos reunidas no espírito. Em soma eram dias felizes para mim. Vivia muito melhor do que fora da prisão. Foram como férias para mim e agradeci a Deus por essa folga.

Depois de quatro semanas os policiais me trouxeram um bilhete mais longo. Meu chefe escreveu que os advogados dele conseguiam que eu fosse liberada por ser jovem, sem precedentes e sem indícios de envolvimento no tráfico. Ele disse que não sabia quando ele seria liberado. A coisa seria feia, mas “você sabe que tenho as minhas possibilidades. De qualquer forma espero que você seja fiel e espere a minha volta. Não seria bom voltar a seus pais. Os rapazes mais confiáveis todos estão presos. Sua irmã, infelizmente, falou algumas bobagens na entrevista com os policiais, e por isso pode demorar algumas semanas até ser liberada. Até minha mãe foi presa, acredita.

Por isso quero que você procure o Daniel. Ele é o mais inteligente e deve ser o único que seja capaz de proteger a você e aos outros. Espero que continue sempre a menina gostosa, obediente e boa que você é. Obedece em tudo a ele até eu voltar.”

Na noite orei muito, pedindo uma orientação. Mas orando também meditei sobre a minha situação e sabia que não tive alternativa. Não podia voltar em casa, porque meus pais me venderam. Não tive outros lugares. Poderia fugir para uma outra cidade, sem dinheiro, então a pé, ou de carona, transando com os motoristas para pagá-los pelo favor. Viraria puta em uma outra cidade. Ou então menina de rua, mas menina de rua quase sempre tem que ser puta, e além disso tem que abrir as pernas pelos homens que vivem na rua. Então seria melhor entregar se logo a um puteiro. Talvez o dono me trataria com menos crueldade se viesse como voluntária.

Mas viveria sempre no medo de que um dia meu chefe me descobrisse e exigisse de volta, e assim perderia tudo. Os traficantes se conhecem e fazem negócios entre si, e alguém poderia contar de mim. Aí seria castigada sem fim. Também poderia acontecer que o Daniel e os rapazes puniriam minha família se eu fugisse. Pensei em minhas irmãs mais novas, crianças lindas e ainda inocentes. E aí sabia já a resposta e parei de orar. Mas depois comecei de novo a orar, e pedi forças para o meu caminho difícil, pedi também pela minha irmã, a família, e todos os que estavam presos.

Três dias depois os mesmos dois policiais buscaram-me para eu ser liberada. Despedi-me deles agradecendo pela ajuda e falei: “Que Deus os abençoe. A paz do Senhor.” Um deles assustou e perguntou: “Você é evangélica?” “Sou, sim, senhor.”

Me desculpe, mas não sabia que é evangélica. Ouvi você cantar hinos evangélicos, mas não imaginei que você fosse realmente evangélica.” Falou isso com tristeza. Perguntei: “Por quê? Não gosta de evangélicos?”

Não, pelo contrário, sou evangélico também. Mas se soubesse que é evangélica não transaria com você, mas te ajudaria de graça.”

Realmente não sabia o que uma menina educada e boa deve responder em tal situação. Pela dúvida disse “Obrigada”.

Pela minha surpresa foi recebida por meus pais. Ambos estavam lá para assinar os documentos. Não entendi o que acontecera, mas depois cheguei a informações de que os traficantes mandaram-nos para assinar os documentos e conseguir minha libertação. Eles estavam com um rapaz que dirigiu um carro. Este levou meus pais em casa e disse que eu poderia logo ficar no carro e ele me levaria para o Daniel. A não ser que eu queria pegar algo em casa. Respondi que não teria nada em casa e assim fomos embora.

Daniel morava em uma outra casa que tinha transformada na nova boca-de-fumo provisória. Esperei por três horas e só então fui chamada. Daniel esteve junto com um rapaz que não conhecia e com a moça negra que conhecia muito bem. Como saberia mais tarde a colega loira dela foi presa naquele dia, mas ela estava fora do bairro e escapara da prisão e virou namorada de Daniel. Este não me convidou para me sentar. Fiquei em pé e ele fez várias perguntas sobre a prisão, a polícia, as entrevistas e os advogados. Finalmente falou:

Fico muito feliz que você voltou, muito feliz mesmo. Esperava que você iria voltar. Uma puta boa não foge mas busca servir aos seus donos.” Ele sorriu e olhou o outro rapaz que confirmou logo dizendo “Isso mesmo.” Daniel continuou: “Não se preocupe, vou cuidar bem de você. Você vai ser a puta mais gostosa do bairro. Você gosta de ser nossa puta, né? Gosta?”

Olhei para baixo e disse que sim. Ele disse: “Então mostra-o.”

Sim, senhor.”

Ele esperou e reparei que queria algo de mim. Pensava que queria me advertir para sempre mostrar minha alegria de ser a puta deles. Mas evidentemente esperou uma reação imediata. Por isso me ajoelhei. Ele disse: “Se você fosse uma puta e escrava realmente boa teria cumprimentado a gente com muito mais entusiasmo, gratidão e humildade. Já te ensinei como deve me cumprimentar, né?”

Desculpa”, falei e engatinhei para frente para beijar-lhe os pés. Depois ele me mandou para beijar também os pés do outro rapaz e da negra. Nisso ouvi as palavras de Daniel: “A mãe do chefe está presa. Por enquanto ela aqui vai ser seu chefe. Se você não obedece em tudo a ela vai ser castigada sem dó, entendeu, puta?”

Sim.”

Para cumprimentar um de nós três você sempre deve se ajoelhar e cumprimentar beijando os pés. Futuramente vai ser sem calcinha. Por isso você levanta ao beijar a saia para mostrar que você é uma menina boa e está sem calcinha. Entendeu, cadelinha?”

Sim.”

Outra coisa: uma escrava há de dizer sempre “sim, senhor” e “sim, senhora”. Por que você não o faz?”

Desculpa, mas esqueci-o.”

Posso te ajudar para nunca mais esquecê-lo, com uma boa sessão de cinto em sua bunda nua. Você quer ser castigada sem dó para virar uma puta e escrava melhor?”

Olhei rapidamente para cima e vi o brilho de seus olhos e o triunfo gravado na face dele, e logo sabia que deveria ser melhor para mim de responder “Sim, senhor.”

Outra coisa: por que você está de calcinha?”

Expliquei que rasgaram a minha roupa e que a polícia me dera essa roupa. Mas ele me interrompeu: “Você esperou aqui por mais de duas horas. Teve tempo suficiente para se preparar devidamente para me encontrar em condições adequadas, né? Duas horas não são suficientes para uma escrava se preparar?”

São.”

Então, por que não tirou a calcinha?”

Esqueci. Desculpa, senhor.”

Você quer que te ajude para nunca mais esquecer seus deveres? Pede por outro castigo? Quem sabe mais uma sessão de cinto em outro dia?”

Sabia que não adiantaria discutir. Só iria agravar minha punição . Por isso respondi assim como esperaram de mim: “Sim, senhor.”

Quem sou eu para você, puta?”

Meu senhor.”

E mais?”

Meu chefe, meu superior, meu amo e meu dono.”

E quem é ela para você?”

Minha senhora, minha superior, minha chefa.”

E quem é você?”

Sou sua escrava e puta.”

Uma puta e escrava precisa de castigos, né. Quanto mais ela apanha, mais ela ama seus chefes, é verdade, puta?”

Sim, senhor.”

Uma puta vira cada vez mais bonita quanto mais ela é castigada, humilhada e submetida. Vi isso na sua irmã. Ela era bem feia, mas desde que virou nossa puta ficou cada dia mais bonita. Reparou-o também, puta?”

Sim, senhor. O chefe me pediu para ensiná-la e mandei-a fazer ginástica e aprender sorrir, e ... também a orar.”

Teve um silêncio, e depois Daniel disse: “Não quero que você fala assim como fosse seu mérito. Se alguém pergunta responde que ela virou tão bonita porque ela é agora uma escrava e puta e tem donos que cuidam dela devidamente. Diga que foi o efeito do açoite. Entendeu?”

Sim, senhor.”

Meninas dessa laia abrem a alma como flores se são açoitadas devidamente. Foi isso que aconteceu com ela. Escravas e putas são assim. Aliás, quero também as outras meninas de sua família. Ainda são pequenas, mas daqui a pouco quero as aqui. Você vai me ajudar nisso, puta?”

Sim, senhor.”

Muito bem, puta. Às vezes você já entende direitinho. Tenho um presente para você que vai gostar. Três anéis. Dois para seus mamilos e um para seu grelinho. Para você sempre sentir que é uma escrava e puta. Eu mesmo vou furar seus mamilos e depois seu grelinho e depois enfiar o anel. Vai ser muito bonita assim, e mais fácil de prender se você se esquecer de sua educação. Gostou do presente, puta?”

Sim, senhor, muito obrigada.”

O anel vai ter uma gravura informando que a portadora é a puta deste bairro.”

Obrigada.”

Além de ser nossa puta você vai ser também a puta do bairro inteiro. Quero fazer trabalho social para o bairro. E ganhar dinheiro para os colegas na prisão. Você vai ajudar nisso. Cada dia você vai ficar a disposição do povo por quatro horas. Eles podem te usar, pagando uma pequena taxa de R$ 5. E para você ficar cada vez melhor vou te dar cada noite uma surra. Digamos uns trinta. Mas por cada cliente receberá um a menos. Se transar bem, vai receber uma surra bem menor. Gostou da ideia, puta?”

Sim, senhor.”

Vou pendurar um cinto neste prego. Você mesma vai contar os clientes. Depois pega o cinto e procura-me ou um de meus substitutos e pede o número de golpes que você merece. Depois, sem a gente falar, tira logo a roupa e se coloca na mesa com braços e pernas nas quatro pernas da mesa. Se você é uma puta boa a gente nem precisará amarrar-te, porque vai ficar nesta compostura exemplar de puta e escrava submissa. Entendeu, cadelinha?”

Sim, senhor.”

Pelo resto do tempo você ficará à disposição dos rapazes. Não queremos moleza para uma escrava. Seja boa para eles se divertirem muito com você.”

Acho que eles vão gostar muito da cadelinha”, falou a negra. “Sobretudo quando o corpo dela está quente depois dos açoites.” Todos riram e ela continuou: “Cedo da manhã vai limpar a casa, como sempre. Controlar-te é por minha conta. Para economizar panos você vai usar uma bacia e sua calcinha, que não precisará mais vestir. Vai limpar o chão de joelhos, e se eu ficar perto de você vai levantar a saia para eu te puder incentivar com golpes em sua bunda nua quando você relaxar e virar lenta ou se você trabalhar superficialmente ou esquecer um detalhe. Entendeu, cadelinha?”

Sim, senhora.”

Teve uma pausa, e ouvi a voz de meu novo dono: “Pode-se levantar.” Fiquei em pé diante deles e ele continuou: “Pensei em agradecer ao seu pai pela cooperação de tirar-te da prisão e para eu depois pegar também suas outras irmãs. Vou deixar que ele te possa usar sempre de graça. Se você deitar em baixo dele com as pernas abertas vai saber que não é mais a filha dele mas somente nossa escrava, puta e uma cadelinha.”

Ele olhou-me com triunfo sob minha humilhação total e esperou minha reação. Talvez quisesse ver minhas lágrimas. Mas só olhei meio para baixo, exprimindo a minha submissão total de escrava e puta. Finalmente Daniel disse: “Agora tira a sua roupa.” E lentamente mexi as mãos e tirei a minha roupa.

(Estima-se que mais de sete mil meninas na América Latina vivem como escravas sexuais de gangues de traficantes. Elas foram vendidas ou confiscadas, principalmente por causa de dívidas. Elas têm entre 9 e 23 anos de idade. 83% não possuem uma cama própria, 79% recebem assiduamente tapas ou surras, e 67% já foram forçadas para enxertarem garrafas ou outros objetos grandes em si mesmas.)

 

 

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Tai11Petala Parreira: Puta

Quando o traficante veio pela primeira vez em nossa casa, tive dez anos de idade. Tive que tirar as roupas e que mostrar o meu corpo. Nessa época ainda não tive peitos e minha xaninha era fechadinha. Conhecia essa situação de contos de amigas e parentes e abri as minhas pernas e nádegas sem chorar. Ele ofereceu R$ 300 na hora na mão de meu pai pelo direito de me levar com doze anos ou R$ 150 pelo direito de me levar com 13 anos. Meu pai hesitou, olhou a minha mãe, pensou e falou afinal de contas: “Doze anos é bem pouco. Ela ainda não desenvolveu.”

O traficante falou: “Vocês que sabem. Só quero ajudar a vocês e a ela.”

Você vai tratá-la bem? Quando ela poderia voltar?”

Claro que tratamos todas as meninas muito bem. Elas são uma mercadoria muito preciosa e muito depende da boa saúde delas. Elas aprendem e são ensinadas segundo as necessidades de cada uma. Depois de virar boa vai ganhar dinheiro, vai mandar dinheiro, e um dia vai visitar a vocês e trazer muitos presentes, se ela é uma filha boa e obediente. Ela é boa e obediente?”

Sem dúvida, ela é. Mas ela vai ser levada assim que fazer 12 anos?”

Sim. Ela vai ser orgulhosa e feliz de poder ajudar à família.”

Não pode ser um pouco mais tarde?”

Olha, vou fazer uma oferta especial para vocês; venho quando ela faz 12 anos e meio e pago hoje R$ 200 para vocês.”

Meu pai olhou de novo a minha mãe. Viu logo nos olhos dela que ela preferiu essa solução.

É uma oferta só para vocês, não contem às outras famílias. Mas considerem que além de perder R$ 100 terão de sustentar a menina por mais seis meses.”

Pois é”, disse meu pai.

Mas ela ajuda também. Trabalha o dia todo sem reclamar e cuida dos irmãozinhos.”

Mas cuidado se ela trabalhar no arroz o dia todo. Depois terá pés largas de camponesa,” disse o traficante. “Para ela será uma bênção poder ir para uma cidade quanto antes.”

O que você acha?” meu pai perguntou a minha mãe. “Será que vai ser melhor ir logo com doze anos?”

Minha mãe olhou triste e fez de não. Eu não entendi essa tristeza. Estive com vontade de fazer a minha parte, de trabalhar fora e de melhorar a pobreza da minha família. Imaginei as coisas que iriam melhorar com o dinheiro obtido.

Bom”, disse meu pai devagar. “Acho melhor aceitar a sua oferta.”

Tudo bem, é sua decisão. De qualquer forma vai ser uma ajuda e bênção enorme para todos.”

Tentei imaginar as bênçãos, mas não pensei nesse momento no traficante, em outros traficantes, cafetões e malandros que seriam os maiores beneficiados, mas somente em minha família e também um pouco em meu próprio futuro. Pensei que poderia ganhar dinheiro, e quando eu casar com um dos meninos mais lindos da minha escola, já teria feito uma economia e a gente poderia abrir uma venda ou um outro negócio e viver feliz. Imaginei como meu marido seria feliz e grato e me amaria para sempre.

Depois desse dia me tratavam com certo respeito. Meus pais receberam R$ 200 por minha causa, e parecia que enxergavam de repente que tinham uma pedra preciosa em casa.

Mas também minha visão da vida mudou. Vi o meu ambiente com olhos diferentes. Sabia que teria que me despedir do riacho, da vila, das amigas, da casa, da família e de tudo depois de poucos meses, e assim comecei a valorizar o que tinha. Parece que minha vida virou mais intensiva, as cores mais fortes, os gostos e sensações mais presentes e reais.

Muitos pais na Tailândia vendem as suas filhas, sobretudo se são famílias de fazendeiros pobres do norte do país. Se a colheita é ruim, uma menina custa entre R$ 100 e 200. O pai é feliz por ter uma pessoa a menos para alimentar, e recebe o dinheiro como crédito já um ou dois anos com antecedência. A coisa é considerada normal, e o fato não é escondido dos vizinhos; pelo contrário, todos parabenizam a família e a menina e encorajam-na.

Os R$ 200 chegaram a um momento difícil para a minha família e todos ficaram muito felizes. Minha mãe foi muito carinhosa comigo, e me explicou mais ou menos como seria meu trabalho de garota de programa e massagista. E ela me incentivou para treinar o meu cuzinho para não sofrer muito depois de virar prostituta. Ela me mostrou como fazer uma massa oleosa e saudável que uma menina novinha aplica ao seu cuzinho antes de enfiar um dedo ou um objeto. E uma vizinha emprestou uma garrafa de vidro que tem um gargalo bem fina e curto, que se alarga aos poucos até chegar ao tamanho da garrafa. Depois de ter treinado por alguns dias com o dedo e uma vara de madeira, que meu pai cortou e preparou para o meu cuzinho, me ajoelhei de dois em dois dias em cima da garrafa, e deixei o gargalo entrar no cuzinho. No início doeu muito, mas não falei a respeito para meus pais não pensarem que eu seria inábil para ser prostituta. Acostumei-me, e já depois de algumas semanas podia enfiar o gargalo todo e começar a dilatar o meu cuzinho. Pensei na palavra de uma amiga, que disse que existem homens com paus do tamanho de um antebraço de uma menina, e conclui que deveria treinar até um pau desse tamanho entraria sem eu sangrar e sujar o cliente. Resolvi procurar um objeto adequado com essa grossura, o que, aliás, nunca achei, mas treinei incentivada por essa imaginação.

Quando os traficantes buscaram a minha melhor amiga, pensei que ela iria pra frente e que a gente se reencontraria depois numa cidade grande vivendo uma vida melhor. A despedida foi bem calorosa e depois fiquei ainda mais ansiosa para também seguir o caminho dela. Comecei a decorar na minha mente as flores, as casas, o murmurar da natureza, o chilrear dos pássaros e tudo, para poder levar as lembranças para a minha grande viagem. Pena que a gente não sabia o dia exato quando iriam buscar-me. Mas meus pais já tinham se preparado e me deram lembranças bonitas quando chegou o traficante para me buscar. Eram dois homens, e nove meninas, que viajaram juntas.

Viajamos por muitas horas em um trem, e o homem sentou ao meu lado e me deu carinho. Achei estranho, mas não falei nada, tentando ser em tudo uma menina boa, como meus pais me ensinaram. Finalmente chegamos à capital, e nós fomos levadas para um prédio perto da estação, onde se encontravam mais ou menos 25 meninas novinhas igual a nós.

Fomos mandadas para tirarmos as roupas e tomarmos banho, sempre duas meninas juntas, e sob os olhos de um dos dois homens, que nos vigiou para ver se todas as meninas se lavassem bem, também entre as pernas. Fomos todas suadas e precisamos mesmo do banho. Depois não recebemos as roupas de volta, disseram que seriam lavadas. Sentamos nuas como também as outras meninas. Aos poucos chegaram homens. Mandavam para ficarmos de pé e olharam nós de todos os lados, apalpando os braços e pernas para testar a firmeza dos músculos, dedilhando os peitinhos, que na maioria das meninas foram ainda pouco desenvolvidos, mandando abrir a boca para ver se os dentes estiveram boas e se a menina não criasse hálito, e finalmente investigando as bucetinhas e cuzinhos, perscrutando com os dedos, cheirando e olhando.

Todas as meninas menos duas foram virgens, o que agradou aos homens. Um dos homens comprou a mim e a uma outra menina quase um ano mais nova do que eu e quase ainda completamente sem peitos. Ele nos deu uma roupa bem curta e ridícula e levou-nos para um apartamento. Aí pediu para nós tirarmos a roupa e abrirmos bem as pernas, sentadas no sofá. E assim ele conhecia as nossas bucetinhas. Cheirou, dedilhou e finalmente começou a me lamber.

Fiquei com vergonha, que um homem adulto teria que ficar com a sua cabeça tão perto de minha bucetinha, mas ele não parou e me mandou por várias vezes abrir bem as pernas. Finalmente começou a me chupar. Fiquei quente de passar vergonha, achei que era uma humilhação para um homem adulto lamber a xaninha de uma menina, deveria ser do contrário, eu deveria estar ajoelhada em frente desse homem evidentemente rico e poderoso.

Finalmente me resignei, e quando relaxei, comecei a me excitar. E o homem fez de tudo para fazer gostoso, ele queria mesmo que eu molhasse na boca dele. Tive medo que ele iria me bater, se eu sujá-lo, mas ele não parou. Não consegui mais ficar quieta, gemi e me torci, e depois de muito tempo molhei mais e mais. Pensei que nem era difícil a vida de uma puta, se fosse isso o que os homens querem.

Depois o homem fez o mesmo com minha colega. Ela era mais tensa, e demorou até relaxar. Talvez nem molhou, mas o homem, com o tempo, molhou-a com sua saliva, e nem deu para saber o que era dela e o que era do homem. Depois o homem perguntou, se nós sentimos algo gostoso, e falamos de sim, já pela educação. “Que bom,” disse. “Agora aprenderam como se chupa. E assim vocês vão desde agora fazer com os homens.”

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Leia também: Petala, a puta perfeita

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